Na contramão da morte da Lava-Jato, delação de Eike segue viva e põe bancos na mira da PF

Por


Eike Batista Reprodução

Homologada há pouco mais de três anos por Rosa Weber, a delação premiada de Eike Batista não está morta, ao contrário da Lava-Jato.

A PF começou a intimar representantes de grandes bancos a apresentarem suas explicações para supostas fraudes no valor de US$ 1 bilhão apontadas pelo ex-homem mais rico do Brasil. São sete casas bancárias: J.P. Morgan, Goldman Sachs, BTG Pactual, Itaú BBA, Deutsche Bank, Morgan Stanley e Credit Suisse.

Seriam irregularidades cometidas por um período longo, do auge de Eike como empresário até o período de sua ruína. Ele não acusou os presidentes dos bancos, mas diretores que seriam os seus cúmplices em operações de manipulação de mercado.

Mais recente Próxima Ministra negra no STF? Só 24% da população acha que Lula deveria indicar alguém com esse perfil