O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu à Alemanha pelo apoio ao país na guerra contra a Rússia. A declaração aconteceu neste domingo, quando o líder ucraniano afirmou que os alemães são "aliados confiáveis" no conflito. Esta é primeira vez que o político viaja a terras alemãs desde a invasão russa, em fevereiro de 2022.
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"No momento mais difícil da história moderna da Ucrânia, a Alemanha provou ser nossa verdadeira amiga e aliada confiável, que está resolutamente ao lado do povo ucraniano na luta pela defesa da liberdade e dos valores democráticos", escreveu Zelensky no livro de visitas da residência oficial do presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier.
Guerra na Ucrânia completa 1 ano
![Oleksandr Lugovskykh, 35 anos, que vive sozinho com seu gato, chamado Tyusik, depois que sua família fugiu, prepara uma bebida quente em seu quarto aquecido por um fogão na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/lUVIUh9GzxZx2b6uowkVfpQD6Ow=/0x0:6000x4001/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/B/P/D7BgEqQ26XwVEQgb5gmw/000-338t9ej.jpg)
![Oleksandr Lugovskykh, 35 anos, que vive sozinho com seu gato, chamado Tyusik, depois que sua família fugiu, prepara uma bebida quente em seu quarto aquecido por um fogão na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/mPTICKj1tjuS9sBTLh-XB3QpKrc=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/B/P/D7BgEqQ26XwVEQgb5gmw/000-338t9ej.jpg)
Oleksandr Lugovskykh, 35 anos, que vive sozinho com seu gato, chamado Tyusik, depois que sua família fugiu, prepara uma bebida quente em seu quarto aquecido por um fogão na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP
![Uma mulher balança seu filho em um parquinho parcialmente destruído por um ataque com mísseis ocorrido em outubro de 2022, no centro de Kiev — Foto: Dimitar DILKOFF / AFP - 13/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/B1-V4OVEgk6FIiJV9wSjVWb3u1I=/0x0:4000x2667/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/H/d/iKKgGUTjmYlV6OoooEIg/000-33982eq.jpg)
![Uma mulher balança seu filho em um parquinho parcialmente destruído por um ataque com mísseis ocorrido em outubro de 2022, no centro de Kiev — Foto: Dimitar DILKOFF / AFP - 13/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/6-z06ivzDQSB2Gu1NnHpB-L6Fks=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/H/d/iKKgGUTjmYlV6OoooEIg/000-33982eq.jpg)
Uma mulher balança seu filho em um parquinho parcialmente destruído por um ataque com mísseis ocorrido em outubro de 2022, no centro de Kiev — Foto: Dimitar DILKOFF / AFP - 13/02/2023
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![Andrej, de 51 anos, carrega galões de água depois de buscá-los em um ponto de fornecimento na cidade de Avdiivka, em meio à invasão russa da Ucrânia. — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/UFof_-nJnlzgTho54TU_TRaA4NE=/0x0:6000x4001/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/Q/C/C1Q3RATHCAbEa5y7ogGA/000-338t9eq.jpg)
![Andrej, de 51 anos, carrega galões de água depois de buscá-los em um ponto de fornecimento na cidade de Avdiivka, em meio à invasão russa da Ucrânia. — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/31C_-5nnRlsqS8rYBzw4mc1YOWo=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/Q/C/C1Q3RATHCAbEa5y7ogGA/000-338t9eq.jpg)
Andrej, de 51 anos, carrega galões de água depois de buscá-los em um ponto de fornecimento na cidade de Avdiivka, em meio à invasão russa da Ucrânia. — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023
![Um homem carrega seu telefone celular com um gerador, enquanto os sons de bombardeios continuam na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/TdlK-L4UcF66JC0tnZfwWr3SSpA=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/5/q/Sg4pzSQAa1WY5NlhiWRQ/000-338t9e8.jpg)
Um homem carrega seu telefone celular com um gerador, enquanto os sons de bombardeios continuam na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP
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![O começo: foto tirada em 24 de fevereiro de 2022 mostra bombeiros controlando um incêndio em um prédio após bombardeios na cidade de Chuguiv, no leste da Ucrânia — Foto: Aris Messinis / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/YjEzK7t2Xtj9Kh53QWEaawv2QMc=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/v/n/Tp4gIHQ2eAJoLkqZgEGg/000-33974at.jpg)
O começo: foto tirada em 24 de fevereiro de 2022 mostra bombeiros controlando um incêndio em um prédio após bombardeios na cidade de Chuguiv, no leste da Ucrânia — Foto: Aris Messinis / AFP
![Lyubov Stepanova, de 71 anos, que mora no porão de seu apartamento com cerca de vinte outras pessoas, coleta lenha para cozinhar e se aquecer — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/TmAutrq3zAYa6tvZ-hH82Qyt76k=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/F/a/CnlBe4R3S43SEHPBFNfA/000-338t9e2.jpg)
