Relembre protestos de 1968, ano em que foi editado o AI-5 O Globo 31/10/2019 - 19:09 / Atualizado em 01/11/2019 - 08:48 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto Ato de protesto em 29 de março contra a morte do estudante Edson Luís de Lima Souto. Estudantes ocupam as escadas do Palácio Pedro Ernesto, que na época era sede da Assembleia Legislativa Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes velam o corpo do estudante Edson Luís Lima Souto, que foi morto com um tiro no peito durante conflito com a Polícia Militar em manifestação estudantil contra o fechamento do Restaurante do Calabouço Foto: Arquivo / Agência O Globo No início da noite do dia 1º de abril, a intensificação dos protestos resultou na intervenção das Forças Armadas, que foram solicitadas a ocupar pontos estratégicos do Rio. Na imagem, o Batalhão de Guardas quando deixava o quartel Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes enfrentam policiais durante manifestação na Igreja da Candelária, após missa de sétimo dia, em 4 de abril, do estudante Edson Luís Foto: Arquivo / Agência O Globo Bombas disparadas na Candelária por ocasião da missa de sétimo dia pela morte do estudante Edson Luis Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Cavalaria da polícia investe contra estudantes durante manifestação na Igreja da Candelária, após missa de sétimo dia de Edson Luís Foto: Arquivo / Agência O Globo Na foto, homem lê a pichação de protesto na fachada do prédio, em maio de 1968 Foto: Arquivo / Agência O Globo Pichação "Abaixo a ditadura" no Museu de Belas Artes, no Centro do Rio, em maio de 1968 Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes protestam no centro da cidade, na esquina ruas Graça Aranha com Nilo Peçanha, em 19 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo Confronto entre estudantes e Polícia Militar no centro do Rio, em 19 de junho. Policias militares caminham em direção ao Ministério da Educação (Edifício Gustavo Capanema) Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Estudantes entram em confronto com a polícia na Avenida Rio Branco, em 21 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo O episódio ficou conhecido como a "Sexta-feira sangrenta" Foto: Arquivo / Agência O Globo Grupo de policiais próximo a um homem caído no chão durante a "Sexta-feira sangrenta" Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes viram um carro oficial após apedrejá-lo durante protesto do dia 21 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo Pessoas correm em meio a fumaça das bombas de gás lacrimogêneo perto da Rua México Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Polícia dispersa manifestantes com jato d'água Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes se dispersam pelas ruas do centro do Rio, altura da Avenida Rio Branco, para fugir da repressão policial do conflito que ficou conhecido como "Sexta-Feira Sangrenta" Foto: Arquivo / Agência O Globo Passeata dos Cem Mil reuniu estudantes, artitas, intelectuais e classes sindicais para protestar contra a ditaduta no centro do Rio, em 26 de junho de 1968. Na foto, milhares de manifestantes ouvem o líder etudantil Vladimir Palmeira (em pé sobre uma camionete) na Candelária Foto: Arquivo / Agência O Globo A Passeata dos Cem Mil em sua passagem pela Avenida Rio Branco Foto: Arquivo / Agência O Globo Vladimir Palmeira discursa para os estudantes na Cinelândia durante a passeata dos Cem Mil Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Passeata dos Cem Mil contra a Ditadura Militar. Da esquerda para a direita: Milton Nascimento, desconhecido, Pascoal Carlos Magno, Gilberto Gil, Nana Caymmi, Caetano Veloso, José Celso Martinez Correa, Chico Buarque de Holanda, Renato Borghi e Edu Lobo Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudante escreve palavras de ordem na fachada da UEG, em 28 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo Durante a Passeata dos 50 mil, em 4 de julho, o líder estudantil Vladimir Palmeira pede, em frente ao Superior Tribunal Militar, a libertação dos estudantes que foram presos nas manifestações Foto: Arquivo / Agência O Globo Os cantores Marcos Valle, ao centro, e Taiguara, durante a Passeata dos 50 mil Foto: Arquivo / Agência O Globo O ator Mario Lago na Passeata dos 50 mil Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Passeata dos 50 mil contra a Ditadura Militar Foto: Arquivo / Agência O Globo Manifestante picha ônibus com a frase "Greve nacional", em 24 de julho Foto: Arquivo / Agência O Globo Pessoas observam a ação dos homens da Polícia Militar que obordam estudantes em frente ao Cine Pathé, na Cinelândia, para conter possível manifestação estudantil, em 6 de agosto Foto: Arquivo / Agência O Globo Ocupação militar do Centro do Rio de Janeiro, em 6 de agosto Foto: Arquivo / Agência O Globo Vinicius de Morais e Tônia Carrero durante manifestação em 7 de agosto Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Mil estudantes liderados por Luis