Levi's faz 171 anos: 'Big boss' da marca dribla desafios e faz mudança estratégica. 'Estilo de vida de jeans'

Michelle Gass, presidente-executiva da marca, contou que planeja ser uma empresa completa de vestuário

Por The New York Times — Nova York


Michelle Gass, presidente-executiva da Levi's, quer que marca trabalhe por meio de lojas próprias e e-commerce Marissa Leshnov / The New York Times

Conhecida por seu jeans, a Levi's planeja ser uma empresa completa de vestuário. Sob comando de nova CEO, a marca vem trabalhando em suas próprias lojas e no comércio eletrônico para se tornar "verdadeira" varejista.

Colocada na liderança de uma empresa em dificuldades – processo conhecido como "glass cliff", Michelle Gass dribla os desafios e quer que a Levi's seja uma opção para compra de camisas, macacões e jaquetas puffer. O objetivo, segundo ela, é fazer com que os clientes voltem com mais frequência às lojas, acessem o site e também o aplicativo móvel.

"Quando você está construindo lojas, quando você está criando um site de comércio eletrônico, o consumidor quer explorar e comprar mais do que apenas um par de jeans", disse a presidente-executiva da Levi's ao "The New York Times".

Para Michelle, a abordagem é um fundamental para conquistar jovens. Focada em transformar a confecção de 171 anos, ela e sua equipe de liderança sênior deixam claro que suas lojas e a variedade de produtos podem desempenhar um papel significativo para atingir metas. Dentro de seis anos, a empresa quer que 55% de sua receita venha de seus negócios diretos ao consumidor, em comparação com os atuais 42%.

"Isso realmente está levando a empresa a se tornar, como eu diria, uma varejista de estilo de vida de jeans. Esse é o grande pivô", destaca.

A Levi's tem atualmente cerca de 2.300 lojas em todo o mundo, incluindo 244 nos Estados Unidos. Atualmente, a empresa se concentra em treinar e manter os funcionários engajados usando vídeos de treinamento curtos, como os do TikTok, e está experimentando maneiras pelas quais a inteligência artificial pode ajudar ajudá-los a responder mais facilmente às perguntas dos consumidores.

Levi's planeja ser uma empresa completa de vestuário — Foto: Marissa Leshnov / The New York Times

"Estamos mudando a forma como trabalhamos. Esse modelo buscará todas as oportunidades em que possamos ser decisivos como cultura", afirma.

Michelle Gass, presidente-executiva da Levi's, contou que planeja ser uma empresa completa de vestuário

Conhecida por seu jeans, a Levi's planeja ser uma empresa completa de vestuário. Sob comando de nova CEO, a marca vem trabalhando em suas próprias lojas e no comércio eletrônico para se tornar "verdadeira" varejista.

Segundo Michelle Gass, ela quer que a Levi's seja também uma opção para compra de camisas, macacões e jaquetas puffer. O objetivo é fazer com que os clientes voltem com mais frequência às lojas, acessem o site e também o aplicativo móvel.

"Quando você está construindo lojas, quando você está criando um site de comércio eletrônico, o consumidor quer explorar e comprar mais do que apenas um par de jeans", disse a presidente-executiva da Levi's ao "The New York Times".

Para Michelle, a abordagem é um fundamental para conquistar jovens. Focada em transformar a confecção de 171 anos, ela e sua equipe de liderança sênior deixam claro que suas lojas e a variedade de produtos podem desempenhar um papel significativo para atingir metas. Dentro de seis anos, a empresa quer que 55% de sua receita venha de seus negócios diretos ao consumidor, em comparação com os atuais 42%.

"Isso realmente está levando a empresa a se tornar, como eu diria, uma varejista de estilo de vida de jeans. Esse é o grande pivô", destaca.

A Levi's tem atualmente cerca de 2.300 lojas em todo o mundo, incluindo 244 nos Estados Unidos. Atualmente, a empresa se concentra em treinar e manter os funcionários engajados usando vídeos de treinamento curtos, como os do TikTok, e está experimentando maneiras pelas quais a inteligência artificial pode ajudar ajudá-los a responder mais facilmente às perguntas dos consumidores.

"Estamos mudando a forma como trabalhamos. Esse modelo buscará todas as oportunidades em que possamos ser decisivos como cultura", afirma.

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