Exposições
PUBLICIDADE

Por O Globo — Rio de Janeiro

Entre os destaques das exposições em cartaz no Rio de Janeiro, de 17 a 24 de agosto, estão as aberturas de “Sensações: pintura gestual chinesa”, do artista chinês Mzyellow, no Museu da Chácara do Céu, e de “O mestre da escola baiana de pintura”, mostra que celebra a obra de José Joaquim da Rocha, além da individual de Panmela Castro, “Deriva afetiva: Dakar”, no Instituto Inclusartiz, entre outras. São os últimos dias para conferir as três exposições em cartaz no Paço Imperial: "Wilma Martins — Território da memória", "Aparência" (ambas até 20 de agosto) e "Fio-ação", até 23 de agosto. Confira abaixo um roteiro mais detalhado:

Museus e centros culturais

Casa Firjan

'Rio do futuro'. Dez fotógrafos expõem, através de suas fotos, o que imaginam para o Rio de Janeiro. As fotos da cidade provocam reflexões sobre os desafios enfrentados rotineiramente pelos cariocas, como o transporte público.

Rua Guilhermina Guinle 211, Botafogo. Ter a dom, das 9h às 19h. Grátis. Até 20 de agosto.

Casa França-Brasil

'O real transfigurado | diálogos com a arte povera | coleção Sattamini/MAC-Niterói'. Com Tunga, Anna Bella Geiger, Iole de Freitas e mais artistas, o espaço abre diálogo sobre a 'arte povera' (pobre, em italiano), movimento surgido na Itália, nos anos 1960, que usava materiais do cotidiano como forma de criticar a transformação da arte em produto comercial.

Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis. Até 17 de setembro.

Centro Afrocarioca de Cinema

'Rituais do não retorno que retornam'. A primeira individual de Raphael Cruz reúne diversas linguagens que refletem seu percurso artístico, social e político e sua relação com a favela. A mostra dialoga com monumentos históricos, como o “Portal do não retorno”, em Benin, na África, que foi construído em memória das pessoas escravizadas do continente.

Rua Joaquim Silva 40, Lapa. Sex e sáb, das 16h às 22h. Dom, das 15h às 21h. Até 17 de setembro.

Centro Cultural Arte Sesc

'ÀMÌ: signos ancestrais'. A exposição, dedicada aos cultos de matrizes africanas, reúne 13 obras, entre pinturas, esculturas e serigrafias de Guilhermina Augusti, Raphael Cruz e Emanoel Araújo, fundador do Museu Afro Brasil (SP). A curadoria é de Marcelo Campos.

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis. Até 31 de outubro.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil '. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

‘Heitor dos Prazeres é meu nome’. O CCBB abre, na quarta-feira, uma mostra dedicada ao artista. Entre os mais de 200 trabalhos, há pinturas, músicas, quadros e discos. Seg e qua a sáb, das 9h às 21h. Dom, das 9h às 20h. Abertura quarta (28 de junho). Até 18 de setembro.

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg, qua a sábado, das 9h às 21h. Dom, das 9h às 20h. Grátis.

Centro Cultural Correios

'Mulheres à beira de um ataque de artes'. A mostra reúne trabalhos de mais de 30 artistas, entre pinturas, esculturas, fotografias, videoarte, instalações e performances, e busca promover reflexões relacionadas à igualdade de gênero. Até 19 de agosto.

'Fios da vida'. Com curadoria de Márcia Costa, a mostra coletiva reúne trabalhos de artistas e arteterapeutas que apresentam o fio como elemento comum. Até 16 de setembro.

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

Centro Cultural Hélio Oiticica

'Cosmococa 5 Hendrix War (versão privê)'. A última das 11 instalações criadas por Hélio Oiticica com o cineasta Neville D’Almeida para a série “Cosmococa – Programa in Progress” se torna publica na mostra. A "Cosmococa 5 Hendrix War (versão privê)" será exibida em projetores instalados em um cômodo que remete a um apartamento, idealizada pelo curador César Oiticica Filho. Até 10 de dezembro.

‘Desculpe atrapalhar o silêncio de sua viagem’. A gaúcha radicada em Recife Lia Letícia ganha a sua primeira mostra individual no Rio, com obras e intervenções que refletem sobre cruzamentos geopolíticos e o fazer artístico pautado na coletividade. Até 26 de agosto.

'Sentimentologia 2.0'. Com um aplicativo digital chamado “Sentirama”, o visitante da exposição interativa de Vig Morã é convidado a investigar a forma como enxerga o mundo, através de cores, sons e sentimentos. Até 26 de agosto.

Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Seg a sáb, das 10h às 18h. Grátis.

Centro Cultural da PGE-RJ

'Nuances de brasilidade: Repertório'. O centro que funciona no prédio histórico do antigo Convento do Carmo, na Praça XV, recebe a mostra de 15 obras de artistas como Frans Krajcberg, Luiz Zerbini, Ernesto Neto, Miguel Rio Branco, José Bechara, a dupla paulista OSGEMEOS e Abraham Palatnik.

Rua Primeiro de Março 1, Centro.Ter a sáb, das 10h às 18h. Grátis. Até 16 de setembro.

Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB)

'Pará sentir fé'. Inspirada na festa do Círio de Nazaré, a mostra que reúne 200 obras de artesãos paraenses, começa na semana em que a imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré — celebrada nos festejos do Pará — está de passagem pela cidade (onde fica de 13 a 16 de julho). A ideia do curador Erivaldo Júnior é transportar o visitante para o estado do Norte através dos cinco sentidos. Até 16 de setembro.

'Artesania ancestral nos 95 anos de Mangueira'. A mostra conta a História de quase um século da tradicional escola de samba carioca — e do próprio carnaval — através do trabalho dos artesãos da Estação Primeira.

Praça Tiradentes 69/71, Centro. Grátis. Ter a sáb, das 10h às 17h.

EAV Parque Lage

'ELAS Indígenas'. A exposição explora a pluralidade de diversas etnias em cerca de 50 obras de oito artistas mulheres, de diferentes povos indígenas, entre pinturas, objetos, intervenções e um painel.

Qui a ter, das 10h às 17h. Até 10 de setembro.

Espaço Cultural Correios Niterói

'Reverie percursos'. Os 40 anos de carreira de Augusto Herkenhoff estão revistos na mostra com pinturas, gravuras, desenhos e cerâmicas de séries criadas ao longo dos anos.

Rua Visconde do Rio Branco 481. Seg a sex, das 11h às 18h. Sáb, das 13h às 18h.

Futuros - Arte e Tecnologia

'Gráfica poética'. A mostra reúne o trabalho de Luciano Figueiredo e Óscar Ramos (1938-2019), que produziram, entre diversos outros materiais gráficos, capas de alguns dos discos mais icônicos da música brasileira, como "Fa-tal — Gal a todo vapor", de Gal Costa, e "Barra 69", registro do último show feito por Caetano Veloso e Gilberto Gil no Brasil antes de partirem para o exílio em Londres. Até 27 de agosto.

'A pele do mundo'. A individual de Floriano Romano traz obras inéditas e uma retrospectiva de duas décadas de carreira do artista, pioneiro na mistura de instalações, performance e rádio em espaços urbanos. Até 27 de agosto.

Musehum. Localizado dentro do centro, a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos.

Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas.

'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.

Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis (Sympla).

Museu da Chácara do Céu

'Sensações: pintura gestual chinesa'. O artista chinês Mzyellow traz ao Brasil a mostra com obras que dialogam com as tradições milenares da caligrafia e da tinta sobre papel de arroz. Até 29 de outubro.

'Megabichos'. Depois de uma temporada concorrida no Museu do Açude, a exposição leva 15 instalações em chapas de aço do artista plástico Marcos Scorzelli aos jardins da instituição em Santa Teresa. Entre as obras, algumas inéditas, uma girafa de três metros e preguiças em árvores. Até outubro.

'Os amigos da gravura'. Herbert Sobral, indicado ao Prêmio PIPA 2023, é o artista convidado desta edição do projeto. Além disso, sua obra “Espaço contemporâneo do céu”, com um banco e dois murais feitos de azulejos, ficará exposta em caráter permanente no terraço (com entrada gratuita, diariamente, das 9h às 17h). Até 20 de novembro.

Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg, das 12h às 17h. R$ 8 (quarta com gratuidade).

Museu de Arte Moderna (MAM)

'Museu-escola-cidade: o MAM Rio em cinco perspectivas'. A mostra em comemoração ao aniversário do museu reúne 250 obras e 250 documentos que retratam parte da história da instituição. Focada nas três primeiras décadas de funcionamento, antes do incêndio que destruiu a maior parte do acervo em 1978, tem obras de artistas nacionais (entre eles Antonio Bandeira, Anna Bella Geiger e Lygia Clark) e internacionais, com curadoria coletiva dos funcionários do museu.

'MAM Rio: origem e construção'. Seguindo as comemorações por seus 75 anos, o espaço inaugura a mostra, com cerca de 160 itens documentais — entre fotografias, cartas, jornais e plantas baixas —, que contam a história da instituição.

