Deserta desde o pior desastre nuclear do mundo, em 1986, a zona de exclusão em torno da desativada usina de Chernobyl, no norte da Ucrânia, é um dos lugares mais inóspitos do planeta. Mas, para as tropas ucranianas que resistem à invasão das forças russas, tornou-se um campo de treinamento crucial.
- 'A democracia resiste': Biden faz visita surpresa a Kiev em meio à guerra da Ucrânia
- Viagem sigilosa: Rússia foi alertada de visita surpresa de Biden a Kiev horas antes
Coberto com rede de camuflagem, um caminhão do Exército ucraniano equipado com uma arma antiaérea transita por entre as árvores secas na zona de exclusão, a apenas 15 km da fronteira da Ucrânia com a Bielorrússia — aliada de Moscou. Perto dali, um tanque carregando soldados ucranianos se move por uma planície na orla da floresta, rolando sobre trechos de neve derretida.
Exército da Ucrânia treina perto da zona de exclusão de Chernobyl
![Deserta desde o pior desastre nuclear do mundo, em 1986, a zona de exclusão em torno da desativada usina de Chernobyl, no norte da Ucrânia, é um dos lugares mais inóspitos do planeta — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/GJH8Az9uqjX4T09Vfsm8v2UJo08=/0x0:6804x4582/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/x/t/ckA3ScTLSesU9wiM3Bdg/102127675-ukrainian-soldiers-carry-a-heavy-machine-gun-as-they-take-part-in-military-drills-simulati.jpg)
![Deserta desde o pior desastre nuclear do mundo, em 1986, a zona de exclusão em torno da desativada usina de Chernobyl, no norte da Ucrânia, é um dos lugares mais inóspitos do planeta — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/JynF0kI8N3wwDRKWnWT7rZ_7qUg=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/x/t/ckA3ScTLSesU9wiM3Bdg/102127675-ukrainian-soldiers-carry-a-heavy-machine-gun-as-they-take-part-in-military-drills-simulati.jpg)
Deserta desde o pior desastre nuclear do mundo, em 1986, a zona de exclusão em torno da desativada usina de Chernobyl, no norte da Ucrânia, é um dos lugares mais inóspitos do planeta — Foto: Sergei Supinsky / AFP
![Mas, para as tropas ucranianas que resistem à invasão das forças russas, tornou-se um campo de treinamento crucial — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/K-OhzY6YodUn_oXVfxeHAe1lcrQ=/0x0:2811x1940/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/F/U/wdAgcKTomSkSiAQO1PpA/102127703-ukrainian-soldiers-sit-atop-main-battle-tanks-deploying-smokescreens-as-they-take-part-in.jpg)
![Mas, para as tropas ucranianas que resistem à invasão das forças russas, tornou-se um campo de treinamento crucial — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/B1UWE_wV0_Xy93ACDQPsq-uO4lc=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/F/U/wdAgcKTomSkSiAQO1PpA/102127703-ukrainian-soldiers-sit-atop-main-battle-tanks-deploying-smokescreens-as-they-take-part-in.jpg)
Mas, para as tropas ucranianas que resistem à invasão das forças russas, tornou-se um campo de treinamento crucial — Foto: Sergei Supinsky / AFP
Publicidade
![Coberto com rede de camuflagem, um caminhão do exército ucraniano equipado com uma arma antiaérea transita por entre as árvores secas na zona de exclusão — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/dvyqQPf42ILhZLjh42y8Gter3m8=/0x0:6638x4665/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/F/t/KUenDkSKWZRZJP6nhPIw/02127722-ukrainian-soldiers-take-part-in-military-drills-simulating-a-possible-attack-in-the-cherno.jpg)
![Coberto com rede de camuflagem, um caminhão do exército ucraniano equipado com uma arma antiaérea transita por entre as árvores secas na zona de exclusão — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/h49O7eG4oqxlIeEySy4fN2_32Gs=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/F/t/KUenDkSKWZRZJP6nhPIw/02127722-ukrainian-soldiers-take-part-in-military-drills-simulating-a-possible-attack-in-the-cherno.jpg)
Coberto com rede de camuflagem, um caminhão do exército ucraniano equipado com uma arma antiaérea transita por entre as árvores secas na zona de exclusão — Foto: Sergei Supinsky / AFP
![Perto dali, um tanque carregando soldados ucranianos se move por uma planície na orla da floresta, rolando sobre trechos de neve derretida — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/5lfBi5ZHN0NL1BYzPbilvlaiHxI=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/W/w/LeGjzUSwimCocuttqDcw/102127707-ukrainian-soldiers-take-part-in-military-drills-simulating-a-possible-attack-in-the-cherno.jpg)
