Até o chefe de TI da Americanas atuou em fraudes e dificultou auditorias, segundo a PF

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Dados cibernéticos: até o TI da Americanas atuou em fraudes Reprodução

Cinco dias após assumir que havia "inconsistências contábeis" em seu balanço, em janeiro de 2023, a Americanas anunciou o então diretor de Recursos Humanos, João Guerra, como CEO interino da empresa.

Guerra acabou ficando um mês no novo posto, mas manteve-se como diretor por mais nove meses. Beleza.

Agora, segundo as investigações da PF que se tornaram públicas, descobre-se que Guerra, então chefe de TI, “tinha plena ciência das fraudes cometidas e, chefiando os departamentos de tecnologia e informação, era o responsável por operacionalizar tecnicamente as fraudes, além de dificultar as auditorias”.

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