'O exorcismo', 'Tuesday', 'Estômago' e mais: as estreias e todos os filmes em cartaz

O vencedor do Oscar Russell Crowe interpreta um ator com o passado marcado pelo uso de drogas, que começa a desenvolver um comportamento perturbador enquanto filma um filme de terror, o que assusta a sua filha. Dirigido por Joshua John Miller.

A chegada de um pequeno circo ao sertão baiano é a chance que o solitário João, de 13 anos, encontra para fugir dali. Com Luiz Carlos Vasconcelos no elenco, o filme é dirigido por Haroldo Borges e Ernesto Molinero.

Artistas afro-brasileiros reconhecidos internacionalmente, Marcus Vinícius, Rubiane Maia e Castiel Vitorino Brasileiro refletem, neste documentário de Erly Vieira Jr., sobre os limites que apontamos para nossos próprios corpos.

Julia Louis-Dreyfus (das séries “Seinfeld” e “Veep”) é Zora, uma mãe que, com a filha adolescente, precisa enfrentar a “Morte”, que aparece na forma de um pássaro falante. Este drama fantástico marca a estreia da croata Daina Oniunas-Pusic na direção de longa-metragem.

‘Estômago’. O longa de 2008, protagonizado por João Miguel e Fabíula Nascimento e dirigido por Marcos Jorge, volta aos cinemas remasterizado em 4K. No filme, Raimundo Nonato é um nordestino que se muda para São Paulo e, enquanto ascende na culinária, se vê envolvido em um mundo de violência e corrupção. A ideia é preparar o público para a estreia da sequência, “Estômago 2 – O poderoso chef”, no próximo dia 29.

‘Nosso sonho’. A cinebiografia da dupla Claudinho e Buchecha abre a temporada 2024 do Cinefesta, no terraço da Fundição Progresso, terça-feira (6), às 20h. A programação segue com “Cássia Eller”, “Andanças: os encontros e as memórias de Beth Carvalho” e “Cazuza – O tempo não pára”. Após às sessões, sempre às terças-feiras (13, 20 e 27), DJs assumem o comando. Lapa. R$ 20 (com 1kg de alimento).

‘Peter Bogdanovich – Uma vida para o cinema’. Está chegando ao fim a mostra sobre o cineasta americano. Entre os destaques, “O tatuado” (quinta, 1º, às 17h), “A última sessão de cinema” (sábado, 3, às 14h) e “Lua de papel” (domingo, 4, às 15h10). Caixa Cultural. Rua do Passeio 38, Centro. Até domingo (4).

Para cumprir uma promessa feita à irmã morta, uma professora aposentada vai a Istambul em busca da sobrinha, uma menina trans. O filme de Levan Akin ganhou o Teddy Awards no Festival de Berlim, para produções com temática LGBTQIA+.

Nesta comédia romântica com Scarlett Johansson e Channing Tatum, uma especialista chamada para “consertar a imagem” da Nasa e um diretor da agência se apaixonam. Direção de Greg Berlanti, de “Com amor, Simon”.

O mutante Wolverine (Hugh Jackman) se recupera de alguns ferimentos quando cruza com o tagarela Deadpool (Ryan Reynolds). Juntos, eles formam uma improvável aliança e enfrentam um inimigo em comum. Direção de Shawn Levy, de “Uma noite no museu” e “Doze é demais”. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

O longa de Wim Wenders, que representa o Japão na corrida do Oscar de filme internacional, retrata a rotina de Hirayama, um homem na casa dos 60 anos que concilia o trabalho de zelador dos banheiros químicos de Tóquio com a paixão por literatura, música e fotografia. Bonequinho aplaude de pé: leia a crítica.

Agora adolescente, Riley enfrenta os desafios do amadurecimento enquanto lida com as suas emoções e conhece novas, como a Ansiedade (dublada por Tatá Werneck), Vergonha, Inveja e Tédio. A sequência da animação da Disney, que levou o Oscar em 2016, estreou arrecadando mais de US$ 155 milhões em seus três primeiros dias.

Baseado na história real da franco-argelina Zahia Ziouani, que, no final dos anos 1990, se tornou regente e criou uma orquestra na periferia de Paris. Direção da francesa Marie-Castille Mention-Schaar.

Sucesso de público e crítica, o longa dos irmãos australianos Cameron e Colin Cairne tem como cenário um programa de auditório, nos anos 1970. Para tentar recuperar a audiência, um apresentador (David Dastmalchian) organiza um especial do Dia das Bruxas para mostrar supostos poderes paranormais de uma jovem. Mas logo o plano logo vira um pesadelo.

A vida e a maneira de pensar do cantor e poeta carioca de 67 anos são destrinchadas neste “filme-transe”. Direção e roteiro de Victor Lopes, que levou “Melhor documentário” no Festival do Rio, por “Betinho — A esperança equilibrista” (2015). Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Uma pacata e isolada ilha colombiana é o cenário do reencontro entre pai, o pescador Samuel, e filha, a jovem transsexual Priscila, que volta para casa 15 anos depois. Bonequinho olha: leia a crítica.