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição sugerida de R$ 20. Ambas até 3 de dezembro.

Museu do Amanhã

Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

'Celular 50 — Da primeira ligação à próxima geração'. Desde quando o engenheiro americano Martin Cooper ligou pela primeira vez de um aparelho da Motorola, em 1973, até os desenvolvimentos mais atuais da tecnologia e projeções futuras para o telefone móvel, estão na mostra. O intuito é provocar o público a pensar na relação que têm com o celular e a que desejam ter. Até 20 de agosto.

'Sai-Fai: ficção científica à brasileira'. Uma ode à imaginação, a mostra de literatura expandida traz trechos de contos e ilustrações para debater temas como afrofuturismo e futurismo indígena. Até 12 de novembro.

'Uma cidade na floresta'. A exposição-instalação da franco-marroquina Chourouk Hriech foi criada a partir do primeiro contato da artista com o Rio, em 2022, e mistura diversos materiais e linguagens. Até 10 de setembro.

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. R$ 30 (de graça às terças).

Museu de Arte do Rio (MAR)

'Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros'. A mostra reúne mais de 400 itens, entre livros, manuscritos e fotos, além de trabalhos de artistas que dialogam com vida e obra da escritora, conhecida principalmente por “Quarto de despejo” (1960).

'A construção do MAR e a Pequena África'. Em comemoração aos dez anos do museu, a mostra percorre a sua história e projeto arquitetônico, com mais de cem obras, entre fotos e vídeos. Até 1° de outubro.

'Aqui é o fim do mundo'. A mostra traça um panorama dos 15 anos de carreira do paulista Jaime Lauriano, um dos nomes que repensam a história brasileira através da arte. São 40 obras (cinco criadas para a exposição), entre desenhos, pinturas, vídeos e instalações. A curadoria é de Marcelo Campos e Amanda Bona. Até 1º de outubro.

'Uma poética do recomeço'. A mostra exibe mais de 200 esculturas do baiano César Bahia, conhecido pelas técnicas do corte, entalhe, do uso do formão e da marreta. Até 1° de outubro.

'Revenguê: uma exposição-cena'. A mostra do artista visual e escritor carioca Yhuri Cruz, que abre ao público no sábado com cerca de 60 peças, é uma obra em construção, com apenas 50% dos trabalhos prontos. Nos finais de semana, ele e mais seis artistas irão fazer performances em que criam obras na frente do público. Até 1° de outubro.

'Um defeito de cor'. A exposição é baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves (que também assina a curadoria) e faz uma releitura da história da escravidão a partir de 400 obras de artistas brasileiros e africanos. Até 27 de agosto.

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).

Museu Carmen Miranda

'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização, o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos, com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas, estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável, como turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos, programas e cartazes.

Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.

Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana

'Frida Kahlo: uma biografia imersiva'. São 13 ambientes que convidam o visitante a interagir com eles e a conhecer um pouco da história de uma das maiores artistas do mundo, que transformou a dor em cor e poesia. R$ 60 (ter), R$ 70 (qua e qui) e R$ 90 (sex a dom). VIP Experience (em que o visitante não precisa agendar horário nem entrar na fila, mais brinde): R$ 120 (ter), R$ 130 (qua e qui) e R$ 150 (sex a dom). Até 27 de agosto.

Mostra imersiva de Frida Kahlo — Foto: Divulgação
Mostra imersiva de Frida Kahlo — Foto: Divulgação

‘A esperança nas águas e ilhas do Rio’. A mostra traz fotos das Ilhas Cagarras e das águas do entorno, que vai da Praia Vermelha ao Leblon, além de amostras da fauna e da flora da região, atividades infantis e um jogo de realidade virtual. Até 24 de setembro. R$ 10 (entrada do Forte).

Praça Coronel Eugênio Franco 1, Posto 6. Ter a dom, das 10h às 20h.

Museu Histórico Nacional

'Diálogo no escuro'. Com ajuda de bengalas, os visitantes são guiados por pessoas com deficiência visual pela exposição, inteiramente às escuras. O trajeto simula espaços e cenas do dia a dia, como um passeio pelo Jardim Botânico ou pela feira de artesanato na Av. Atlântica. Quem for à mostra poderá percebê-la através de cheiros, temperaturas, sons e texturas. Até 27 de agosto.

‘Îandé – aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

‘10 objetos: outras histórias’. A mostra nasce a partir da pergunta “Que histórias podem ser contadas a partir de 10 objetos?”, e traça um paralelo entre 1922 e 2022. Até 1º de outubro.

‘Rio-1922’. Com pinturas, fotografias e vestuário de época, a mostra aborda a criação do museu no contexto da Exposição Internacional Comemorativa do Centenário da Independência. Até 1º de outubro.

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a dom, das 10h às 17h. Grátis.

Museu da República

'O mestre da escola baiana de pintura'. Para comemorar a aquisição de cinco obras de José Joaquim da Rocha (1737-1807), um dos mestres do barraco nacional, o Museu Nacional de Belas Artes — que está fechado para obras — faz uma parceira com o Museu da República, que exibe as peças temporariamente. A mostra reúne cinco pinturas barrocas que originalmente ficavam na antiga Igreja de São Pedro, em Salvador, que foi demolida em demolida em 1913.

Rua do Catete 153. Ter a sex, das 10h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 11h às 17h. Até 1º de outubro.

Museu do Samba

'Aos Heróis da Liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais. Até 31 de dezembro.

'A força feminina do samba'. A exposição, que chega ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha, reúne músicas, artes plásticas, literatura, figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Alcione, entre outras. Até dezembro. R$ 20.

Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Seg a sex, das 10h às 17h. Sáb, das 10h às 16h.

Paço Imperial

'Wilma Martins — Território da memória'. A primeira exibição póstuma da artista (1934-2022) traça um panorama de sua extensa obra através de 37 itens, entre gravuras, pinturas e desenhos, desde suas primeiras produções até a última, incluindo trabalhos pouco conhecidos.

'Aparência'. São exibidas 141 obras inéditas, feitas a partir de elementos da natureza, da carioca Vitória Taborda, integrante da Geração 80. Ambas ficam em cartaz até 20 de agosto.

'Fio-ação'. A mostra da artista visual Mariana Guimarães é formada por cerca de 300 obras, entre objetos, bordados, intervenções, fotografias e videoperformance. Até 23 de agosto.

Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom, das 12h às 18h. Grátis.

Palácio Tiradentes

'O carnaval que ninguém vê: o encanto da arte fotográfica na Marquês de Sapucaí'. Idealizada pelo fotógrafo italiano Riccardo Giovanni, a exposição reúne fotos de desfiles que fizeram História ao longo dos anos no carnaval do Rio. Em grandes painéis, o acervo destaca sorrisos de euforia, lágrimas, além de detalhes das maquiagens e dos figurinos.

Rua Primeiro de Março s/n°, 3º andar. Seg a sex, das 10h às 17h. Grátis. Até 31 de agosto.

Pinakotheke Cultural

'Leonilson e a Geração 80'. A mostra celebra a obra de José Leonilson Bezerra Dias, expoente da arte contemporânea brasileira, e também os 40 anos da exposição “Como Vai Você, Geração 80?”, na EAV Parque Lage, com obras de Beatriz Milhazes, Luiz Zerbini e Gonçalo Ivo, entre outros artistas.

Rua São Clemente 300. Seg a sex, das 10h às 18h, e sáb, das 10h às 17h. Até 23 de setembro.

Casas, galerias e outros

AquaRio

'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes, cada um com um cenário de fundo diferentes, como mares, montanhas e edifícios.

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Seg a sex, das 9h às 17h30. Sáb e dom, das 9h às 18h30. R$ 60 (só para a exposição) ou R$ 150 (combo exposição e AquaRio).

Ava Galleria

'Poesia da inspiração'. A mostra coletiva tem curadoria de Edson Cardoso e reúne trabalhos de Ana Lúcia Orsi e Silvio Ferraz, além do holandês Adriano Antoine e da argentina Paula Loraine, entre diversos outros.

Fábrica Bhering. Rua Orestes 28, Santo Cristo. Qua a sáb, das 10h às 18h. Até 12 de novembro.

Centro Cultural Inclusartiz

'Deriva afetiva: Dakar'. Na mostra individual de Panmela Castro, a artista expõe sua produção durante residência artística na capital de Senegal, no continente africano. São dez pinturas de retratos, além de uma instalação com espelhos e uma coleção de roupas. Abertura 18 de julho, das 16h às 20h. Até 10 de setembro.

‘O sagrado na Amazônia’. Com curadoria de Paulo Herkenhoff, a mostra reúne obras de 30 artistas sobre a região amazônica. Até 17 de setembro.

Rua Sacadura Cabral 333. Ter a dom, das 11h às 18h.

