Mundo
PUBLICIDADE

Por O Globo

Ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump voltou ao Instagram nesta terça-feira e realizou as primeiras publicações desde 5 de janeiro de 2021, um dia antes de ter sido suspenso das principais plataformas de mídia social por incitar a invasão do Capitólio. O republicano, que agora busca conquistar a Casa Branca mais uma vez, aproveitou o momento para promover a segunda edição de suas figurinhas digitais.

O projeto chegou a ser ridicularizado quando foi anunciado pela primeira vez, em dezembro do último ano, mas esgotou uma edição de 44 mil exemplares em menos de um dia — e arrecadou, ao todo, US$ 4,5 milhões (R$ 22 milhões, na cotação atual). Naquela ocasião, o lançamento fez parte do primeiro movimento público de Trump desde a abertura da campanha presidencial de 2024, em novembro.

Na Trump Store, loja online em que as figurinhas digitais são vendidas por US$ 99 (R$ 499), era possível comprar imagens do ex-presidente como um super-herói, astronauta, xerife do Velho Oeste e uma série de opções “fantásticas”. Nesta edição, as imagens mostram o americano em várias situações, como num churrasco, vestido com um avental listrado de vermelho e branco, como um rei de copas ou uma peça de xadrez.

Assim como da primeira vez, o anúncio foi feito em um breve vídeo. De primeira, Trump declarou que seus quatro anos como presidente foram “melhores que [os de Abraham] Lincoln, melhores que [os de] Washington”. Um dia antes, a venda das figurinhas foi promovida como um “grande anúncio” em sua plataforma digital, o Truth Social.

“Estou deixando o preço das figurinhas igual ao da última vez, mesmo que estejam vendendo muitas vezes mais. Chama-se mercado”, escreveu Trump. “E esgotou quase imediatamente (...). Eu poderia ter aumentado muito mais o preço, e acredito que ainda assim teria vendido bem, com muito mais dinheiro vindo para mim, mas não escolhi fazer isso”.

Casos judiciais

Na última quinta-feira, Donald Trump voltou a comparecer à Justiça para ser interrogado em um caso de fraude em sua empresa, a Organização Trump. A ação ocorreu uma semana após seu indiciamento em outro processo criminal.

Neste caso civil, a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, instaurou um processo contra Trump e três de seus filhos, dos quais reclama US$ 250 milhões de dólares (em torno de R$ 1,22 bilhão) por supostas fraudes fiscais e financeiras na avaliação dos ativos do grupo.

Em março, Trump foi formalmente acusado pelo suposto pagamento de suborno à atriz pornô Stormy Daniels. A denúncia criminal deve ter grandes repercussões na corrida eleitoral de 2024, uma vez que o ex-presidente é pré-candidato à vaga de seu partido na disputa eleitoral — uma recente pesquisa da Universidade Quinnipiac indicou que ele tem apoio de 46% dos eleitores republicanos para as primárias.

Mais recente Próxima Lula usará viagem à Europa para passar imagem de neutralidade no conflito entre Rússia e Ucrânia

Inscreva-se na Newsletter: Guga Chacra, de Beirute a NY

Mais do Globo

Saiba quem mais foi convidado para a produção

Fernanda Montenegro vai estrelar filme dirigido por seu filho

Dois cineastas estão interessados na história do cantor

'De bambino a Roma', novo romance de Chico Buarque, deve virar filme

Outros 63 ficaram feridos; grupo responsável é vinculado à Al Qaeda

Ao menos 32 mortos após atentado islamista em praia da Somália

Gabriel Medina, Bala Loka e Hugo Calderano são alguns dos atletas registrados em momentos únicos nos Jogos

Olimpíadas de Paris-2024: Brasileiros brilham em fotos surpreendentes

Será exposto no Museu o famoso pijama de seda usado na ocasião de sua morte

70 anos da morte de Getúlio Vargas: Rio terá atos na FGV e na ABI, além de exposição no Museu da República

Máscara mortuária da cantora é um dos itens que serão apresentados apenas neste fim de semana

Museu Carmen Miranda celebra um ano de reabertura com shows e exposição especial

Modalidade inédita do TSE dá opção para candidaturas se afirmarem cis ou trans e detalharem orientação sexual, mas ainda não teve forte adesão

Maioria dos candidatos no RJ e em SP ignora identidade de gênero e sexualidade no registro