The Town tem terceiro dia marcado por vento gelado, pochete lateral e fila para tomar água

Às 23h, horário do show da banda Maroon 5, a temperatura deve cair para 17 graus

Por — São Paulo


Terceiro dia de The Town enfrenta vento e tempo fechado Ruan de Sousa Gabriel

Quando os portões do Autódromo se abriram, às 14h desta quinta-feira, fazia calor e sol forte no Autódromo de Interlagos, o que obrigava os frequentadores do terceiro dia do The Town a reforçar o filtro solar e cobrir a cabeça com bonés (ou viseiras distribuídas por patrocinadores). Não havia previsão de chuva, mas, antes das 16h, o sol já havia desaparecido e o céu estava cinza. Um vento gelado soprava no Autódromo, onde a sensação térmica era de 20 graus às 16h. Às 23h, horário do show do Maroon 5, a temperatura deve cair para 17 graus. É como dizem: em São Paulo, "o tempo vira".

Não à toa, algumas pessoas disseram ao GLOBO terem trazido blusa dentro da mochila. A capa de chuva também se tornou um item obrigatório depois do temporal do último sábado.

Combinando com o clima instável, o figurino do público variou muito nesta quinta-feira: uma mistura de roupas de inverno e de verão, bermudas e casacos, bonés e óculos de sol, calça comprida e blusa amarrada na cintura. O visual "emo" (roupas pretas e estampas quadriculadas), que caracterizou os fãs de Demi Lovato no sábado, ainda faz sucesso neste terceiro dia de festival. Entre os itens mais usados pelo público, destacam-se meias-calças estilizadas e pochetes (que agora não se usa mais na cintura, mas atravessando o torso).

Os palcos principais lotaram mais cedo nesta quinta. Antes das 15h, uma pequena multidão já esperava Ludmilla no Skyline. No The One, no mesmo horário, a apresentação de Maria Rita era acompanhada por um público expressivo. No entanto, no meio da tarde, havia menos gente do que no domingo, quando o Autódromo se transformou em um formigueiro quase intransitável. As filas, nesta quinta-feira, estavam razoáveis. Quem queria comprar algo para comer, não precisava esperar muito tempo. A maior fila, de novo, era a da água.

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