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Por O Globo com The New York Times — Ancara, Turquia

Uma troca de 26 prisioneiros que envolveu sete países – Estados Unidos, Alemanha, Polônia, Eslovênia, Noruega, Bielorrússia e Rússia – foi coordenada nesta quinta-feira pela Turquia na capital Ancara, afirmou a Presidência turca em comunicado.

Ao todo, 16 foram liberados do regime russo: 13 transferidos para a Alemanha, e três para os EUA. Em comunicado, o governo Biden confirmou que quatro são cidadãos ou têm residência americana, entre eles o jornalista do Wall Street Journal (WSJ) Evan Gershkovich. Outros cinco são alemães e sete são cidadãos da Rússia que eram prisioneiros políticos no próprio país.

Na outra ponta, os países do Ocidente liberaram 10 prisioneiros russos, como Vadim Krasikov, condenado à prisão perpétua na Alemanha após o assassinato de um combatente separatista checheno em plena luz do dia em um parque no centro de Berlim.

Quem foi libertado pela Rússia para o Ocidente?

Evan Gershkovich

Começa na Rússia julgamento do jornalista americano Evan Gershkovich, acusado de espionagem — Foto: Natalia Kolesnikova/AFP
Começa na Rússia julgamento do jornalista americano Evan Gershkovich, acusado de espionagem — Foto: Natalia Kolesnikova/AFP

O jornalista americano Evan Gershkovich, repórter do WSJ, de 32 anos, foi detido em março do ano passado durante uma viagem à cidade de Yekaterinburg, a cerca de 1,6 mil km de Moscou. No início deste mês, foi condenado a 16 anos de prisão em uma unidade de segurança alta por acusações de espionagem.

Gershkovich não admitiu ser culpado, mas o tribunal russo afirmou que "a totalidade das evidências apresentadas foi suficiente para dar um veredito”. Os promotores o acusavam de trabalhar para a Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA), o que o WSJ e o governo americano negaram e chamaram as alegações de politicamente motivadas.

Segundo o WSJ, o americano estava na Rússia a serviço do jornal. Gershkovich foi o primeiro correspondente estrangeiro acusado de espionagem na Rússia desde o colapso da União Soviética.

Paul Whelan

Paul Whelan foi visto em gravação três anos após ser condenado na Rússia — Foto: Reprodução/RT
Paul Whelan foi visto em gravação três anos após ser condenado na Rússia — Foto: Reprodução/RT

Outro prisioneiro americano liberado nesta quinta foi Paul Whelan, ex-fuzileiro naval dos EUA de 54 anos. Ele foi condenado a 16 anos de prisão em 2020 depois de ser detido também por suspeita de espionagem, em dezembro de 2018.

Segundo informações da BBC, Whelan é cidadão de quatro países - EUA, Canadá, Reino Unido e Irlanda – e, desde que foi dispensado das Forças Armadas em 2008, por má conduta, viajava como consultor de segurança, inclusive pela Rússia.

A agência de segurança estatal da Rússia (FSB) alegou que Whelan foi “pego espionando” em Moscou, capital do país. Mas a família do ex-fuzileiro nega as acusações, e o governo americano o classifica como "detido injustamente", o que significa que, aos olhos de Washington, era um refém político.

Alsu Kurmasheva

A jornalista Alsu Kurmasheva participa de audiência sobre extensão de sua prisão preventiva em Kazan, na Rússia — Foto: Alexander NEMENOV / AFP
A jornalista Alsu Kurmasheva participa de audiência sobre extensão de sua prisão preventiva em Kazan, na Rússia — Foto: Alexander NEMENOV / AFP

Alsu Kurmasheva, uma cidadã russa-americana, é também uma jornalista que foi detida pelo governo da Rússia. No mesmo dia em que Gerchkovich foi condenado, Alsu foi sentenciada a seis anos e meio de prisão numa unidade de segurança média.

Ela trabalhava como editora da Radio Free Europe/Radio Liberty, financiada pelo governo dos EUA, e foi detida em dezembro do ano passado. Segundo o governo russo, o motivo teria sido a divulgação de informações falsas sobre os militares do país.

Alsu vivia em Praga, capital da República Tcheca, com o marido e duas filhas, mas a prisão aconteceu na cidade russa de Kazan. A jornalista viajou para o país em maio do ano passado para cuidar de sua mãe, que estava doente. Ela retornaria em junho, mas foi temporariamente detida e teve seus passaportes confiscados.

