Alvo de duas investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Salles, alvo de investigações da Polícia Federal no dia 23 de junho, pediu demissão do cargo, apesar do respaldo do Palácio do Planalto. Ele alegou problemas familiares Foto: SERGIO LIMA / AFP
Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, entregou o cargo, através de nota, sem explicar o motivo da demissão Foto: RONALD GRANT
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu demissão do cargo no dia 29 de março, após virar alvo do Centrão por causa da má gestão do governo no combate à pandemia. Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS
Depois de quase um ano à frente do Ministério da Saúde, Eduardo Pazuello entregou o cargo sendo questionado sobre desempenho no combate da Covid-19 Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo/15-03-2021
Após 14 meses Abraham Weintraub deixou o Ministério da Educação sendo investigado por ter dito que, por ele, "botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF". A declaração foi feita durante reunião ministerial no dia 22 de abril de 2020, cujo vídeo foi divulgado pela Justiça Foto: Jorge William / Agência O Globo - 10/10/2019
Ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu exoneração dia 15 de maio de 2020, depois do presidente mudar protocolo de atendimento de pacientes da Covid-19: Bolsonaro defende que todos pacientes sejam tratados com a cloroquina desde o começo Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo - 11/05/2020
Em uma de suas últimas entrevistas, Mandetta reconheceu que havia um "descompasso" entre o trabalho na pasta e a linha de ação defendida por Bolsonaro Foto: Ueslei Marcelino / REUTERS 15/04/2020
Moro deixou o Ministério da Justiça acusando Bolsonaro de interferência política na Polícia Federal Foto: Adriano Machado / Reuters - 18/12/2019
Terceiro a comandar a pasta da Educação, o professor Carlos Decotelli ficou menos de uma semana no cargo e pediu demissão no dia 30 de junho.
A saída se deu após repercussão de informações falsas incluídas em seu currículo e a acusação de plágio em sua dissertação de mestrado Foto: MARCOS CORREA / AFP - 25/06/2020
Regina Duarte, secretária especial de Cultura, demitida do cargo depois de polêmicas por não homenagear artistas mortos e por defender a ditadura militar numa entrevista para a televisão. O presidente Jair Bolsonaro anunciou numa rede social, ela assumiria a Cinemateca Brasileira, em São Paulo Foto: ADRIANO MACHADO / Reuters
Ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, foi exonerado em fevereiro e realocado para a presidência do Dataprev Foto: Jorge William / Agência O Globo
Osmar Terra foi exonerado do Ministério da Cidadania e substituído por Onyx Lorenzoni, que por sua vez saiu da Casa Civil Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Floriano Peixoto deixou o cargo de ministro da Secretaria Geral da Presidência para ser nomeado para a presidência dos Correios. Jorge Antônio de Oliveira Francisco, major da reserva da PM do Distrito Federal, assumiu a pasta Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
Bolsonaro demitiu o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, em junho de 2019, da Secretaria de Governo da Presidência da República. Ele vinha sofrendo um processo de "fritura" há pelo menos dois meses e foi alvo constante de Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e da ala ideológica do governo. Foto: EVARISTO SA / AFP
Ricardo Vélez Rodríguez foi exonerado do cargo de Ministro da Educação em abril de 2019, depois de polêmicas com seus assessores. Ele terminou substituído por Abraham Weintraub Foto: Luis Fortes / MEC / Agência O Globo - 02/01/2019
Gustavo Bebianno foi presidente do PSL, partido que levou Bolsonaro à presidência, e ocupou por por pouco mais de um mês a Secretaria-Geral da Presidência da República. A demissão aconteceu depois de conflito com o fiho do presidente, Carlos Bolsonaro. Bebianno morreu devido a um ataque cardíaco em 14 de março deste ano, sem ter se reconciliado com o presidente que ajudou a eleger Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo - 03/07/2019