Lyubov Stepanova, de 71 anos, que mora no porão de seu apartamento com cerca de vinte outras pessoas, coleta lenha para cozinhar e se aquecer — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP
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![Lyubov Stepanova, de 71 anos, que mora no porão de seu apartamento com cerca de vinte outras pessoas, olha para um fogão, na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/fycP_hvj2w8OY5PrkPxR4OwIYeU=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/P/A/JCOZAsT3iQ6Zq4NBDOqg/000-338t9dq.jpg)
Lyubov Stepanova, de 71 anos, que mora no porão de seu apartamento com cerca de vinte outras pessoas, olha para um fogão, na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023
![Homem empurra uma carroça carregada com lenha ao lado de cães vadios enquanto os sons de bombardeios continuam a ecoar e assustar moradores na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/611dptXNlSdYetZopr-f6rB5q64=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/2/U/lGBaYOSzyZHBr0E3GL3w/000-338t9eb.jpg)
Homem empurra uma carroça carregada com lenha ao lado de cães vadios enquanto os sons de bombardeios continuam a ecoar e assustar moradores na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023
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![Parte de um míssil é visto coberto de neve na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/39K6KdS_9Tkgo8M_2qefdkliFcA=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/y/i/geWYDxSsCFstPQNpHZWA/000-338t9e7.jpg)
Parte de um míssil é visto coberto de neve na cidade de Avdiivka — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 08/02/2023
![Mulheres sentam-se em uma confeitaria no bairro de Podil, em Kiev — Foto: Dimitar DILKOFF / AFP - 13/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/Le_yc29jWslqQUjaMUncuz7wzzw=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/e/5/HLtytLQvunKrrb0uMTWA/000-33982em.jpg)
Mulheres sentam-se em uma confeitaria no bairro de Podil, em Kiev — Foto: Dimitar DILKOFF / AFP - 13/02/2023
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![Militares ucranianos fazem uma trincheira perto de Bakhmut, em meio à invasão russa, em 1º de fevereiro deste ano. — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/lHrbs9uVQumcbztQ475WvOQz8lg=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/Q/d/IW5N28RCmLbl3hiO7pBQ/000-338x9up.jpg)
Militares ucranianos fazem uma trincheira perto de Bakhmut, em meio à invasão russa, em 1º de fevereiro deste ano. — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP
![Foto de 13 de novembro de 2022 mostra um homem abraçando um soldado ucraniano enquanto os moradores locais celebram a libertação de Kherson. — Foto: Bulent KILIC / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/95gkKih1CpqpyIpmWxfSSSoOyro=/1024x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/t/Q/jZ6f2BTKeiPCte8cBL5g/000-338x9md-1-.jpg)
Foto de 13 de novembro de 2022 mostra um homem abraçando um soldado ucraniano enquanto os moradores locais celebram a libertação de Kherson. — Foto: Bulent KILIC / AFP
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![Cenas que chocaram o mundo: foto tirada em 02 de abril de 2022 mostra corpos de civis em uma rua de Bucha, a noroeste de Kiev, depois que o exército russo se retirou da cidade. — Foto: RONALDO SCHEMIDT / AFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/VUIAnk4zpd6JkRt-Dafkn6BHJZg=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/S/B/FIEJCqRpix33tTJqKLiA/000-338x9mu.jpg)
Cenas que chocaram o mundo: foto tirada em 02 de abril de 2022 mostra corpos de civis em uma rua de Bucha, a noroeste de Kiev, depois que o exército russo se retirou da cidade. — Foto: RONALDO SCHEMIDT / AFP
![Militar ucraniano carrega um morteiro em Bakhmut — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 15/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/mublXdvrN_K6LTjyVyw8l_6y4OM=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/z/n/kmeyDSQvulC2NAa1qTGQ/000-339c4j9.jpg)
Militar ucraniano carrega um morteiro em Bakhmut — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 15/02/2023
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![O voluntário Yaroslav Mudryi, de 38 anos, ajuda Grigoriy a evacuar um lugarejo em Chasiv Yar — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 15/022023](https://s2-oglobo.glbimg.com/lvmwNO60XgsxPsM95EWuBywbWy0=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/1/L/s1vBXMT8GeBEnieTj1iA/000-339a9wq.jpg)
O voluntário Yaroslav Mudryi, de 38 anos, ajuda Grigoriy a evacuar um lugarejo em Chasiv Yar — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 15/022023
![Trabalhadores se preparam para construir uma nova casa no lugar de outras destruídas ao longo da rua Vokzalna, em Bucha — Foto: Genya SAVILOV / AFP - 14/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/yvcq094T9HFw29gUGioFxuN36p0=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/J/i/LAI7yoRf6PqHvAXncBNg/000-339996c.jpg)
