Entrevistas
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Por Anna Luiza Santiago

Franciely Freduzeski está de volta ao ar com um dos papéis mais marcantes da sua carreira, a Conchita de “América” (2005), novela que acaba de reestrear no Viva. Ela conta que, entre as lembranças mais especiais do trabalho, está a parceria com Matheus Nachtergaele, o peão Carreirinha:

— Eu acho o Matheus um verdadeiro gênio. Quando soube que contracenaria com ele, fiquei muito feliz. Depois, me impressionou a química que tivemos em cena. Acabamos criando também uma grande amizade.

Ela diz que normalmente não gosta de rever seus trabalhos como atriz, por ser muito autocrítica. Com “América”, tem sido diferente:

— É realmente um trabalho no qual eu fui muito feliz. Eu adoro a personagem e o texto. São tantas lembranças boas. Então, rever é resgatar esses momentos.

O trabalho mais recente da atriz na televisão foi uma participação na novela “Orgulho e paixão”, em 2018. De lá para cá, sua vida passou por grandes transformações. Uma delas foi a volta para as salas de aula. Franciely está se formando em Psicologia e atualmente faz estágio como voluntária no Hospital das Clínicas, em São Paulo:

— Eu estou indo para área hospitalar para atender pacientes com dores e cuidados paliativos. É um segmento ainda muito restrito para a entrada do psicólogo. E tem sido muito gratificante poder fazer esse trabalho de escuta, sem julgamentos.

A escolha por essa área teve um motivo, o mesmo que fez com que ela se afastasse da carreira de atriz nos últimos anos. Franciely foi diagnosticada com fibromialgia (doença que tem como sintomas dores crônicas e sensibilidade nos músculos, nas articulações, nos tendões e em outras partes do corpo):

— Depois de quase cinco anos sofrendo com a doença e apenas dois com o diagnóstico de fato, hoje posso dizer que a dor não me paralisa mais. Eu ainda tenho dores, mas elas são menos intensas. Eu aprendi os meus gatilhos e a importância dos exercícios, principalmente aeróbicos, para a minha qualidade de vida. Eu não deixo mais de viajar, de fazer trilha. Voltei a viver.

Ela conta que, até chegar ao estágio atual, passou por um processo muito pesado que fez com que parasse a vida completamente:

— Eu entrei numa depressão profunda. Eu não queria ver gente, não queria me relacionar com ninguém. E agora posso dizer que estou voltando aos poucos a rever os meus amigos e a sair. Estou reiniciando a minha vida.

Ela também está rodando um curta-metragem independente dirigido por um amigo:

— É uma grande vitória, porque eu não estava aceitando nada. Estava com muito medo de me comprometer com qualquer coisa. Achava que não iria conseguir usar salto alto, cumprir os horários...

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