Vencedor do prêmio de melhor elenco na mostra Un Certain Regard, em Cannes, o longa é inspirado na história real de resistência do povo Krahô, no norte do Tocantis. Direção do português João Salaviza e da brasileira Renée Nader Messora, do também premiado “Chuva é cantoria na aldeia dos mortos” (2018).

O vencedor do Oscar Michael Caine se despede da atuação em filme inspirado na história real de Bernard Jordan, veterano da Segunda Guerra que fugiu da casa de repouso em que vivia para celebrar o 70º aniversário do Dia D, na França. Bonequinho olha: leia a crítica.

Guel Arraes ("O auto da Compadecida" e "Lisbela e o prisioneiro") adapta o clássico de Guimarães Rosa para as telonas. No longa, que troca o sertão pelo ambiente urbano, Caio Blat é Riobaldo e Luísa Arraes é Diadorim. Também estão no elenco Eduardo Sterblitch (Hermógenes), Rodrigo Lombardi (Joca Ramiro) e Luís Miranda (Bebelo). Bonequinho olha: leia a crítica.

Moradora de Lisboa, uma estudante brasileira (Amandyra) se envolve com um português, e os dois acabam sendo responsabilizados por um misterioso acidente. Com isso, ela precisa voltar à Fortaleza, para renovar o título de residência. Coprodução Brasil e Portugal dirigida por Leonardo Mouramateus.

O ator e youtuber Luccas Netto embarca numa aventura para salvar a irmã, Gi, das mãos de uma cientista-vilã que pretende trazer os dinossauros de volta à vida. Direção de Leandro Neri.

Premiado nos festivais de Veneza, Londres e mais, o filme acompanha os moradores de uma pequena vila próxima a Tóquio que podem perder parte de uma floresta. Do mesmo diretor de “Drive my car” (melhor filme internacional no Oscar, em 2022, e melhor roteiro em Cannes, em 2021), Ryûsuke Hamaguchi. Bonequinho olha: leia a crítica.

No novo longa de terror de Ti West (que completa a saga antecedida por “X” e “Pearl”), Mia Goth é Maxine, uma atriz pornô dos anos 1980, com um passado sujo de sangue, em busca do estrelato. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes cuidam do recém-nascido Gru Jr., quando uma investida dos vilões Maxime Le Mal e sua namorada, Valentina, os força a fugir de casa. Roteiro de Ken Daurio e Mike White, da premiada série da HBO “The White Lotus”.

Em uma espécie de resposta à Virginia Woolf, autora de “Orlando” (1928), Paul B. Preciado reúne 26 pessoas trans e não binárias, de 8 a 70 anos, que encarnam o protagonista da escritora no mundo de hoje. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

A vencedora do Oscar Olivia Colman volta a trabalhar com Jessie Buckley depois do premiado “A filha perdida” (2021). Agora, Jessie é Rose, uma mulher acusada de enviar cartas escandalosas e obscenas para os moradores de Littlehampton, na Inglaterra, nos anos 1920. Com isso, ela pode perder a guarda da filha. Baseado em uma história real, é dirigido por Thea Sharrock.

Vencedor do Globo de Ouro italiano de melhor filme, o longa é baseado na história real de uma criança judia de 7 anos que, depois de ter sido batizada em segredo pela babá, foi retirada à força de casa e obrigada a receber uma educação católica. Bonequinho aplaude de pé: leia a crítica.

Nesta animação brasileira, uma pequena traça chamada Teca vive com a família e o ácaro de estimação, Tuti, em uma biblioteca. Quando ela aprende a ler e se apaixona pela leitura, percebe que ela e a família não podem mais comer os livros. Direção de Diego M. Doimo, Tiago Mal e Eduardo Perdido.

Dirigido por Denys Arcand, vencedor do Oscar de melhor filme internacional em 2004 por “Invasões bárbaras”. Jean-Michel, um senhor de 73 anos, vive em uma casa de repouso que é invadida por jovens manifestantes que lutam pela remoção de uma antiga obra do local, que consideram ofensiva.

Moradora do subúrbio do Rio, Graça (Rodrigo Sant’anna) ganha uma indenização inesperada e leva os filhos para um feriadão em Araruama. Lá, reencontra um antigo amor. Com participação de Gracyanne Barbosa e direção de César Rodrigues (de "Minha mãe é uma peça 2").

Dizem que não é um remake do blockbuster “Twister” (1996), mas que parece, parece. Agora, os caçadores de tempestades que se arriscam para testar um sistema experimental de alerta meteorológico são interpretados por Glen Powell e Daisy Edgar-Jones . A direção é de Lee Isaac Chung, vencedor do Oscar por “Minari: em busca da felicidade” (2020).

Spin-off da saga de John Krasinski protagonizada por ele e a mulher Emily Blunt (2018 e 2020), que não estão nesta produção. O longa, agora dirigido por Michael Sarnoski, se passa antes, no que seria o começo da invasão alienígena de monstros que perseguem quem faz qualquer barulho. A vencedora do Oscar Lupita Nyong’o é a protagonista.

O documentário investiga os motivos que levam pessoas a fazerem os votos de Conversão de Costumes (Pobreza e Castidade), Obediência e Estabilidade, em mosteiros e abadias no Rio de Janeiro e em São Paulo, atualmente. Direção de Ângela Patrícia Reiniger, de “Três irmãos de sangue” (2006).