Amazônia insustentável: floresta é devastada sob desmonte de fiscalização do governo Bolsonaro O Globo 05/06/2021 - 07:38 / Atualizado em 05/06/2021 - 15:49 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto Homem ateia fogo em trecho da Floresta Nacional de Jacundá, em Rondônia, próximo a Porto Velho, para abrir espaço para construção de casas e produção agrícola. Pela lei, apenas populações tradicionais que já habitavam a região antes da sua criação, em 2004, poderiam viver no local Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Habitantes locais preparam a terra para agricultura em meio à Floresta Nacional Jacundá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Assentamento em crescimento. Em Jacundá, a quase 100 quilômetros de Porto Velho, estradas são de terra, mas a estrutura é empresarial Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Do alto, é possível ver clareira aberta em meio à Floresta Nacional Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Assentamento em crescimento na Flona Jacundá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Barracos de madeira, alguns cobertos com lona e outros com folhas de palmeira, se espalham numa enorme clareira que se estende por pelo menos dois quilômetros de mata virgem Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Cristiano Dias, chefe do assentamento em Jacundá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Família Bolsonarista que reside em assentamento no meio da floresta nacional. Localidade ilustra força da grilagem de terras sob o governo de Jair Bolsonaro Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Mulheres se dividem no trabalho de preparo do alimento para os assentados Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Avisos de horário para refeições e da proibição de pessoas não autorizadas no local Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Cabana construída para orações Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Assentamento tem criação de animais Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Rodovia Transamazônica, próximo a uma aldeia indígena. Segundo o Inpe, desmatamento na Amazônia cresceu 46% nos dois primeiros anos do governo Bolsonaro em relação ao período entre 2017 e 2018 Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Grandes campos de desmatamento florestal próximo à BR-319 Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Santo Antônio do Matupi: no distrito, silêncio da noite é rompido por caminhões carregados de toras em direção a madeireiras que estão proibidas de operar Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Caminhão trafega à noite carregado de madeira ilegal em Matupi. Segundo diretor de Sindicato de Madeireiras do Amazonas, madeira abastece empreendimentos ilegais, não licenciados, do mercado interno e externo Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Caminhão carregado de bois atravessa o rio Aripuanã em uma balsa em direção a Apuí, no Sul do Amazonas. Áreas de floresta da região estão sendo desmatadas e dando lugar a pastagens para alimentar o gado Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Em Humaitá, o poso do Ibama foi destruído por garimpeiros. Local está sem chefe de fiscalização, e a região é uma das principais portas de entrada de garimpeiros ilegais no Rio Madeira Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Com desmonte da fiscalização, número de multas aplicadas pelo Ibama em operações na Amazônia caiu 44% nos dois primeiros anos da gestão Ricardo Salles Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Carro do Ibama destruído em Humaitá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Máquinas estacionadas ao longo da BR-319, em Humaitá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Caminhões com madeira irregular apreendidos na BR-319 pela PRF Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Operação da Polícia Federal em madereira na comunidade conhecida como Realidade, próxima a Humaitá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Agentes da PF realizam operação em madeireira irregular às margens da BR-319, próximo a Realidade Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo 197 quilômetros quadrados de floresta em Humaitá foram derrubados entre 2019 e 2020 Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Madeireira à beira da BR-319, próximo à Realidade Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Rio Madeira, tradicionalmente utilizado para o escoamento das madeiras na região para a cidade de Humaitá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Homem ateia fogo em trecho da Floresta Nacional de Jacundá, em Rondônia, próximo a Porto Velho, para abrir espaço para construção de casas e produção agrícola. Pela lei, apenas populações tradicionais que já habitavam a região antes da sua criação, em 2004, poderiam viver no local Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Habitantes locais preparam a terra para agricultura em meio à Floresta Nacional Jacundá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Assentamento em crescimento. Em Jacundá, a quase 100 quilômetros de Porto Velho, estradas são de terra, mas a estrutura é empresarial Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Do alto, é possível ver clareira aberta em meio à Floresta Nacional Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Barracos de madeira, alguns cobertos com lona e outros com folhas de palmeira, se espalham numa enorme clareira que se estende por pelo menos dois quilômetros de mata virgem Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Família Bolsonarista que reside em assentamento no meio da floresta nacional. Localidade ilustra força da grilagem de terras sob o governo de Jair Bolsonaro Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Mulheres se dividem no trabalho de preparo do alimento para os assentados Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Avisos de horário para refeições e da proibição de pessoas não autorizadas no local Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Rodovia Transamazônica, próximo a uma aldeia indígena. Segundo o Inpe, desmatamento na Amazônia cresceu 46% nos dois primeiros anos do governo Bolsonaro em relação ao período entre 2017 e 2018 Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Santo Antônio do Matupi: no distrito, silêncio da noite é rompido por caminhões carregados de toras em direção a madeireiras que estão proibidas de operar Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Caminhão trafega à noite carregado de madeira ilegal em Matupi. Segundo diretor de Sindicato de Madeireiras do Amazonas, madeira abastece empreendimentos ilegais, não licenciados, do mercado interno e externo Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Caminhão carregado de bois atravessa o rio Aripuanã em uma balsa em direção a Apuí, no Sul do Amazonas. Áreas de floresta da região estão sendo desmatadas e dando lugar a pastagens para alimentar o gado Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Em Humaitá, o poso do Ibama foi destruído por garimpeiros. Local está sem chefe de fiscalização, e a região é uma das principais portas de entrada de garimpeiros ilegais no Rio Madeira Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Com desmonte da fiscalização, número de multas aplicadas pelo Ibama em operações na Amazônia caiu 44% nos dois primeiros anos da gestão Ricardo Salles Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Caminhões com madeira irregular apreendidos na BR-319 pela PRF Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Operação da Polícia Federal em madereira na comunidade conhecida como Realidade, próxima a Humaitá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Agentes da PF realizam operação em madeireira irregular às margens da BR-319, próximo a Realidade Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
197 quilômetros quadrados de floresta em Humaitá foram derrubados entre 2019 e 2020 Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Rio Madeira, tradicionalmente utilizado para o escoamento das madeiras na região para a cidade de Humaitá Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo