‘Meu malvado favorito 4’, ‘Entrevista com o demônio’, 'Orlando' e mais: as estreias e todos os filmes em cartaz

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Começa nesta quinta-feira (4) a 13ª edição do Festival Internacional de Cinema “Rio LGBTQIA+ 2024”, que exibe mais de 90 títulos nacionais e internacionais. Na abertura, no CCBB, “Duino” (17h30), de Juan Pablo Di Pace e Andrés Pepe Estrada. R$ 10, cada sessão. Até quarta-feira (10), também no Instituto Cervantes e no Queerioca.

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Comédia dramática dirigida e protagonizada por Paola Cortellesi, o longa que mostra a luta pela emancipação feminina no pós-guerra foi o filme mais visto na Itália em 2023. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Sucesso de público e crítica, o longa dos irmãos australianos Cameron e Colin Cairne tem como cenário um programa de auditório, nos anos 1970. Para tentar recuperar a audiência, um apresentador (David Dastmalchian) organiza um especial do Dia das Bruxas para mostrar supostos poderes paranormais de uma jovem. Mas logo o plano logo vira um pesadelo.

Nesta fábula dramática ambientada em Caruaru (PE), fundamentalistas religiosos atrapalham os planos e sonhos de uma trupe circense. Direção de Taciano Valério.

Vencedor do prêmio de melhor elenco na mostra Un Certain Regard, em Cannes, o longa é inspirado na história real de resistência do povo Krahô, no norte do Tocantis. Direção do português João Salaviza e da brasileira Renée Nader Messora, do também premiado “Chuva é cantoria na aldeia dos mortos” (2018).

Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes cuidam do recém-nascido Gru Jr., quando uma investida dos vilões Maxime Le Mal e sua namorada, Valentina, os força a fugir de casa. Roteiro de Ken Daurio e Mike White, da premiada série da HBO “The White Lotus”.

Em uma espécie de resposta à Virginia Woolf, autora de “Orlando” (1928), Paul B. Preciado reúne 26 pessoas trans e não binárias, de 8 a 70 anos, que encarnam o protagonista da escritora no mundo de hoje. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

A americana Joanna Arnow estrela, assina o roteiro e a direção dessa elogiada comédia dramática. O longa acompanha Ann, uma mulher que, com problemas na família, no trabalho e em um morno relacionamento de BDSM, começa a buscar novos parceiros.

Na quarta parte da saga de ação e comédia, os detetives Mike Lowrey (Will Smith) e Marcus Burnett (Martin Lawrence) precisam salvar a reputação de um ex-capitão da polícia.

Nos anos 1970, em meio à repressão da ditadura militar, uma casa no interior do Brasil abriga um grupo de homens crossdressers. Roteiro de Luiz Bertazzo e direção de Gil Baroni.

No meio-oeste americano da década de 1960, acompanhamos a ascensão de um clube de motociclistas e seu modus operandi cada vez mais violento. Com Austin Butler, Tom Hardy e Jodie Comer. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

O longa de Wim Wenders, que representa o Japão na corrida do Oscar de filme internacional, retrata a rotina de Hirayama, um homem na casa dos 60 anos que concilia o trabalho de zelador dos banheiros químicos de Tóquio com a paixão por literatura, música e fotografia. Bonequinho aplaude de pé: leia a crítica.

Agora adolescente, Riley enfrenta os desafios do amadurecimento enquanto lida com as suas emoções e conhece novas, como a Ansiedade (dublada por Tatá Werneck), Vergonha, Inveja e Tédio. A sequência da animação da Disney, que levou o Oscar em 2016, estreou arrecadando mais de US$ 155 milhões em seus três primeiros dias.

Daniela Broitman dirige o documentário que mistura as músicas do baiano com imagens raras de arquivo e depoimentos de familiares e amigos. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

O vencedor do Oscar Michael Caine se despede da atuação em filme inspirado na história real de Bernard Jordan, veterano da Segunda Guerra que fugiu da casa de repouso em que vivia para celebrar o 70º aniversário do Dia D, na França. Bonequinho olha: leia a crítica.

Guel Arraes ("O auto da Compadecida" e "Lisbela e o prisioneiro") adapta o clássico de Guimarães Rosa para as telonas. No longa, que troca o sertão pelo ambiente urbano, Caio Blat é Riobaldo e Luísa Arraes é Diadorim. Também estão no elenco Eduardo Sterblitch (Hermógenes), Rodrigo Lombardi (Joca Ramiro) e Luís Miranda (Bebelo). Bonequinho olha: leia a crítica.

A relação de cinco décadas entre o pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e sua mulher Marthe de Méligny (tema de quase um terço da obras do artista) é o foco do longa com Cécile de France e Vincent Macaigne. Dirigido por Martin Provost, de “Séraphine” (2008).

O documentário sobre o grupo de amigos e músicos mineiros, entre eles Lô Borges e Milton Nascimento, privilegia as histórias que envolvem as suas músicas. Direção de Ana Rieper. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Juntos em uma casa à beira-mar, um grupo de amigos se depara com o iminente fim do mundo. Ainda naquele dia, um asteroide gigante se chocaria com a Terra. Direção da italiana Liliana Cavani. Bonequinho olha: leia a crítica.

O drama francês de Iris Kaltenbäck acompanha Lydia, uma parteira recém-separada que encontra um antigo caso enquanto cuida do bebê de uma amiga e embarca em uma jornada perigosa.

Dirigido por Denys Arcand, vencedor do Oscar de melhor filme internacional em 2004 por “Invasões bárbaras”. Jean-Michel, um senhor de 73 anos, vive em uma casa de repouso que é invadida por jovens manifestantes que lutam pela remoção de uma antiga obra do local, que consideram ofensiva.

Moradora do subúrbio do Rio, Graça (Rodrigo Sant’anna) ganha uma indenização inesperada e leva os filhos para um feriadão em Araruama. Lá, reencontra um antigo amor. Com participação de Gracyanne Barbosa e direção de César Rodrigues (de "Minha mãe é uma peça 2").