Política
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Por Gabriel Saboia, Fernanda Alves e Luisa Marzullo

O ministro da Agricultura, Calos Fávaro, que havia informado que não participaria da sessão da CPI do MST desta quinta-feira, quando era esperado pelos deputados, voltou atrás e decidiu comparecer à comissão. A decisão de participar da sessão foi comunicada pelo próprio Fávaro por telefone ao presidente da CPI, o deputado Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS).

Nesta quarta-feira, deputados da oposição haviam criticado a decisão anterior do ministro de não ir à Câmara. Relator da comissão, o deputado Ricardo Salles (Novo-SP) chegou a chamar Fávaro de "fujão" em post nas redes sociais.

O bolsonarista lembrou ainda o acordo feito entre parlamentares de oposição e governistas de apenas convidar o ministro, em vez de convocá-lo, o que tornaria a presença obrigatória. Em contrapartida, o titular da pasta respeitaria o compromisso firmado e marcaria presença na oitiva.

Ao justificar a ausência, Fávaro chegou a citar uma "extensa agenda". O ministro não informou, contudo, o que o fez mudar de ideia e decidir participar da sessão desta quinta-feira.

"Em razão da extensa agenda ministerial, não será possível o comparecimento na audiência", dizia a primeira nota divulgada pela pasta.

Rui Costa

Na semana passada, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anulou a convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, à CPI do MST. A medida foi tomada horas antes do previsto para o início do depoimento.

Em outra frente de ação, partidos como Republicanos, que também negocia ministérios com o Palácio do Planalto, decidiram desligar da comissão os deputados alinhados ao bolsonarismo. Diante dos dois movimentos, a cúpula da CPI desistiu de pedir a prorrogação de seus trabalhos por mais 60 dias.

Na decisão que impediu o depoimento, Lira afirmou que “não se demonstrou no requerimento a conexão entre as atribuições do Ministro da Casa Civil da Presidência da República e os fatos investigados pela CPI sobre o MST”. A medida foi tomada a partir de uma reclamação apresentada pelo deputado governista Nilto Tatto (PT-SP).

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