A Quaest entra em campo para medir as intenções de voto à prefeitura de Belo Horizonte. De amanhã a segunda-feira que vem, 1,2 mil belo-horizontinos serão entrevistados presencialmente e o resultado já poderá ser divulgado na terça-feira.
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O questionário apresentará 10 cenários aos entrevistados. Desde um com todos os atuais pré-candidatos (Ana Paula Siqueira, Rede; Bella Gonçalves, PSOL; Bruno Engler, PL; Carlos Vianna, Podemos; Duda Salabert, PDT; Fuad Noman, PSD; Gabriel Azevedo, MDB); João Leite, PSDB; Luisa Barreto, Novo; Mauro Tramonte, Republicanos; Rogério Corrêa, PT), até outros com recortes específicos (um exemplo: Bruno Engler, PL; Carlos Vianna, Podemos; Duda Salabert, PDT; Fuad Noman, PSD; Gabriel Azevedo, MDB); João Leite, PSDB; Luisa Barreto, Novo; Mauro Tramonte, Republicanos).
A pesquisa medirá também o grau de conhecimento do eleitor em relação aos pré-candidatos, em quem eles tenderiam a votar num segundo turno e ainda pedirá uma avaliação de dos governos Lula, Romeu Zema e do prefeito Fuad Noman.
E ainda o grau de influência que Lula e Bolsonaro teriam sobre a escolha do eleitor com a seguinte pergunta: "Imagine que o (Lula/Bolsonaro) decida apoiar um candidato aqui na cidade de Belo Horizonte, mas você nunca ouviu falar dessa pessoa. Lula (ou Bolsonaro) garante que o candidato é bom e é o melhor pra cidade. Você votaria neste candidato"?
A pesquisa foi encomendada ao custo de R$ 100 mil pela Sedek, uma empresa sediada em Brasília e que atua no setor serviços de consultoria de marketing, com foco no agenciamento de espaços para publicidade.
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