Perto dali, um tanque carregando soldados ucranianos se move por uma planície na orla da floresta, rolando sobre trechos de neve derretida — Foto: Sergei Supinsky / AFP
Publicidade
![Com um sinal, um grupo de soldados lança um ataque de treino e segue em direção à floresta — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/0ISXbjXoKLs7-j_TiZiXK67taO4=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/s/e/VxP7oBTJAKQTun5RJCwQ/102127713-an-m2-browning-50-caliber-machine-gun-and-a-mk-19-grenade-launcher-sit-on-the-ground-as-uk.jpg)
Com um sinal, um grupo de soldados lança um ataque de treino e segue em direção à floresta — Foto: Sergei Supinsky / AFP
![Muitos dos homens ali não são sequer soldados profissionais. Eles foram convocados ou decidiram se juntar ao exército depois que a Rússia atacou a Ucrânia — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/Oy7aibBXiRHJ3tKOqmVQHb6DPNY=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/r/V/yVpLKySHK4Wv2y54O75w/102127715-ukrainian-soldiers-take-part-in-military-drills-simulating-a-possible-attack-in-the-cherno.jpg)
Muitos dos homens ali não são sequer soldados profissionais. Eles foram convocados ou decidiram se juntar ao exército depois que a Rússia atacou a Ucrânia — Foto: Sergei Supinsky / AFP
Publicidade
![A usina, onde o reator destruído é mantido sob um sarcófago de concreto e chumbo, agora está cercada por uma zona de exclusão de 30 km — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/ay8hnaH3Cyn-sk73y4ExYbzPQKA=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/K/X/wFlFQVSuAx6HbGSBA4Xg/102127717-ukrainian-soldiers-take-part-in-military-drills-simulating-a-possible-attack-in-the-cherno.jpg)
A usina, onde o reator destruído é mantido sob um sarcófago de concreto e chumbo, agora está cercada por uma zona de exclusão de 30 km — Foto: Sergei Supinsky / AFP
![O reator número quatro de Chernobyl explodiu em 26 de abril de 1986, causando um acidente nuclear que matou centenas e espalhou contaminação radioativa por uma larga extensão territorial — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/0vCbhCD8NkMVR1K6DS3x7r6sGRs=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/x/P/XtTHsvR3OLZ5C5vTpcIQ/102127759-ukrainian-soldiers-take-part-in-military-drills-simulating-a-possible-attack-in-the-cherno.jpg)
O reator número quatro de Chernobyl explodiu em 26 de abril de 1986, causando um acidente nuclear que matou centenas e espalhou contaminação radioativa por uma larga extensão territorial — Foto: Sergei Supinsky / AFP
Publicidade
![A extinta usina foi rapidamente capturada pelas forças russas em 24 de fevereiro do ano passado, o primeiro dia da invasão — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/hvYnqpOMHlr435FJhrCnYYfc-dc=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/4/H/piZNrGQrmrnymZHfAy9A/102127769-a-main-battle-tank-takes-position-by-a-treeline-as-ukrainian-soldiers-take-part-in-militar.jpg)
A extinta usina foi rapidamente capturada pelas forças russas em 24 de fevereiro do ano passado, o primeiro dia da invasão — Foto: Sergei Supinsky / AFP
![O exército russo se retirou da fábrica, mas a ameaça de suas forças estacionadas do outro lado da fronteira na Bielorrússia ainda permanece — Foto: Sergei Supinsky / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/x8Pn1E-jn__Y3vWPytC7W-HVoQI=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/8/D/298ihvTMmGVcul0TV91w/102127705-ukrainian-soldiers-take-part-in-military-drills-simulating-a-possible-attack-in-the-cherno.jpg)
O exército russo se retirou da fábrica, mas a ameaça de suas forças estacionadas do outro lado da fronteira na Bielorrússia ainda permanece — Foto: Sergei Supinsky / AFP
Publicidade
Com um sinal, um grupo de soldados lança um ataque de treino e segue em direção à floresta. Muitos dos homens ali não são sequer soldados profissionais. Eles foram convocados ou decidiram se juntar ao Exército depois que a Rússia atacou a Ucrânia há quase um ano.
— Sou professor de matemática. Não tive treinamento militar — disse Vasily, um dos militares que participaram dos exercícios.
No dia em que a Rússia invadiu, ele disse que não precisou pensar duas vezes antes de se inscrever para lutar.
