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Por — Brasília

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GERADO EM: 26/06/2024 - 14:24

Chanceler brasileiro defende transparência nas eleições na Venezuela

Chanceler brasileiro Mauro Vieira defende transparência e presença de observadores nas eleições na Venezuela. Maduro assina acordo, mas principal opositor não. TSE decide não enviar representantes. Possível encontro entre Lula e presidente argentino na Cúpula do Mercosul não está confirmado. Reunião sobre relações com o Conselho de Cooperação do Golfo destaca situação na Faixa de Gaza.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou nesta quarta-feira que o governo brasileiro espera que as eleições na Venezuela, marcadas para 28 de julho deste ano, sejam transparentes e acompanhadas por observadores internacionais. Vieira disse que há contatos frequentes de Brasília e da embaixada do Brasil em Caracas com representantes do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e da oposição.

— Seguimos com toda atenção as eleições na Venezuela e conversando com todos os atores. Esperamos que sejam realizadas dentro do período previsto, com observadores internacionais, e que sejam eleições transparentes, claras e aceitas por todos — afirmou o chanceler.

Recentemente, Maduro assinou um acordo com sete candidatos da Venezuela, prometendo respeitar os resultados do pleito. O pacto foi proposto pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), mas o principal opositor do líder venezuelano nas eleições, Edmundo González, não assinou o documento.

Embora o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva defenda a presença de observadores internacionais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu não enviar representantes ao país vizinho. O TSE recebeu o convite oficial da Venezuela, por meio do Itamaraty, em meados do mês passado.

Na semana passada, dez prefeitos venezuelanos eleitos foram inabilitados para exercer cargos públicos pelos próximos 15 anos — uma sanção tomada pela Controladoria-Geral da República e cumprida de maneira imediata pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão eleitoral que se encarrega de organizar as eleições.

As declarações de Vieira foram feiras após encontro com o secretário-geral do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), Jasem Mohammed al-Dudaiwi. Além das relações entre o Brasil e o bloco (formado por Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã), a situação na Faixa de Gaza, causada pelo conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas foi um dos pontos altos da conversa.

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