Homem preso por violar sepulturas na Bahia confessa em vídeo que fazia feijão com carne humana; assista

Crime foi descoberto depois que moradores prestaram queixa de que ossadas estavam desaparecendo do cemitério

Por O Globo — Rio de Janeiro


Israel dos Santos Assis, preso por violar túmulos em São Francisco do Conde Reprodução

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GERADO EM: 02/08/2024 - 07:31

Caso macabro na Bahia: Homem confessa fazer feijão com carne humana

Homem preso na Bahia por violar sepulturas confessa em vídeo ter feito feijão com carne humana. O caso veio à tona após ossadas desaparecerem do cemitério. Israel dos Santos Assis, conhecido como Pinguim, admitiu uso de ferramentas e vigilância para escolher cadáver. Esqueletos foram encontrados em manguezal, com suspeita de serem destinados a rituais em Salvador.

Um homem foi preso, na última semana, em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador, suspeito de violar sepulturas para roubar ossadas do cemitério da cidade. Agora, surgiram nas redes sociais vídeos em que Israel dos Santos Assis, conhecido como Pinguim, relata que teria comido parte da carne humana com feijão.

Homem preso na Bahia por violar sepulturas confessa que fazia feijão com carne humana

“Tratei (a carne humana), joguei no feijão… mas não pode comer, não. Só mastigar assim e depois jogar fora. Não engoli, não. Só mastiga e joga fora, só para sentir o gosto. É doce, mas não pode engolir, não”, diz o homem no vídeo.

A violação de túmulos foi descoberta depois que moradores prestaram queixa de que as ossadas estavam desaparecendo misteriosamente do cemitério. Um boletim de ocorrência foi registrado, na 21ª Delegacia Territorial, em São Francisco do Conde, e as investigações foram iniciadas.

No vídeo, o homem admite também que utilizava ferramentas para abrir os túmulos e que observava e vigiava toda a movimentação do cemitério para escolher o cadáver.

Ao ser preso durante a abordagem, Israel teria confessado o crime e levado os policiais até o um manguezal onde foi encontrado um saco plástico com esqueletos. Segundo a polícia, ao ser interrogado teria dito que o material seria entregue, por encomenda, em Salvador, para realização de rituais.

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