Warner Music demitirá 10% dos seus funcionários para reduzir custos

Estimativa da empresa é economizar quase R$ 1 bilhão com cortes

Por AFP — Rio de Janeiro


Protestos diante do estúdio da Warner, na Califórnia Eric Thayer/AFP

O grupo norte-americano Warner Music, uma das três maiores empresas musicais do mundo, anunciou nesta quarta-feira que vai cortar 10% do seu quadro de pessoal, ou seja, 600 postos de trabalho, no âmbito de um plano de redução de custos de 200 milhões de dólares (R$ 994 milhões). Em uma mensagem aos funcionários, o CEO da empresa, Robert Kyncl, disse que “o plano visa libertar fundos para reinvestir na música” e acelerar o seu crescimento na próxima década.

“O plano inclui uma redução do quadro de pessoal de cerca de 10%, ou 600 pessoas, majoritariamente nos nossos meios de comunicação, sedes e diversas funções de suporte”, acrescentou.

O grupo, um dos três gigantes da música junto com Sony e Universal, também informou ter iniciado “negociações exclusivas para a possível venda dos sites de notícias e entretenimento Uproxx e HipHopDX”.

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A gravadora é agora propriedade do fundo Access Industries, do bilionário anglo-americano Len Blavatnik, que a comprou em 2011 por US$ 3,3 bilhões (R$ 16,4 bilhões).

Seu catálogo inclui, entre centenas de artistas, Ed Sheeran e Cardi B, além de Eric Clapton, Gorillaz, Missy Elliott, Phil Collins e álbuns antigos de Madonna.

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