Ela foi libertada, mas, em outubro, foi detida novamente por não ter se declarado "agente estrangeira". Em dezembro, as autoridades russas iniciaram uma nova investigação contra a jornalista por "divulgar informações falsas" sobre as Forças Armadas do país.

A condenação foi criticada por diversos países e pelo governo americano. Segundo a BBC, o marido de Alsu, Pavel Butorin, acredita que a causa real da prisão foi seu livro publicado no ano passado que reunia histórias sobre russos que se opunham à guerra na Ucrânia.

Vladimir Kara-Murza

Opositor russo Vladimir Kara-Murza durante audiência em Moscou — Foto: Divulgação/AFP
Opositor russo Vladimir Kara-Murza durante audiência em Moscou — Foto: Divulgação/AFP

Crítico notório do presidente Vladimir Putin, o jornalista e ativista Vladimir Kara-Murza, de 42 anos, tem dupla nacionalidade (russa e britânica) e um "green card" americano. Ele foi preso em Moscou em abril de 2022, acusado de espalhar informações falsas sobre as Forças Armadas russas no contexto da guerra na Ucrânia, iniciada em fevereiro daquele ano.

Posteriormente, foi acusado de participar de uma "organização indesejada" e de traição por discursos que deu nos Estados Unidos, Portugal e na Finlândia. Kara-Murza foi condenado em abril de 2023 a 25 anos de prisão. Em setembro do ano passado foi transferido para uma unidade de alta segurança.

O ativista sofre de uma doença nervosa desde que ficou gravemente doente em 2015 e 2017, no que afirma terem sido envenenamentos orquestrados pelos serviços de segurança russos.

Rico Krieger

Rico Krieger. — Foto: Reprodução / Belarus 1 TV channel
Rico Krieger. — Foto: Reprodução / Belarus 1 TV channel

Rico Krieger é um cidadão alemão que, em junho, foi condenado à morte por um tribunal de Belarus por terrorismo e outras acusações. Krieger, que trabalhou anteriormente para a Cruz Vermelha Alemã, foi acusado de plantar explosivos que explodiram trilhos de trem em Belarus, de acordo com a mídia russa.

À mídia estatal bielorrussa, ele disse que estava agindo sob instruções dos serviços especiais ucranianos. Na terça-feira, Krieger foi perdoado pelo presidente da Bielorrússia, Aleksandr G. Lukashenko, um dos aliados mais próximos do Kremlin.

Patrick Schöbel

Patrick Schöbel, cidadão alemão, foi detido no aeroporto de São Petersburgo ao chegar de Hamburgo, via Istambul, acusado de contrabando de drogas. Quando revistado, um pacote de "Fink Green Goldbears" com seis gomas contendo maconha foi encontrado em sua bagagem, de acordo com a Tass, uma agência de notícias estatal russa. Ele ainda não havia sido condenado quando foi libertado.

Kevin Lick

Kevin Lick. — Foto: Reprodução / X
Kevin Lick. — Foto: Reprodução / X

Kevin Lick, um estudante do ensino médio russo nascido na Alemanha, foi condenado a quatro anos em 2023 sob a acusação de traição estatal. De acordo com os promotores russos, Lick, 19 anos, estava enviando fotografias de deslocamentos de tropas russas a um representante de um estado estrangeiro. Na época do crime, Lick ainda era um adolescente em uma escola na cidade de Maikop, no Sul da Rússia.

Dieter (Demuri) Voronin

Em março de 2023, o Tribunal da Cidade de Moscou condenou Demuri Voronin, um cientista político, a mais de 13 anos em uma unidade alta segurança sob a acusação de traição estatal. Voronin, cidadão russo-alemão, foi detido ainda em fevereiro de 2021, acusado de estar envolvido no caso de Ivan Safronov, um jornalista russo também acusado de traição de Estado por passar informações confidenciais a estrangeiros e condenado a 22 anos. Na época, os advogados de Safronov disseram que ele estava usando apenas informações disponíveis publicamente em seu trabalho.

German Moyzhes

German Moyzhes. — Foto: Reprodução / Redes sociais
German Moyzhes. — Foto: Reprodução / Redes sociais

De nacionalidade russo-alemã, German Moyzhes é um advogado que ajudava russos a obter autorizações de residência na Alemanha e em outros países da União Europeia. No final de maio, Moyzhes, que também é um importante ativista do ciclismo em São Petersburgo, foi preso e acusado de cometer traição ao Estado. Seu julgamento ainda estava pendente no momento de sua troca.

