O senador e ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Mello (PTB), perdeu R$14.474.284 em patrimônio desde as últimas eleições, quando também foi candidato ao governo de Alagoas. Ele tinha pouco mais de R$20 milhões em 2018, montante que hoje está em R$ 6.208.817,09, segundo declaração ao Tribunal Superior Eleitoral.
Entre uma e outra eleição, há diferença no preço e no número de veículos declarados. De onze, avaliados em pouco mais de R$3 milhões, restou apenas um de R$180 mil. Na última disputa, Collor também havia informado ter dois apartamentos que custavam R$2 milhões, mas agora tem apenas um de R$40.698,29.
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Há quatro anos, o candidato declarou quase R$10 milhões divididos em nove empréstimos diferentes, total que não aparece em 2022.
Durante a campanha para 2022, Fernando Collor busca explorar a falta de palanque para Bolsonaro (PL) no estado, já que o alagoano Rodrigo Cunha (União), apoiado por Lira (PP), disse que não abriria espaço para o presidente.
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Em um vídeo de lançamento, Collor chegou a dizer que sua candidatura “nasce com apoio do presidente Jair Bolsonaro” e citou projetos do governo, como o Auxílio Brasil e a “Casa Verde e Amarela”.