— Um ano de guerra absurda e cruel, um triste aniversário — disse o pontífice. — Faço um apelo a todos aqueles que têm autoridade sobre as nações para que se comprometam concretamente a acabar com o conflito, alcançar um cessar-fogo e iniciar negociações de paz — acrescentou o argentino.
A guerra da Ucrânia em 10 fotos emblemáticas
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A invasão russa provocou terrível sofrimento e destruição, mas também extrema bravura e solidariedade sem precedentes
— O balanço de mortos, feridos, refugiados, danos econômicos e sociais fala por si só — afirmou Francisco, que, no último ano, fez diversos apelos à paz, ao mesmo tempo em que pediu a manutenção de um diálogo dos ucranianos com o governo russo.
Apesar das propostas de mediação, a diplomacia da Santa Sé não conseguiu ser considerada no conflito da Ucrânia. O papa Francisco, inclusive, tinha a intenção de visitar as capitais Kiev e Moscou, mas o projeto não se concretizou até o momento.
— Pode o Senhor perdoar tantos crimes e violência? (...) Permaneçamos junto ao martirizado povo ucraniano, que continua sofrendo, e nos perguntemos se todo o possível foi feito para deter a guerra — finalizou.
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