Ilya Yashin

O ativista russo Ilya Yashin (ao centro) durante julgamento em um tribunal de Moscou nesta sexta-feira — Foto: YURI KOCHETKOV/AFP
O ativista russo Ilya Yashin (ao centro) durante julgamento em um tribunal de Moscou nesta sexta-feira — Foto: YURI KOCHETKOV/AFP

Um dos sete russos que estavam presos sob o regime de Putin, e elemento de longa data da política de oposição russa, Ilya Yashin foi condenado em dezembro de 2022 a oito anos e meio de prisão depois que um tribunal o considerou culpado das acusações de "divulgar informações falsas" sobre atrocidades cometidas pelas tropas russas na cidade ucraniana de Bucha, perto de Kiev.

Anteriormente, ele atuou como presidente de um conselho municipal em um dos distritos de Moscou e participou de muitos protestos contra o Kremlin. Após a morte de Aleksei Navalny, Yashin, de 41 anos, é considerado um dos mais populares líderes da oposição russa.

Andrei Pivovarov

Andrei Pivovarov. — Foto: Reprodução
Andrei Pivovarov. — Foto: Reprodução

Andrei Pivovarov é um político de 42 anos da oposição russa que era particularmente ativo em São Petersburgo. Em julho de 2022, foi condenado a quatro anos por estar envolvido com uma "organização indesejável", um termo legal que foi introduzido na Rússia para proibir grupos contrários ao governo.

Oleg Orlov

Oleg Orlov. — Foto: Nanna Heitmann/The New York Times
Oleg Orlov. — Foto: Nanna Heitmann/The New York Times

Ativista veterano e defensor dos direitos humanos, Oleg Orlov, 71 anos, foi um dos principais membros da Memorial, uma das mais antigas organizações de direitos humanos da Rússia.

Com o passar dos anos, o Estado russo passou a desconfiar cada vez mais da Memorial e de seus membros. Em 2021, um tribunal russo ordenou que a organização fosse dissolvida por não cumprir suas obrigações como "agente estrangeiro" depois que o governo designou o grupo como tal.

Em fevereiro, um tribunal de Moscou condenou Orlov a dois anos e meio de prisão por desacreditar repetidamente as Forças Armadas da Rússia ao expressar sua oposição à guerra na Ucrânia.

Aleksandra Skochilenko

Aleksandra Skochilenko. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Aleksandra Skochilenko. — Foto: Reprodução / Redes sociais

Aleksandra Skochilenko, 33 anos, é uma artista pacifista russa que, em novembro de 2023, foi condenada a sete anos por deixar etiquetas de preço com pequenas mensagens contra a guerra em um supermercado. Ela foi detida em abril de 2022, logo após o início da invasão russa na Ucrânia. Sua prisão se tornou um dos exemplos mais proeminentes da determinação do Kremlin em sufocar toda dissidência antiguerra no país.

Lilia Chanysheva

Lilia Chanysheva. — Foto: Reprodução / X
Lilia Chanysheva. — Foto: Reprodução / X

Lilia Chanysheva, 42 anos, era a chefe do escritório de Navalny na cidade russa de Ufa. Ela foi presa em novembro de 2021 e acusada de participar de uma organização extremista. Em junho de 2023, um tribunal condenou Chanysheva a sete anos e meio de prisão. Em abril, um tribunal revisou sua sentença para nove anos e meio.

Ksenia Fadeyeva

Ksenia Fadeyeva. — Foto: Reprodução / Youtube
Ksenia Fadeyeva. — Foto: Reprodução / Youtube

Ksenia Fadeyeva, 32 anos, era a chefe do escritório de Navalny em Tomsk, uma importante cidade universitária na Sibéria. Em 2020, derrotou candidatos pró-Kremlin para ser eleita para a legislatura da cidade de Tomsk. Em dezembro de 2023, um tribunal russo a condenou a nove anos de prisão por sua afiliação à organização política de Navalny, que foi proibida como extremista na Rússia.

Vadim Ostanin

Vadim Ostanin. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Vadim Ostanin. — Foto: Reprodução / Redes sociais

Vadim Ostanin era o chefe do escritório de Navalny na cidade de Barnaul, na Sibéria. Em julho de 2023, ele foi condenado a nove anos após ser acusado de envolvimento em um grupo extremista, depois que um tribunal russo proibiu a rede política de Navalny em toda a Rússia.

Quem foi libertado pelo Ocidente para a Rússia?

