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Por Anna Luiza Santiago

Cissa Guimarães repudiou a decisão da Justiça de soltar Roberto Martins Bussamra, pai de Rafael de Souza Bussamra, que, em 2010, atropelou Rafael Mascarenhas, filho da apresentadora. Roberto foi condenado por tentar acobertar o crime, oferecendo suborno para dois policiais militares que estavam trabalhando na madrugada do acidente.

— Eu recebi a notícia com muita tristeza, com a sensação de mais um retrocesso que a gente está vivendo neste país. Demoraram tantos anos para a gente conseguir que eles fossem presos. Após alguns meses, ele está com tornozeleira, mas está em casa. Eu fico muito triste. Nada vai trazer o meu filho de volta, mas é pela sociedade como um todo que eu fico triste e repudio esta decisão — disse Cissa à coluna.

Em setembro do ano passado, em outra entrevista à coluna, ela havia comemorado a prisão. Na ocasião, disse que desejava uma pena maior:

— Eu queria uma coisa maior. No entanto, não deve ser nada agradável passar três anos e meio em uma prisão. Isso dignifica não só o meu filho. Me uno às mães que também tiveram seus filhos atropelados. Fico feliz porque a justiça tem sido feita.

O estudante e músico Rafael Mascarenhas foi atropelado no Túnel Acústico, que liga São Conrado à Gávea, na Zona Sul do Rio, no dia 20 de julho de 2010. O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira, dia em que o local fechava para manutenção. Skatistas aproveitavam a limpeza para praticar o esporte, com a pista livre de veículos.

Rafael Bussamra, então com 25 anos, invadiu a pista e atropelou o filho da apresentadora Cissa Guimarães. De acordo com a polícia, ele estava participando de um racha. O rapaz fugiu sem prestar socorro. Roberto, pai de Rafael, tentou acobertar o crime oferecendo dinheiro a dois policiais.

Em 2015, Roberto e Rafael Bussamra foram condenados pelo então juiz da 16ª Vara Criminal do Rio, Guilherme Schilling. Rafael foi sentenciado a sete anos de reclusão em regime fechado e mais cinco anos e nove meses de detenção no semiaberto. Já o pai dele foi condenado a oito anos em regime fechado e a nove meses em semiaberto.

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