Mãe raspa o cabelo para apoiar a filha que enfrenta tratamento contra o câncer; assista

Luiza Lutz dos Santos, de 16 anos foi diagnosticada leucemia linfoblástica aguda, tipo T

Por — Rio de Janeiro


Mãe raspa o cabelo para apoiar a filha que enfrenta tratamento contra o câncer Reprodução vídeo

RESUMO

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GERADO EM: 24/06/2024 - 10:18

Mãe raspa cabeça em solidariedade à filha com leucemia

Mãe raspa a cabeça em apoio à filha com leucemia. Luiza, de 16 anos, enfrenta tratamento intensivo por 6 meses. Família cria vaquinha online para custear despesas. Tratamento deve durar 2 anos.

Uma mãe comoveu a internet ao raspar a cabeça para apoiar a filha que faz tratamento contra o câncer. O gesto de Lisiane foi registrado em vídeo e compartilhado nas redes sociais. Nas imagens, a mãe de Luiza Lutz dos Santos, de 16 anos, chega no quarto do hospital e mostra o novo visual para a adolescente, diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda tipo T (LLA-T).

Veja vídeo:

— A mãe cortou para te mostrar que nada nessa vida vale mais que a sua vida. Eu te amo. — diz Lisiane, enquanto a filha chora.

Vaquinha

Devido à gravidade da doença, Luíza precisa ficar internada por 6 meses no hospital em Criciúma, para tratamento intensivo. A família de Luiza chegou a criar uma vaquinha online com objetivo de ajudar nos custos do tratamento, já que a mãe da adolescente precisou interromper o trabalho como confeiteira para acompanhar a filha no hospital, durante esse período. A menina já iniciou a quimioterapia e está fazendo os testes de medula.

Em um outro vídeo, compartilhado também na rede social da prima de Luiza, ela explica sobre o tratamento, que deve durar em média dois anos.

— O tratamento vai durar 2 anos. Sendo 6 meses aqui dentro do hospital, e 1 ano e meio a distância. Uma semana eu passo no hospital, na outra semana eu volto para casa. E... pra isso eu preciso da minha mãe aqui por ser menor de idade — explica.

A leucemia linfoide aguda ou LLA, é um câncer causado por um linfócito (tipo de célula responsável pela defesa do organismo) que sofre mutação na medula óssea por algum erro no DNA. Esse dano gera um linfoblasto que não amadurece e, por isso, não se transforma em uma célula sanguínea funcional. A partir deste linfócito imaturo e mutante, as células saudáveis da medula óssea acabam morrendo. A leucemia linfoide aguda aparece mais frequentemente em crianças e jovens entre 0 e 19 anos.

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