Casa Museu Eva Klabin

'Expressões do Inconsciente na Coleção Dimitri Ganzelevitch'. A mostra tem 27 trabalhos inéditos de cinco artistas, além da exibição do documentário “Posfácio - Imagens do Inconsciente”, de Leon Hirszman e Eduardo Escorel, com uma entrevista com a psiquiatra Nise da Silveira. Abertura 29 de julho. Até 10 de setembro.

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis.

Galeria Athena

'Retorno ao ferro enquanto aguardo o algodão florescer'. A individual de Raquel Versieux reflete sobre o tempo e a memória com desenhos, bordados e uma instalação.

'Assim que passou a ver tudo quanto não havia'. A mostra de Victor Mattina é formada por pinturas produzidas a partir de ferramentas de busca online e inteligência artificial.

Rua Estácio Coimbra 50, Botafogo. Ter a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 12h às 17h. Ambas até 26 de agosto.

Galeria Patrícia Costa

'Entre formas e cores'. Filho de Amílcar de Castro, Rodrigo de Castro abre mostra individual onde apresenta, pela primeira vez, esculturas em aço com pintura automotiva, além de telas também inéditas. Curadoria de Vanda Klabin.

Av. Atlântica 4.240, lojas 224 e 225. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h. Até 9 de setembro.

Galeria Paulo Branquinho

'Sem barreiras'. Na mostra coletiva, 16 artistas — entre Gustavo Alves e Ira Etz e Laura Bonfá Burnier — apresentam obras empregando diferentes suportes, estilos, técnicas e materiais.

Rua Morais e Vale 8, Centro. Ter a sex, das 14h às 19h. Abertura 12 de agosto, às 15h. Grátis. Até 1º de setembro.

Gentil Carioca

'Última forma'. Com pinturas, videoarte e instalações, Agrade Camíz expõe sua relação com as favelas da Zona Norte, onde cresceu.

Rua Gonçalves Lédo 11/17, Centro. Ter a sex, das 12h às 18h. Sáb, das 12h às 16h. Grátis. Até 19 de agosto.

gozto Galeria

‘In pulso’. Com pinturas em acrílico, látex e espuma expansiva, além de esculturas em cerâmica e instalações têxteis, a mostra individual de Patricia Secco busca celebrar a força e a fragilidade do coração humano.

Beco do Boticário 1, Largo do Boticário, Cosme Velho. Ter a sáb, das 14h às 19h. Até 30 de setembro.

Grégora arte café

'Com.Passo'. A individual de Wilson Guedes expõe uma série de desenhos que tem como base a geometria sagrada. Entre os símbolos trabalhados estão yin yang, flor da vida e sri yantra, entre outros.

Rua Cândido Mendes 98, Glória. Seg a sáb. Abertura 4 de agosto, das 18h às 22h. Até 29 de agosto.

Santa Teresa Mgallery

'Conexões'. A exposição da argentina Susi Sielski Cantarino, marca o retorno do “Art Project”, que transforma áreas comuns do espaço em galeria de arte. Nela, a artista usa diferentes materiais, como terra, bambus e almofadas, para “resgatar memórias” dos visitantes.

Rua Almirante Alexandrino 660. Diariamente, das 10h às 20h. Até 18 de setembro.

Sesc Copacabana

'Processos e procedimentos'. O espaço abre uma mostra coletiva com obras de cinco artistas.

Rua Domingos Ferreira 160. Ter a dom, das 10h às 19h. Grátis. Até 8 de outubro.

Sesc Niterói

‘Entre montes brancos e espelhos d´água’. A exposição fotográfica contrasta o passado e o presente de Cabo Frio, na Região dos Lagos, através das lentes de Wolney Teixeira (1912-1983) e Bea Martins, tendo a exploração do sal na cidade como elo.

Rua Padre Anchieta 56, São Domingos. Ter a sáb, das 10h às 16h. Grátis. Até 21 de outubro.

Village Mall

'The art of Banksy: without limits'. Um dos artistas mais provocadores e polêmicos da atualidade, o britânico Banksy ganha uma mostra no Rio com 155 itens, entre originais certificados, esculturas, murais e reproduções de algumas de suas obras mais conhecidas, como “Girl with baloon”, “Flower thrower” e “Kissing coppers”. Até 24 de setembro.

Piso SS1. Av. das Américas 3.900, Barra. Seg a sáb, das 10h às 22h. Dom, das 12h às 22h. R$ 50 (seg a sex) e R$ 80 (sáb e dom). Livre.

“Kissing coppers”, Banksy — Foto: Divulgação
“Kissing coppers”, Banksy — Foto: Divulgação
Mais recente Próxima Museu de Arte do Rio, o MAR, tem entrada gratuita para todos até setembro