Vadim Krasikov

Vadim Krasikov, preso na Alemanha pelo assassinato de dissidente checheno em 2019 — Foto: Departamento de Polícia de Berlim
Vadim Krasikov, preso na Alemanha pelo assassinato de dissidente checheno em 2019 — Foto: Departamento de Polícia de Berlim

Vadim Krasikov, de 58 anos, é um cidadão russo que foi condenado à prisão perpétua na Alemanha em 2021 pelo assassinato de um combatente separatista checheno em plena luz do dia em um parque no centro de Berlim, capital alemã, em 2019.

Os promotores alemães indicaram que Krasikov trabalhou para o Serviço Federal de Segurança da Rússia, e o juiz alemão sugeriu que o assassinato foi ordenado pelo presidente russo Vladimir Putin da Rússia. O Kremlin negou envolvimento.

Em uma entrevista televisionada em fevereiro, Putin falou com entusiasmo sobre Krasikov, dizendo que ele era uma pessoa que, "devido a sentimentos patrióticos, eliminou um bandido em uma das capitais europeias".

Artem Dultsev e Anna Dultseva

Artem Dultsev e Anna Dultseva. — Foto: Reprodução
Artem Dultsev e Anna Dultseva. — Foto: Reprodução

Acredita-se que Artem Dultsev e Anna Dultseva façam parte do programa de "ilegais" da Rússia, um esquema da era soviética no qual espiões russos se fazem passar por cidadãos comuns de outros países.

Legalmente casados, os dois tiveram dois filhos e se fizeram passar por um casal argentino. Eles se declararam culpados perante um tribunal esloveno na quarta-feira por acusações de espionagem e falsificação de documentos.

Há dois menores envolvidos na troca de prisioneiros que se acredita serem seus filhos.

Mikhail Mikushin

Preso desde 2022, suposto pesquisador brasileiro admitiu em audiência na Noruega ser o russo Mikhail Mikushin — Foto: Reprodução
Preso desde 2022, suposto pesquisador brasileiro admitiu em audiência na Noruega ser o russo Mikhail Mikushin — Foto: Reprodução

Em 2022, a polícia norueguesa prendeu e identificou Mikhail Mikushin, pesquisador da Universidade de Tromso, como espião russo. De acordo com as agências de notícias norueguesas, quando detido pela polícia local em 2022, Mikushin fingiu ser um cidadão brasileiro. Mais tarde, ele admitiu no tribunal que era cidadão russo.

Roman Seleznev

Roman Seleznev. — Foto: Departamento de Justiça dos EUA
Roman Seleznev. — Foto: Departamento de Justiça dos EUA

Roman Seleznev é um hacker russo preso nos Estados Unidos e condenado a 14 anos de prisão após se declarar culpado de desempenhar um papel fundamental em uma rede de fraudes cibernéticas de US$ 50 milhões e de fraudar bancos em US$ 9 milhões por meio de um esquema de hacking.

Pavel Rubtsov

Pavel Rubtsov foi preso em fevereiro de 2022 como espião russo na Polônia. Ele nasceu em Moscou em 1982, mas nove anos depois se mudou para a Espanha. Ao ser preso, ele se identificou como um jornalista espanhol chamado Pablo González. Rubtsov, 42 anos, foi acusado de espionar para a Rússia, o que ele negou, dizendo que era apenas um jornalista freelancer.

Vladislav Klyushin

Vladislav Klyushin — Foto: Departamento de Justiça dos EUA
Vladislav Klyushin — Foto: Departamento de Justiça dos EUA

Vladislav Klyushin é um hacker russo que obteve acesso a registros de ganhos corporativos privados como parte do que o Departamento de Justiça dos EUA rotulou como um "esquema de hack-to-trade de US$ 93 bilhões". Preso na Suíça em 2021 e extraditado para os Estados Unidos no final daquele ano, ele foi condenado em um tribunal federal em setembro passado a nove anos de prisão. Klyushin negou envolvimento no esquema.

Vadim Konoshchenok

Extraditado da Estônia para os EUA, Vadim Konoshchenok é acusado de liderar rede de espionagem em solo americano — Foto: Reprodução
Extraditado da Estônia para os EUA, Vadim Konoshchenok é acusado de liderar rede de espionagem em solo americano — Foto: Reprodução

Vadim Konoshchenok estava entre os cinco russos acusados em 2023 de conspirar para obter tecnologias de nível militar de empresas americanas para o setor de defesa da Rússia. Ele é acusado de ser um agente do Serviço Federal de Segurança da Rússia, a agência sucessora do KGB. Ele foi preso na Estônia em dezembro de 2022.

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