Trabalhadores se preparam para construir uma nova casa no lugar de outras destruídas ao longo da rua Vokzalna, em Bucha — Foto: Genya SAVILOV / AFP - 14/02/2023
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![Elena, de 40 anos, que é vendedora ambulante de vegetais, vende balões no Dia dos Namorados, perto do mercado de flores, em Kramatorsk — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 14/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/oSRKluCpIsV_EKHaeS7jzq8BTlw=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/C/F/1zRRZvSnCFAVna6Ocqvw/000-339979x.jpg)
Elena, de 40 anos, que é vendedora ambulante de vegetais, vende balões no Dia dos Namorados, perto do mercado de flores, em Kramatorsk — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 14/02/2023
![Um homem tira uma selfie enquanto doa sangue para os militares, como parte do evento de caridade "Torne-se um doador de sangue - Confesse seu amor pelo exército ucraniano", na cidade ucraniana ocidental de Lviv. — Foto: YURIY DYACHYSHYN / AFP - 14/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/tVDnENlX1A3wGUs-uZu_xNqF0c0=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/G/j/S4YuhcQkCB1vBlMAQ4jg/000-33996yb.jpg)
Um homem tira uma selfie enquanto doa sangue para os militares, como parte do evento de caridade "Torne-se um doador de sangue - Confesse seu amor pelo exército ucraniano", na cidade ucraniana ocidental de Lviv. — Foto: YURIY DYACHYSHYN / AFP - 14/02/2023
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![Moradores locais usam lonas plásticas para cobrir uma janela quebrada no prédio residencial de dois andares onde vivem, depois que ela foi parcialmente destruída por bombardeios em Kupiansk, região de Kharkiv — Foto: SERGEY BOBOK / AFP - 13/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/DsU4L168OXidwa7Iv6SaNDJNU2E=/1024x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/k/F/e4MJWKQi2WIU5aMPAMSg/000-33979a6-1-.jpg)
Moradores locais usam lonas plásticas para cobrir uma janela quebrada no prédio residencial de dois andares onde vivem, depois que ela foi parcialmente destruída por bombardeios em Kupiansk, região de Kharkiv — Foto: SERGEY BOBOK / AFP - 13/02/2023
![Ponte destruída em Kupiansk, em meio à invasão russa da Ucrânia. — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 13/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/1QJXCBU1Jufyv1W-PJ-PwmnY_CU=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/R/x/Zz0wX8T9i2jJguHwm37A/000-33983m2.jpg)
Ponte destruída em Kupiansk, em meio à invasão russa da Ucrânia. — Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP - 13/02/2023
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![Um morador pega uma refeição distribuída por voluntários em Kupiansk, região de Kharkiv — Foto: SERGEY BOBOK / AFP - 13/02/2023](https://s2-oglobo.glbimg.com/S4lSgpJHaFxKpHF9BHkwLif4zTo=/1024x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/s/U/jSxZFkRMqzhElm5bGMmA/000-339799n-1-.jpg)
Um morador pega uma refeição distribuída por voluntários em Kupiansk, região de Kharkiv — Foto: SERGEY BOBOK / AFP - 13/02/2023
Já o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, assegurou que seu país vai manter-se ao lado de Kiev diante da agressão russa.
— Eu já disse isso muitas vezes e repito hoje: vamos apoiá-lo [Zelensky] enquanto for necessário — disse o chefe de governo alemão em uma entrevista coletiva.
Zelensky, que esteve antes na Itália, onde se reuniu com o Papa Francisco e a premier Georgia Meloni e seguiria ainda este domingo para Paris, recebeu o Prêmio Carlos Magno, concedido pela União Europeia (UE), por seu compromisso com "os valores" europeus.
— O presidente Zelensky e o povo da Ucrânia lutam pelos valores e a obrigação que encarna este prêmio — declarou a chefe da Comissão Europeia (órgão executivo da UE), Ursula von der Leyen. —E ao fazê-lo, também está lutando pela nossa própria liberdade e nossos valores. A democracia e o Estado de Direito, a liberdade de expressão e a liberdade de criar seu próprio destino.
A viagem de Zelensky acontece no momento em que a Alemanha entrega aos ucranianos um enorme pacote de armas, com blindados, drones, tanques, sistemas de defesa antiaérea, canhões e munições. Neste sábado, o governo alemão anunciou que prepara um novo plano de ajuda militar à Ucrânia no valor de US$ 2,95 bilhões (R$ 14,5 bilhões).
"Todos nós queremos um fim rápido para esta hedionda guerra russa contra o povo ucraniano, mas infelizmente não está à vista. É por isso que a Alemanha fornecerá toda a ajuda que puder, pelo tempo que for necessário", afirmou o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, em comunicado.
As entregas incluem, entre outras armas, 30 tanques Leopard-1 A5, 20 novos veículos blindados do tipo Marder e mais de uma centena de outros veículos blindados menores. Também estão na lista 200 drones de vigilância, quatro novos sistemas de defesa aérea Iris-T e suas plataformas de lançamento, além de mísseis de defesa antiaérea, 18 obuses e munições.