Musical 'Roda Viva' reestreia nesta sexta (8) no Rio
Peça foi a estreia de Chico Buarque como autor de teatro. Coincidentemente – ou não – era 1968, ano que se editava o AI-5, marco na repressão da ditadura militar no Brasil
O Globo
07/11/2019 - 11:02
/ Atualizado em 07/11/2019 - 11:08
Em 1968, Chico Buarque estreava como autor de teatro, no ano em que a ditatura militar editava o AI-5, um marco na censura Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
O diretor do espetáculo é exatamente o mesmo que em 1968: José Celso Martinez Corrêa que Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
Nas palavras do diretor e ator Zé Celso, o espetáculo de quatro horas de duração tem algo de um “auto religioso, épico” Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
O musical "Roda viva fica em cartaz na Grande Sala da Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, de amanhã a 1º de dezembro Foto: Jennifer Glass / Divulgação
Se em 1968 a peça desafiava os militares, em 2019 a crise no financiamento das artes é o novo algoz. Financiamento coletivo e até casa de amigos são soluções da produção para manter musical que ficou em cartaz por quase um ano em São Paulo Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
A peça conta as aventuras de Benedito (Roderick Himeros), entre os desígnios do Anjo (Gui Calzavara) e do capeta (Zé Ed), ao lado de sua esposa Juliana (Camila Mota) e do amigo boêmio Mané (Marcelo Drummond) Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
