Corrida do ouro no coração da terra ianomâmi Garimpo ilegal está vivo na maior reserva indígena do Brasil O Globo 04/08/2019 - 04:30 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto O garimpeiro Lourinho mostra o ouro que ganhou durante a última semana de trabalho. Garimpo ilegal está vivo no coração da maior reserva indígena do Brasil, a dos ianomâmis, em Boa Vista (RR) Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Atividade ilegal envolve entre 10 mil e 15 mil garimpeiros entocados na Floresta Amazônica, numa fuga constante de fiscalizações. Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Irmão, 57 anos, já garimpou no Pará e está em terra ianomâmi há um ano e três meses Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Após terminar o trabalho no barranco, 334,5 gramas de ouro foram divididos entre o dono da máquina e os doze garimpeiros. Os ianomâmis – 23 mil indígenas – são diretamente impactados pela pilhagem em suas terras, em especial pelo caminho percorrido pelo mercúrio e pela proximidade ao garimpo Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo O mercúrio é usado para que o ouro se junte e assim seja mais facil ser lavado Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Garimpeiro com a caneta, mangueira de água usada para a escavação da terra Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Garimpeiros miseráveis buscam fazer fortuna, ou simplesmente ganhar o dinheiro que não ganham em Boa Vista Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Esteira usada para reter o ouro extraído dos barrancos. Por gravidade, ele fica preso no carpete afixado no fundo da esteira Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo As margens do Rio Mucajaí, esta pontilhada de homens e mulheres entocados na floresta amazônica explorando o ouro ilegal Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Cunha, 43 anos, já garimpou na Guiana e na Venezuela Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Garimpeiro exibe dois peixes que foram trocados por 1,5 grama de ouro. No garimpo e, principalmente, nas "currutelas", que são como locais de comércio e lazer do local, a moeda é o ouro: um frango, por exemplo, custa um grama, e as cozinheiras recebem 60 gramas de ouro como salário Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Garimpeiros jantam após uma jornada de doze horas de trabalho Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Às margens do Rio Mucajaí, é possível ver indígenas em várias aldeias Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Local do garimpo é marcado por incontáveis relatos de violência e tensão. Garimpeiros andam armados, e os conflitos na corrida pelo ouro são a regra Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo O garimpeiro Mateus, 20, no local que usa para dormir no meio da selva Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE A subida do Rio Mucajaí oferece desafios como corredeiras e cachoerias para os pilotos das canoas Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
O garimpeiro Lourinho mostra o ouro que ganhou durante a última semana de trabalho. Garimpo ilegal está vivo no coração da maior reserva indígena do Brasil, a dos ianomâmis, em Boa Vista (RR) Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Atividade ilegal envolve entre 10 mil e 15 mil garimpeiros entocados na Floresta Amazônica, numa fuga constante de fiscalizações. Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Irmão, 57 anos, já garimpou no Pará e está em terra ianomâmi há um ano e três meses Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Após terminar o trabalho no barranco, 334,5 gramas de ouro foram divididos entre o dono da máquina e os doze garimpeiros. Os ianomâmis – 23 mil indígenas – são diretamente impactados pela pilhagem em suas terras, em especial pelo caminho percorrido pelo mercúrio e pela proximidade ao garimpo Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
O mercúrio é usado para que o ouro se junte e assim seja mais facil ser lavado Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Garimpeiro com a caneta, mangueira de água usada para a escavação da terra Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Garimpeiros miseráveis buscam fazer fortuna, ou simplesmente ganhar o dinheiro que não ganham em Boa Vista Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Esteira usada para reter o ouro extraído dos barrancos. Por gravidade, ele fica preso no carpete afixado no fundo da esteira Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
As margens do Rio Mucajaí, esta pontilhada de homens e mulheres entocados na floresta amazônica explorando o ouro ilegal Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Garimpeiro exibe dois peixes que foram trocados por 1,5 grama de ouro. No garimpo e, principalmente, nas "currutelas", que são como locais de comércio e lazer do local, a moeda é o ouro: um frango, por exemplo, custa um grama, e as cozinheiras recebem 60 gramas de ouro como salário Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Às margens do Rio Mucajaí, é possível ver indígenas em várias aldeias Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Local do garimpo é marcado por incontáveis relatos de violência e tensão. Garimpeiros andam armados, e os conflitos na corrida pelo ouro são a regra Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
O garimpeiro Mateus, 20, no local que usa para dormir no meio da selva Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
A subida do Rio Mucajaí oferece desafios como corredeiras e cachoerias para os pilotos das canoas Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo