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Por — Rio de Janeiro

RESUMO

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GERADO EM: 20/06/2024 - 03:30

Opções culturais no Rio de Janeiro: Funk, Egito Antigo, diversidade, tecnologia e arquitetura.

Nova mostra sobre o funk no MAR, exposição sobre o Egito Antigo na Casa Museu Eva Klabin, diversidade cultural no Casa Roberto Marinho, obras tecnológicas no CCBB e celebração da arquitetura no Centro Cultural Correios. Muitas opções culturais para explorar no Rio de Janeiro.

A nova mostra individual do Museu de Arte do Rio (MAR), "Imagem e semelhança", com 12 pinturas do artista Lucas Finonho, de Duque de Caxias, sobre a Baixada Fluminense, é o grande destaque do circuito expositivo da semana. Além dessa, os detalhes de outras estreias e exposições que se despedem dos museus e centros culturais do Rio podem ser conferidas no guia abaixo.

Casa Roberto Marinho

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. $ 10. Grátis às quartas. Domingo, ingresso família (para quatro) a R$ 10.

  • 'Rio: desejo de uma cidade | 1904-2024'. A diversidade cultural do Rio de Janeiro é tema da mostra coletiva, cujo recorte faz referência aos 120 anos de nascimento do jornalista Roberto Marinho. Ato todo, são 139 peças, entre fotografias e pinturas de 75 artistas do Brasil e do exterior. Curadoria de Lauro Cavalcanti, Marcia Mello e Victor Burton. Até 21 de julho.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis.

  • 'Luz Æterna- Ensaio sobre o Sol'. Com curadoria de Antonio Curti, a mostra traz obras tecnológicas de artistas e coletivos brasileiros da nova geração, que têm a luz como matéria-prima, a fim de retratar como a arte se apropria dela e qual a influência do sol na trajetória humana. Até 12 de agosto.
  • 'Paisagens ruminadas'. Em celebração aos quase 50 anos de trajetória de Luiz Zerbini, a mostra traz 140 obras, entre pinturas, instalações e vídeos. A curadoria é de Clarissa Diniz. Até 2 de setembro.
  • 'Primeiro de Março 66 — Arquitetura de memórias'. Para celebrar seus 35 anos, o centro cultural abre a mostra que destaca a importância arquitetônica do prédio. Curadoria de Milton Guran. Até 16 de dezembro.
  • 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

Centro Cultural Correios

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'E a cobra fumou: o Brasil na Segunda Guerra Mundial'. A mostra interativa conta a história da participação brasileira no conflito. Até 10 de agosto.
  • 'O que te faz olhar para o céu'. A coletiva reúne cem trabalhos de 45 artistas brasileiros que refletem sobre a conexão humana com o céu, da fé à ciência. Curadoria de Rodrigo Franco. Até 31 de agosto.

Centro Cultural da Justiça Federal

Av. Rio Branco 241, Centro. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis.

  • 'Recortes da vida e luta quilombola no Rio de Janeiro'. O fotojornalista AC Junior, que documenta o Quilombo São José da Serra (RJ) desde 1994, inaugura a mostra no CCJF. Até sábado (13).

Centro Cultural PGE-RJ

Rua Primeiro de Março 1, Praça Quinze. Ter a sáb, das 10h às 18h.

  • 'Phygital'. Com curadoria de Cecília Fortes, a mostra reúne obras de nove artistas nacionais que estudam sobre o universo digital no cotidiano e suas consequências sociais. Até sábado (13).

Centro Nacional de Folclore

Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb e dom, das 13h às 17h.

  • 'Tkai wamsrē, wanõr tê dasiwawē: barro, nosso parente ancestral'. A mostra apresenta a arte do povo indígena Xakriabá, situado no município mineiro de São João das Missões, por meio de cerâmicas e obras de artistas da própria comunidade. Até 28 de julho.

Museu da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab)

Rua Pedro Ernesto 80, Gamboa. Qui a sáb, das 10h às 17h. Grátis.

  • O museu exibe duas exposições: a coletiva “Os super heróis negros brasileiros”, e “Cantos, cores e telas — Tecnomacumba de Rita Benneditto pelo traço de Fernando Mendonça”, com 15 obras do maranhense criadas durante os shows da cantora. Ambas até 28 de julho.

Museu de Arte Contemporânea de Niterói

Mirante da Boa Viagem s/nº, Boa Viagem, NiteróI. Ter a dom, das 10h às 18h. R$ 16. Grátis às quartas.

  • 'Luzes da Coreia — Festival de Lanternas de Jinju'. A mostra promove uma imersão nas tradições culturais coreanas a partir das lanternas coloridas produzidas manualmente. Até 25 de agosto.
  • 'Yvy Marãey – A Terra sem males'. O MAC traz obras do fotógrafo Daniel Sul que registram as raízes ancestrais do povo Guarani. Até 4 de agosto.

Museu do Amanhã

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.

  • 'CyberFunk — Tecnologias de uma cidade ritmada'. A mostra coletiva reúne obras de jovens artistas e escritores, que relacionam arte, tecnologia e negritude. A curadoria é de Pedro Pessanha. Até 3 de novembro. Abertura sexta (12).
  • 'Experimenta ciência: SESI Lab e Museu do Amanhã'. Com instalações interativas, a mostra temporária mistura arte e tecnologia. Até 22 de setembro.
  • Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Museu de Arte do Rio (MAR)

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 20. Grátis às terças.

  • 'Bloco do prazer'. Com 350 obras que retratam festas brasileiras, a mostra que leva nome da canção de Gal Costa abre as portas ao público nesta sexta, dia 5. Curadoria de Marcelo Campos, Amanda Bonan, Thayná Trindade, Amanda Rezende, Jean Carlos Azuos e Bitú Cassundé. Até 11 de agosto.
  • 'Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros, como Maxwell Alexandre, Gê Viana e Panmela Castro, e estrangeiros. Até 24 de agosto.
  • 'Imagem e semelhança'. A individual do duque-caxiense Lucas Finonho traz 12 pinturas inéditas que retratam história familiar do artista e as experiências vivenciadas na Baixada Fluminense. Curadoria de Mélanie Mozzer e Osmar Paulino. Até 3 de novembro. Abertura sexta (12), às 11h.
  • 'Nhe’Porã: memória e transformação'. A mostra é uma homenagem, em parceria com o Museu da Língua Portuguesa (de São Paulo), à riqueza das línguas dos povos indígenas que vivem em território brasileiro. Até domingo (14).
  • 'Pamuri Pati — Mundo de transformação'. A exposição da artista indígena Daiara Tukan, com mais de 70 obras, reúne pinturas, esculturas e instalações que retratam a feminilidade e a força das mulheres a partir da ancestralidade. Até 25 de agosto.
  • 'Renunciar/Mobi'. Por meio de 300 fotos, a exposição, do fotógrafo Mobi, se debruça sobre a cidade de São Luís (MA), entre os anos 1970 e 2000, capturada pelas lentes do maranhense. Até 27 de outubro.
  • 'Têta'. A mostra individual da artista Lidia Lisbôa, mistura esculturas e instalações suspensas de crochê e macramê que remetem a seios femininos. Curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos, Amanda Rezende, Thayná Trindade e Jean Carlos Azuos. Até 8 de setembro.

Museu Histórico da Cidade

Est. Santa Marinha s/nº - Gávea. Ter a dom, das 10h às 16h. Grátis.

  • 'Rio 64 - a capital do golpe'. Em parceria com o MHC, o museu virtual Rio Memórias inaugura a mostra que tem como ponto partida o golpe deflagrado em 31 de março de 1964, responsável por marcar o início dos 21 anos de Ditadura Militar no Brasil. Versão virtual disponível no site do Rio Memórias. Até 13 de outubro. Abertura sábado, às 14h.

Museu Histórico Nacional

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a dom, das 10h às 17h. Grátis.

  • ‘Îandé – Aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Museu do Jardim Botânico

Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis, mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.

  • Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos", de Estevão Ciavatta, com narração de Regina Casé, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ, além de instalações de Denilson Baniwa.

Museu do Pontal

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

  • 'Carmézia Emiliano e a vida macuxi na floresta'. A temporária se debruça sobre vida e a cultura do povo Macuxi. Até 25 de agosto.
  • 'J. Borges — O sol do sertão'. A mostra promove um passeio pelas seis décadas de carreira do artista, de 88 anos, organizado pelos curadores Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. Até março de 2025.
  • 'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu.

Museu Carmen Miranda

Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.

  • 'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização, o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos, com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas, estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável, como turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos, programas e cartazes.

Paço Imperial

Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom, das 12h às 19h. Grátis.

  • O espaço abre sua nova temporada expositiva esta semana. Entre as novidades, “Caboclos da Amazônia: arquitetura, design e música”, com mais de 300 obras , e individuais de Marcela Cantuária, Cadu e Nathan Braga e Milton Machado.

Outros espaços expositivos

AquaRio

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Diariamente, das 9h às 18h. De R$ 99 a R$ 150.

  • 'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes, cada um com um cenário de fundo diferentes, como mares, montanhas e edifícios.
  • 'Uma janela para o oceano'. Novidade no AquaRio, a exposição reúne 68 fotos subaquáticas de grandes dimensões (ocupam 142m²) feitas por Rodrigo Thomé em viagens ao redor do mundo. Praça Muhammad Ali, Gamboa.

Caixa Cultural

Rua do Passeio 38, Centro. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom , das 11h às 18h. Grátis.

  • 'World Press Photo 2024'. A mostra exibe 129 imagens premiadas na 67ª edição do concurso anual, que elege o melhor do fotojornalismo e da fotografia documental. Entre elas, “Uma mulher palestina abraça o corpo de sua sobrinha”, do palestino Mohammed Salem, eleita a foto do ano. Até 25 de agosto.

Casa França-Brasil

Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis.

  • 'Amador e Jr Segurança Patrimonial Ltda, nem profissional, nem sênio'. A mostra de Antonio Gonzaga Amador e Jandir Jr mistura performances a fotografias e croquis para questionar o sistema da arte contemporânea. Curadoria de Carolina Rodrigues e Renata Sampaio. Até 4 de agosto.

Casa Museu Eva Klabin

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis.

  • 'Eterno Egito: a imortalidade nas coleções Viscondessa de Cavalcanti e Eva Klabin'. A mostra, que reúne as coleções da empresária e colecionadora brasileira Eva Klabin (1903-1991) e da Viscondessa de Cavalcanti (1853-1946), exibe 100 artefatos cultura egípcia e a crença da civilização na vida após a morte. Até 15 de setembro.

Casa Tucum

Rua do Rosário 30, Centro. Grátis.

  • 'Rio território indígena: um recorte da Bienal das Artes Indígenas do RJ'. Com curadoria de Kaê Guajajara, a mostra sobre os povos originários do Brasil marca a inauguração do espaço, que faz parte do projeto Reviver Centro.

Centro Cultural Arte Sesc

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'Riscar o chão'. A exposição que aborda, em linhas e traços, o corpo em movimento, reúne gravuras de Abelardo Zaluar, Alfredo Volpi, Athos Bulcão, Carlos Scliar e Dionísio Del Santo, além de fotografias dos artistas convidados Guy Veloso e Vítor Melo. Até 7 de setembro.

Centro Cultural Memorial Getúlio Vargas

Praça Luís de Camões s/nº, Glória. Qua a dom, das 10h às 17h.

  • 'Metamorfose'. A casa recebe a individual de Rhyshy Soriani. Com 45 obras do artista, prestes a completar 80 anos, a mostra se divide em três eixos: abstrações geométricas, abstrações líricas e figurações. Até agosto.

Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter, das 10h às 17h.

  • 'Tudo que tive que engolir nessa vida'. A mostra inédita de Pedro Varela, com curadoria de Adriana Nakamuta, reúne seis trabalhos monocromáticos ou multicoloridos, que vão da história da arte aos memes. Até 11 de agosto.

Espaço Cultural Correios

Av. Visconde do Rio Branco 481, Niterói. Seg a sex, das 11h às 18h. Sáb, das 13h às 18h.

  • 'Cidades imaginárias'. O artista plástico Ricardo Ferreira apresenta sua primeira individual, com 60 obras, entre pinturas e esculturas. Curadoria de Norma Mieko Okamura. Até 10 de agosto.

FGV Arte

Praia de Botafogo 190. Ter a a sex, das 10h às 20h. Sáb, dom e feriados, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Brasília, a arte da democracia'. A exposição coletiva, com curadoria de Paulo Herkenhoff, reúne 180 trabalhos de 90 artistas sobre o a cidade do interior que se tornou a capital e sede político-administrativa do país. Até domingo (14).

Futuros - Arte e Tecnologia

Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis.

  • 'Lab Cinema Expandido — Rio de Janeiro: fantasmas, máscaras e territórios'. Onze videoinstalações criadas por nove duplas de artistas e pelos cineastas Cao Guimarães e Paz Encina estão reunidas na mostra, fruto da residência LAB Cinema Expandido. Até 4 de agosto.
  • Musehum. Localizado dentro do centro, a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos.

Instituto Antônio Carlos Jobim

Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter, das 9h às 17h. Grátis.

