Oito quartos, sala de cinema e elevador: conheça a mansão de David Rockefeller que está à venda por US$ 57,5 milhões

Imóvel pertenceu por quase sete décadas ao magnata do setor bancário foi comprada por conselheiro de Bill Clinton em 2018. Depois de uma reforma de quatro anos, decidiu se desfazer da propriedade

Por O Globo com agências — Nova York


Situada em Nova York, mansão que pertenceu a David Rockefeller está sendo vendida por US$ 57,5 milhões The New York Times

A mansão situada em Manhattan, Nova York, que pertenceu por aproximadamente sete décadas ao magnata do setor bancário David Rockefeller e sua esposa Peggy está a venda por US$ 57,5 milhões (o equivalente a R$ 274,5 milhões).

Situada na East 65th Street, a propriedade pertence hoje ao conselheiro político de longa data de Bill Clinton, Doug Band, e sua esposa, Lily Band, que a compraram em 2018 por US$ 20 milhões, US$ 12,5 milhões a menos do que o preço inicialmente pedido, informou o Wall Street Journal.

Após concluírem uma reforma que durou quatro anos, decidiram se desfazer do imóvel.

A mansão de cinco andares tem oito quartos, oito banheiros, uma uma sala de estar com papel de parede amarelo, uma sala de estar com painéis de madeira original, uma sala de jantar espelhada, três cozinhas - uma para a família e duas para o serviço, unidas por um elevador- , uma quadra de esportes, uma sala de cinema com uma tela de 220 polegadas, sauna e uma escada em espiral com claraboia.

Imóvel tem uma escala em caracol ligando os cinco andares — Foto: Reprodução/Brown Harris Stevens

Isso não é tudo: há uma biblioteca, pátios na frente e nos fundos, um elevador de alta velocidade que atende aos cinco andares da casa, oito lareiras, adega com controle de temperatura e duas salas exclusivas para os funcionários, cada uma com um banheiro completo.

A mansão, que pertenceu por quase sete décadas a Rockefeller, tem dois pátios: um na frente do imóvel e outro nos fundos da propriedade — Foto: The New York Times

.

Mais recente Próxima Polo recupera vendas, e Volkswagen desiste de 'layoff'