Após o Ministério Público do Peru anunciar que considerou uma fraude a suposta origem extraterrestre das múmias de Nazca que foram exibidas no Congresso do México, um grupo de cientistas americanos de renome retomou a análise dos objetos e reacenderam a disputa com as autoridades locais.
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Os cientistas colocaram os objetos em máquinas de tomografia e esperam resultados mais concretos para explicar a origem dos misteriosos objetos. A história começou em 2017, quando funcionários da universidade San Luis Gonzaga, de Ica, onde fica Nazca, anunciaram "a grande descoberta arqueológica do século XXI" depois de acharem os corpos em meio a acusações de terem alterá-los para apresentá-los como extraterrestres.
O Ministério da Cultura do Peru é contra as investigações e afirma que os “corpos” são bonecos construídos por saqueadores de túmulos para vender no mercado negro. Na última quinta-feira, quando o grupo de cientistas fazia uma apresentação sobre as próximas etapas da investigação, uma mulher representante do Ministério da Cultura tentou interromper a apresentação.
O grupo de médicos que retomou as investigações é formado pelo dr. James Caruso, médico legista chefe e legista do condado da cidade de Denver, Colorado, dr. William Rodriguez, antropólogo forense, examinador médico do estado de Maryland, e dr. John McDowell, professor de odontologista forense aposentado da Universidade do Colorado.
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