Travassos, Elinor Brito e Franklin Martins protestaram no centro do Rio (Avenida Rio Branco, Largo de São Francisco e Praça XV) exigindo a libertação de Vladimir Palmeira. Na foto, policial carrega mulher que passou mal durante protestos Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes protestam exigindo a libertação do líder estudantil Vladimir Palmeira Foto: Arquivo / Agência O Globo Mil estudantes vão às ruas em 9 de agosto para exigir a libertação de Vladimir Palmeira Foto: Arquivo / Agência O Globo Caminhões com militares chegam ao centro da cidade para conter a manifestação de estudantes que pediam a libertação de Vladimir Palmeira Foto: Arquivo / Agência O Globo Em Brasília, tropas do Exército retiram estudantes que ocuparam a Universidade de Brasília (UNB), em 29 de agosto Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Estudantes que se concentram na reitoria da UFRJ durante manifestação contra a prisão de líderes estudantis e a invasão da Universidade de Brasília entram em confronto com a polícia, em 30 de agosto de 1968 Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes que se concentram na reitoria da UFRJ durante manifestação contra a prisão de líderes estudantis e a invasão da Universidade de Brasília entram em confronto com a polícia, em 30 de agosto de 1968 Foto: Confronto entre estudantes da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo e estudantes da Universidade Mackenzie, em 3 de outubro. Na foto, bombeiros tentam apagar as chamas de um dos carros incendiados durante o conflito Foto: Arquivo / Agência O Globo Passeata, em 4 de outubro, após sepultamento de estudante que morreu durante confronto entre alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo e da Universidade Mackenzie Foto: Arquivo O Globo / Agência O Globo Líder estudantil José Dirceu (presidente da UEE), discursa para estudante em São Paulo Foto: Arquivo / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Os estudantes surpreendidos pela polícia são revistados e encaminhados aos ônibus durante congresso da UNE em Ibiúna, em 12 de outubro Foto: Arquivo / Agência O Globo Vladimir Palmeira (líder estudantil) foi preso com outros estudantes após ação policial, em sítio no município paulista de Ibiúna. Ao chegar na capital, fugiu pela janela do ônibus que conduzia parte dos detidos, mas foi capturado, sem camisa, pelos policiais Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes ocupam a antiga sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), na Praia do Flamengo, e ateiam fogo a uma camionete do MEC, em 15 de outubro. Protesto era contra a prisão de estudantes no congresso da UNE em Ibiúna, São Paulo Foto: Arquivo / Agência O Globo Estudantes ocupam a antiga sede da UNE, na Praia do Flamengo. Da sacada, manifestantes fizeram comício contra a prisão dos estudantes no congresso de Ibiúna e contra o regime militar Foto: Arquivo / Agência O Globo
Ato de protesto em 29 de março contra a morte do estudante Edson Luís de Lima Souto. Estudantes ocupam as escadas do Palácio Pedro Ernesto, que na época era sede da Assembleia Legislativa Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes velam o corpo do estudante Edson Luís Lima Souto, que foi morto com um tiro no peito durante conflito com a Polícia Militar em manifestação estudantil contra o fechamento do Restaurante do Calabouço Foto: Arquivo / Agência O Globo
No início da noite do dia 1º de abril, a intensificação dos protestos resultou na intervenção das Forças Armadas, que foram solicitadas a ocupar pontos estratégicos do Rio. Na imagem, o Batalhão de Guardas quando deixava o quartel Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes enfrentam policiais durante manifestação na Igreja da Candelária, após missa de sétimo dia, em 4 de abril, do estudante Edson Luís Foto: Arquivo / Agência O Globo
Bombas disparadas na Candelária por ocasião da missa de sétimo dia pela morte do estudante Edson Luis Foto: Arquivo / Agência O Globo
Cavalaria da polícia investe contra estudantes durante manifestação na Igreja da Candelária, após missa de sétimo dia de Edson Luís Foto: Arquivo / Agência O Globo
Na foto, homem lê a pichação de protesto na fachada do prédio, em maio de 1968 Foto: Arquivo / Agência O Globo
Pichação "Abaixo a ditadura" no Museu de Belas Artes, no Centro do Rio, em maio de 1968 Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes protestam no centro da cidade, na esquina ruas Graça Aranha com Nilo Peçanha, em 19 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo
Confronto entre estudantes e Polícia Militar no centro do Rio, em 19 de junho. Policias militares caminham em direção ao Ministério da Educação (Edifício Gustavo Capanema) Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes entram em confronto com a polícia na Avenida Rio Branco, em 21 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo
