Crocante por fora e macia por dentro, a coxinha coleciona uma legião de fãs. Da tradicional, de galinha, às receitas versáteis, o quitute brilha nos cardápios de bares, restaurantes e em eventos. O sucesso é tão grande que a receita e suas versões ganharam um dia para chamar de seu: o 18 de maio.
Pouco se sabe sobre a origem da coxinha. Uma das histórias se refere à versão tupiniquim da “coxa-creme”, criada e registrada no livro de receitas do chef francês Marie-Antoine Carême.
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Outra teoria sustenta que o salgadinho teria nascido em São Paulo, durante a industrialização do estado, nos anos 1930, como substituição mais barata da coxinha frita vendida nas portas das fábricas. Outra história ainda menciona registros do final do século XIX, da veterana Confeitaria Colombo, da Gonçalves Dias, Centro do Rio. Por lá a iguaria é preparada desde a inauguração da casa, em 1894.