Lá pelas tantas da reunião com os líderes na Câmara que varou a madrugada desta segunda-feira Arthur Lira deixou a firula de lado e foi direto ao ponto sobre a proposta de reforma tributária relatada pelo deputado Aguinaldo Ribeiro:
—Não temos paixão pelo texto.
Em outras palavras, a palavra de ordem de Lira é aprovar a “reforma que for possível”, aquela politicamente viável e que tenha o apoio de pelo 308 deputados federais, quórum mínimo para aprovação de uma PEC, independentemente do texto.