Grupo de policiais próximo a um homem caído no chão durante a "Sexta-feira sangrenta" Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes viram um carro oficial após apedrejá-lo durante protesto do dia 21 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo
Pessoas correm em meio a fumaça das bombas de gás lacrimogêneo perto da Rua México Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes se dispersam pelas ruas do centro do Rio, altura da Avenida Rio Branco, para fugir da repressão policial do conflito que ficou conhecido como "Sexta-Feira Sangrenta" Foto: Arquivo / Agência O Globo
Passeata dos Cem Mil reuniu estudantes, artitas, intelectuais e classes sindicais para protestar contra a ditaduta no centro do Rio, em 26 de junho de 1968. Na foto, milhares de manifestantes ouvem o líder etudantil Vladimir Palmeira (em pé sobre uma camionete) na Candelária Foto: Arquivo / Agência O Globo
Vladimir Palmeira discursa para os estudantes na Cinelândia durante a passeata dos Cem Mil Foto: Arquivo / Agência O Globo
Passeata dos Cem Mil contra a Ditadura Militar. Da esquerda para a direita: Milton Nascimento, desconhecido, Pascoal Carlos Magno, Gilberto Gil, Nana Caymmi, Caetano Veloso, José Celso Martinez Correa, Chico Buarque de Holanda, Renato Borghi e Edu Lobo Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudante escreve palavras de ordem na fachada da UEG, em 28 de junho Foto: Arquivo / Agência O Globo
Durante a Passeata dos 50 mil, em 4 de julho, o líder estudantil Vladimir Palmeira pede, em frente ao Superior Tribunal Militar, a libertação dos estudantes que foram presos nas manifestações Foto: Arquivo / Agência O Globo
Os cantores Marcos Valle, ao centro, e Taiguara, durante a Passeata dos 50 mil Foto: Arquivo / Agência O Globo
Manifestante picha ônibus com a frase "Greve nacional", em 24 de julho Foto: Arquivo / Agência O Globo
Pessoas observam a ação dos homens da Polícia Militar que obordam estudantes em frente ao Cine Pathé, na Cinelândia, para conter possível manifestação estudantil, em 6 de agosto Foto: Arquivo / Agência O Globo
Vinicius de Morais e Tônia Carrero durante manifestação em 7 de agosto Foto: Arquivo / Agência O Globo
Mil estudantes liderados por Luis Travassos, Elinor Brito e Franklin Martins protestaram no centro do Rio (Avenida Rio Branco, Largo de São Francisco e Praça XV) exigindo a libertação de Vladimir Palmeira. Na foto, policial carrega mulher que passou mal durante protestos Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes protestam exigindo a libertação do líder estudantil Vladimir Palmeira Foto: Arquivo / Agência O Globo
Mil estudantes vão às ruas em 9 de agosto para exigir a libertação de Vladimir Palmeira Foto: Arquivo / Agência O Globo
Caminhões com militares chegam ao centro da cidade para conter a manifestação de estudantes que pediam a libertação de Vladimir Palmeira Foto: Arquivo / Agência O Globo
Em Brasília, tropas do Exército retiram estudantes que ocuparam a Universidade de Brasília (UNB), em 29 de agosto Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes que se concentram na reitoria da UFRJ durante manifestação contra a prisão de líderes estudantis e a invasão da Universidade de Brasília entram em confronto com a polícia, em 30 de agosto de 1968 Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes que se concentram na reitoria da UFRJ durante manifestação contra a prisão de líderes estudantis e a invasão da Universidade de Brasília entram em confronto com a polícia, em 30 de agosto de 1968 Foto:
Confronto entre estudantes da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo e estudantes da Universidade Mackenzie, em 3 de outubro. Na foto, bombeiros tentam apagar as chamas de um dos carros incendiados durante o conflito Foto: Arquivo / Agência O Globo
Passeata, em 4 de outubro, após sepultamento de estudante que morreu durante confronto entre alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo e da Universidade Mackenzie Foto: Arquivo O Globo / Agência O Globo
Líder estudantil José Dirceu (presidente da UEE), discursa para estudante em São Paulo Foto: Arquivo / Agência O Globo
Os estudantes surpreendidos pela polícia são revistados e encaminhados aos ônibus durante congresso da UNE em Ibiúna, em 12 de outubro Foto: Arquivo / Agência O Globo
Vladimir Palmeira (líder estudantil) foi preso com outros estudantes após ação policial, em sítio no município paulista de Ibiúna. Ao chegar na capital, fugiu pela janela do ônibus que conduzia parte dos detidos, mas foi capturado, sem camisa, pelos policiais Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes ocupam a antiga sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), na Praia do Flamengo, e ateiam fogo a uma camionete do MEC, em 15 de outubro. Protesto era contra a prisão de estudantes no congresso da UNE em Ibiúna, São Paulo Foto: Arquivo / Agência O Globo
Estudantes ocupam a antiga sede da UNE, na Praia do Flamengo. Da sacada, manifestantes fizeram comício contra a prisão dos estudantes no congresso de Ibiúna e contra o regime militar Foto: Arquivo / Agência O Globo