O selinho de Betty Faria, 28, e Leila Diniz, 24, na areia da praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, foi uma provocação ao conservadorismos em 1969, ano em que vigorava o AI-5 Foto: Antonio Guerreiro / Arquivo
Com toalha na cabeça posa para a capa do Pasquim, em 1969. Sem papas na língua, a atriz se revelou uma mulher independente. Os anos seguintes foram de chumbo, com patrulha ideológica e dificuldades profissionais Foto: Paulo Garcez / Arquivo
Há 50 anos Leila Diniz era capa do Pasquim. O jornal era submetido à censura prévia e, para evitar problemas com os militares, palavrões foram substituídos por asteriscos – foram 72 no total Foto:
Hoje seria uma foto comum nas redes sociais, mas, em 1971, Leila chocou a sociedade. À época, as grávidas cobriam a barriga com cortininha Foto: Carlos Leonam / Arquivo
Leila Diniz era uma mulher livre. Desafiava os padrões de comportamento e não tinha papas na língua para falar de assuntos tabus Foto:
Leila Diniz posou para a capa do Jornal de Ipanema, bairro que a atriz deixou marcado pela sua vanguarda Foto:
Foto do arquivo O Globo de 27 de setembro de 1965 Foto: Arquivo / O Globo
Leila pelas lentes do amigo jornalista Carlos Lonam em 1971 Foto: Carlos Leonam /
Leila pelas lentes do amigo jornalista Carlos Lonam em 1971 Foto: Carlos Leonam /
Leila Diniz em 1971, quando tinha 26 anos Foto:
Leila Diniz em cena no filme "Mãos Vazias" (Luiz Carlos Lacerda, 1971) Foto:
Luiz Carlos Lacerda dirigiu o filme "Leila Diniz", em 1987. Na foto, Louise Cardoso interpreta a musa e Carlos Alberto Ricelli faz o marido dela, Domingos de Oliveira Foto: Marcelo Jesuíno /
Registro dos bastidores do filme Todas as "Mulheres do Mundo", do cineasta Domingos de Oliveira (à direita), em 1965 Foto:
O último carnaval de Leila Diniz foi desfilando pela escola de samba Império Serrano Foto: Arquivo O Globo / Agência O Globo
Leila Diniz desfilando pela escola de samba Império Serrano em 1972 Foto: Jorge Peter / Arquivo
Nos anos de repressão, Leila Diniz desafiava o moralismo posando livremente de biquíni e também falava da vida pessoal sem pudor Foto: Antônio Guerreiro / Antonio Guerreiro
Novela "Anastacia, a Mulher Sem Destino", de 1967, com Leila Diniz Foto: Arquivo / TV Globo