  • 'Dicotomia'. O espaço, dentro do Jardim Botânico, é cenário da mostra do fotógrafo Sergio Zalis. Sob curadoria de Christiane Laclau, estão reunidas 18 imagens em grande formato sobre o parque carioca e o Scheveningse Bosjes, em Haia, frequentados pelo artista há 30 anos. Até 20 de julho.

Instituto Pretos Novos

Rua Pedro Ernesto 32. Ter a sex, das 10h às 16h. Sáb, das 10h às 13h.

  • 'Será o Benedito?'. O apagamento histórico de personagens ligados à luta antirracista é tema da exposição com curadoria de Mauro Trindade. Ao todo, 32 telas retratam figuras como João Cândido (1880-1969), que comandou a Revolta da Chibata, e o líder quilombola Benedito Caravelas, o Meia Légua (1805-1885), que inspirou a expressão que batiza a mostra. Até 20 de julho.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Mirante do Pasmado. Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
  • Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas.

Museu de Imagens do Inconsciente

Rua Ramiro Magalhães 521, Engenho de Dentro. Ter a sáb, às 16h. Livre. Grátis.

  • 'Residências artísticas'. Com curadoria de Luiz Carlos Mello e Marco Antonio Teobaldo, a exposição reúne 56 obras produzidas dentro do museu, no ano passado, por frequentadores de ateliês terapêuticos. Até 14 de dezembro.

Museu do Samba

Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20.

  • 'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais.
  • 'A força feminina do samba'. A exposição, que chegou ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha, reúne músicas, artes plásticas, literatura, figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Alcione, entre outras.
  • 'Samba patrimônio'. Há três semanas decretado como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro, o museu recebe a mostra que percorre a história social do estilo musical por por meio da indumentária e telas de sambistas pintores. A curadoria é de Nilcemar Nogueira e Nathalia Basil. Exposição permanente.

Sesc Copacabana

Rua Domingos Ferreira 160. Ter a domingo, das 10h às 19h. Grátis.

  • 'Entre o relevo e o recorte'. A galeria vai abrigar 29 trabalhos desenvolvidos pela desenhista e gravurista Anna Bella Geiger, de 91 anos, entre 1960 e 1966, muitos deles expostos pela primeira vez no Brasil. Até 8 de setembro.

Solar dos Abacaxis

Rua do Senado 48, Centro. Qua a sáb, das 10h às 18h. Grátis.

  • A videoinstalação imersiva do tailandês Korakrit Arunanondchai, que inaugura o programa anual de exposições individuais, aborda questões espirituais e políticas sobre a ligação entre natureza e sociedade. Até 17 de agosto.

Galerias

Danielian Galeria

Rua Major Rubens Vaz, 414, Gávea. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h. Grátis.

  • O espaço recebe duas novas mostras, com curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto. A primeira, “Fragmentos de uma pintura amorosa”, traz 35 obras do artista Chico Cunha na casa principal. Já a segunda, “Carnação”, tem como temática o corpo feminino como instrumento político, representado em outras 35 obras. A exposição é da artista ítalo-brasileira Pietrina Checcacci.

Galeria Ponto G

Retrato Espaço Cultural. Rua Benjamin Constant 117, Glória. Qua a sex, das 17h às 22h. Sáb e dom, das 13h30 às 22h. Visitas mediante agendamento.

  • 'Teatro'. Com 72 fotos de Nana Moraes, produzidas desde 2014, a mostra traz personagens interpretados por grandes nomes do teatro brasileiro, como Andrea Beltrão, Renata Sorrah e Marieta Severo. Até 28 de julho.

Polo Cultural ItalianoRio — Arte, Design e Inovação

Casa d’ Itália. Av. Presidente Antônio Carlos 40, Centro. Seg a sex, das 7h30 às 16h30.

  • 'Dell’Architettura — Presença italiana na paisagem carioca'. A exposição reúne cerca de 40 fotos feitas por Aristides Corrêa Dutra de construções cariocas que levam a assinatura de arquitetos da Itália. Entre elas, o Edifício Seabra, na Praia do Flamengo, conhecido como Dakota carioca e projetado por Mario Vodret.

Meta Gallery

Rua da Assembleia 40. Seg a sex, das 8h às 18h. Grátis.

  • '1ª Mostra Nacional de Criptoarte — Década dos Oceanos'. Abrindo a portas nesta quinta-feira (27), o espaço — parte do projeto Reviver Cultural — é dedicado à arte criada e exposta através do uso de tecnologias. A atração da estreia é a mostra já exibida no CCBB.

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