— No dia 24, estava pondo ordem na minha situação, e no dia 25 de fevereiro me inscrevi na defesa territorial — acrescentou.
Ele disse não ter dúvidas de que a fronteira da Ucrânia com a vizinha Bielorrússia, um ex-país soviético que no ano passado permitiu que tropas russas usassem seu território como plataforma de lançamento para sua invasão, está bem guardada.
Acidente nuclear
O reator número quatro de Chernobyl explodiu em 26 de abril de 1986, causando um acidente nuclear que matou centenas e espalhou contaminação radioativa por uma larga extensão territorial. A usina, onde o reator destruído é mantido sob um sarcófago de concreto e chumbo, agora está cercada por uma zona de exclusão de 30 km.
A guerra da Ucrânia em 10 fotos emblemáticas
![O semblante Olena Kurylo, uma professora de 52 anos, ferida em um bombardeio, refletia o sentimento de um país — Foto: Aris Messinis/AFP/24-02-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/m2F0IZZx_7KTUpGR3N2QT-G4bd8=/0x0:7402x4935/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/A/8/Qahl5MRhyjhcGk0WrMrA/102044836-files-in-this-file-photo-taken-on-february-24-2022-olena-kurylo-a-52-year-old-teacher-stan.jpg)
![O semblante Olena Kurylo, uma professora de 52 anos, ferida em um bombardeio, refletia o sentimento de um país — Foto: Aris Messinis/AFP/24-02-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/CYq4Wq4l9AdP8IaWP3zqS65Oq9Q=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/A/8/Qahl5MRhyjhcGk0WrMrA/102044836-files-in-this-file-photo-taken-on-february-24-2022-olena-kurylo-a-52-year-old-teacher-stan.jpg)
O semblante Olena Kurylo, uma professora de 52 anos, ferida em um bombardeio, refletia o sentimento de um país — Foto: Aris Messinis/AFP/24-02-2022
![Um pai se despede da sua filha pela janela do trem durante evacuação na estação central de Odessa, na Ucrânia, em 7 de março. — Foto: BULENT KILIC/AFP/07-03-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/0VIKboV9fSoIufqLGSAY_1UutSs=/0x0:5208x3655/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/B/V/F9yiA0R1ueouv6yj1Crw/101526321-afp-pictures-of-the-year-2022-a-father-puts-his-hand-on-the-window-as-he-says-goodb.jpg)
![Um pai se despede da sua filha pela janela do trem durante evacuação na estação central de Odessa, na Ucrânia, em 7 de março. — Foto: BULENT KILIC/AFP/07-03-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/YnJkeX0303Zz6UCokLULcbh3EYo=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/B/V/F9yiA0R1ueouv6yj1Crw/101526321-afp-pictures-of-the-year-2022-a-father-puts-his-hand-on-the-window-as-he-says-goodb.jpg)
Um pai se despede da sua filha pela janela do trem durante evacuação na estação central de Odessa, na Ucrânia, em 7 de março. — Foto: BULENT KILIC/AFP/07-03-2022
Publicidade
![Cenas que chocaram o mundo: foto tirada em 02 de abril de 2022 mostra corpos de civis em uma rua de Bucha, a noroeste de Kiev, depois que o exército russo se retirou da cidade. — Foto: RONALDO SCHEMIDT/AFP/02/04/2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/dtrjEXAambc7rxCq9i_Xy2_K4TI=/0x0:7863x5464/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/S/B/FIEJCqRpix33tTJqKLiA/000-338x9mu.jpg)
![Cenas que chocaram o mundo: foto tirada em 02 de abril de 2022 mostra corpos de civis em uma rua de Bucha, a noroeste de Kiev, depois que o exército russo se retirou da cidade. — Foto: RONALDO SCHEMIDT/AFP/02/04/2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/VUIAnk4zpd6JkRt-Dafkn6BHJZg=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/S/B/FIEJCqRpix33tTJqKLiA/000-338x9mu.jpg)
Cenas que chocaram o mundo: foto tirada em 02 de abril de 2022 mostra corpos de civis em uma rua de Bucha, a noroeste de Kiev, depois que o exército russo se retirou da cidade. — Foto: RONALDO SCHEMIDT/AFP/02/04/2022
![Soldado russo patrulha um teatro em Mariupol, no Leste da Ucrânia, em abril — Foto: ALEXANDER NEMENOV/AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/3RoF81lziVaTKFvP-x6g9Whap20=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/M/i/xakHlfTZCy8WHMChKNZg/101520803-afp-pictures-of-the-year-2022-a-russian-soldier-patrols-at-the-mariupol-drama-t.jpg)
Soldado russo patrulha um teatro em Mariupol, no Leste da Ucrânia, em abril — Foto: ALEXANDER NEMENOV/AFP
