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Mauricio de Sousa na série documental “Viver é raro”. A produção, que estreia no dia 31 no Globoplay, conta a trajetória de pessoas com diversas condições de saúde. O desenhista e escritor se encontrou com crianças com acondroplasia (um tipo de nanismo), síndrome retratada no personagem que estreou nas histórias da Turma da Mônica no ano passado. O menino de amarelo na foto acima, Bernardo, foi quem serviu de inspiração.

— Quando eu era criança, tinha colegas com necessidades especiais. Nos primeiros anos em que eu estava desenhando e me baseando em amigos de infância, esqueci dos meus amigos que tinham problemas. Aí comecei a pesquisar e estudar cadeirantes, pessoas com síndrome de Down. Criamos esses personagens, e deu muito certo. São informações que a gente pode passar para a família, para o leitor, para a criançada com uma linguagem adequada, coloquial — diz Sousa.

Com direção de Sérgio Raposo, a série é uma coprodução Cine Group e Vbrand.

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