Da Tijuca à Pavuna, de Vila Isabel a Bonsucesso, passando por Engenho Novo, Rocha, Méier e Piedade. Esses e outros bairros da região têm sido alvo do programa Asfalto Liso, da prefeitura, que vem mudando a cara dos grandes corredores de tráfego da cidade. Segundo a Secretaria municipal de Conservação, até 2024 serão recuperados mais de cinco milhões de metros quadrados de pavimentos em toda a cidade, contemplando 290 vias.
Na região, entre as vias já contempladas estão avenidas como a Dom Hélder Câmara, a Marechal Rondon, a Heitor Beltrão e a Maracanã, além das ruas São Francisco Xavier, Barão do Bom Retiro, Vinte e Quatro de Maio, Uranos e Doutor Satamini. O programa está em andamento há pouco mais de um ano.
Este mês, os trabalhos começaram na Teodoro da Silva, com fresagem e recapeamento, dando sequência ao trajeto que vem da Barão do Bom Retiro e segue em direção ao Centro e à Zona Sul.
A tecnologia é um dos pontos fortes do programa. Antes de máquinas como a fresadora entrarem em cena, é feito um estudo técnico do pavimento existente, que determina o projeto ideal para cada via. São usados dois equipamentos: o scanner, responsável pela leitura dos defeitos do pavimento, e o FWD, que serve para medir o quanto o pavimento deforma.
— Para cada via é feito um projeto, baseado no estudo técnico — explica Marco Aurelio Regalo de Oliveira, secretário de Conservação.—É com o resultado desse estudo que definimos, por exemplo, quais trechos vão precisar do reparo profundo, de forma a garantir a durabilidade do pavimento.
Da Tijuca à Pavuna, de Vila Isabel a Bonsucesso, passando por Engenho Novo, Rocha, Méier e Piedade. Esses e outros bairros da região têm sido alvo do programa Asfalto Liso, da prefeitura, que vem mudando a cara dos grandes corredores de tráfego da cidade. Segundo a Secretaria municipal de Conservação, até 2024 serão recuperados mais de cinco milhões de metros quadrados de pavimentos em toda a cidade, contemplando 290 vias.
Na região, entre as vias já contempladas estão avenidas como a Dom Hélder Câmara, a Marechal Rondon, a Heitor Beltrão e a Maracanã, além das ruas São Francisco Xavier, Barão do Bom Retiro, Vinte e Quatro de Maio, Uranos e Doutor Satamini. O programa está em andamento há pouco mais de um ano.
Este mês, os trabalhos começaram na Teodoro da Silva, em Vila Isabel, com fresagem e recapeamento, dando sequência ao trajeto que vem da Barão do Bom Retiro e segue em direção ao Centro e à Zona Sul.
A tecnologia é um dos pontos fortes do programa. Antes de máquinas como a fresadora entrarem em cena, é feito um estudo técnico do pavimento existente, que determina o projeto ideal para cada via. São usados dois equipamentos: o scanner, responsável pela leitura dos defeitos do pavimento, e o FWD, que serve para medir o quanto o pavimento deforma.
— Para cada via é feito um projeto, baseado no estudo técnico — explica Marco Aurelio Regalo de Oliveira, secretário de Conservação.—É com o resultado desse estudo que definimos, por exemplo, quais trechos vão precisar do reparo profundo, de forma a garantir a durabilidade do pavimento.