Publicidade
![França envia vários sistemas Caesar, canhões de 155 milímetros montados em caminhões — Foto: Aris Messinis/AFP/15-06-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/11P1Tl4fjlVGyQWLZo6RmOZakns=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/b/v/pfkPK2T0mLsReY1XHXlA/102049125-files-in-this-file-photo-taken-on-june-15-2022-ukrainian-servicemen-fire-with-a-french-sel.jpg)
França envia vários sistemas Caesar, canhões de 155 milímetros montados em caminhões — Foto: Aris Messinis/AFP/15-06-2022
![O prestígio da Rússia sofre um duro golpe: a ponte de 19 quilômetros que une o território continental russo com a anexada península da Crimeia sobre o estreito de Kerch — Foto: AFP/08-10-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/jKs7GVy1FNcQdM8SNbf0l_o4Z8M=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/A/y/oDsNOKRj2WAgsfzMBzdA/102049129-files-in-this-file-photo-taken-on-october-08-2022-black-smoke-billows-from-a-fire-on-the-k.jpg)
O prestígio da Rússia sofre um duro golpe: a ponte de 19 quilômetros que une o território continental russo com a anexada península da Crimeia sobre o estreito de Kerch — Foto: AFP/08-10-2022
Publicidade
![A reposta da Rússia à destruição da ponte foi um bombardeio a Kiev com drones — Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/17-10-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/T6yV3sd5-ZqBKlUc7uBUMv9VD6s=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/p/q/mW2uPcT2Kh0XhIoTYCCA/102049127-files-in-this-file-photo-taken-on-october-17-2022-a-drone-approaches-for-an-attack-in-kyiv.jpg)
A reposta da Rússia à destruição da ponte foi um bombardeio a Kiev com drones — Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/17-10-2022
![Homem abraça soldado ucraniano enquanto os moradores locais celebram a libertação de Kherson — Foto: Bulent KILIC/AFP/13-11-2022](https://s2-oglobo.glbimg.com/95gkKih1CpqpyIpmWxfSSSoOyro=/1024x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/t/Q/jZ6f2BTKeiPCte8cBL5g/000-338x9md-1-.jpg)
Homem abraça soldado ucraniano enquanto os moradores locais celebram a libertação de Kherson — Foto: Bulent KILIC/AFP/13-11-2022
Publicidade
![Ofensiva diplomática. A primeira viagem ao exterior do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi uma visita ao aliado Estados Unidos — Foto: Jim WATSON/AFP/14-02-2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/O6rNa45vF9DoYWuQ9DH93USGGLc=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/j/n/WT9J0zQDGtSK5Xg8VSvw/102049137-files-in-this-file-photo-taken-on-december-22-2022-ukraines-president-volodymyr-zelensky.jpg)
Ofensiva diplomática. A primeira viagem ao exterior do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi uma visita ao aliado Estados Unidos — Foto: Jim WATSON/AFP/14-02-2023
![Militares ucranianos cavando uma trincheira perto da cidade de Bakhmut, palco de uma das batalhas até o momento mais sangrentas da guerra — Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/01-02-2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/Dh7jDLh4l2NtzrSF38GlHia9vmQ=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/B/H/xhnfugTXuqOXCSChxYmg/102049139-files-in-this-file-photo-taken-on-february-01-2023-ukrainian-servicemen-make-a-trench-near.jpg)
Militares ucranianos cavando uma trincheira perto da cidade de Bakhmut, palco de uma das batalhas até o momento mais sangrentas da guerra — Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/01-02-2023
Publicidade
A extinta usina foi rapidamente capturada pelas forças russas em 24 de fevereiro do ano passado, o primeiro dia da invasão. A Rússia manteve o controle por várias semanas, levantando temores pelo bem-estar dos cerca de cem técnicos que trabalham no local.
Enquanto o Exército russo se retirou da fábrica, a ameaça de suas forças estacionadas do outro lado da fronteira na Bielorússia ainda permanece.
— Ainda existe uma divisão de tropas que continua treinando em território bielorrusso — disse Sergiy Nayev, oficial de alta patente do Exército ucraniano. — O objetivo é repelir uma ofensiva inimiga do lado da República da Bielorrússia e evitar um desembarque.
Inscreva-se na Newsletter: Guga Chacra, de Beirute a NY