Exposições
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Por O Globo, O GLOBO — Rio de Janeiro

Entre as novidades nos centros culturais e museus cariocas, tem exposição “Cidade 60+” , que fala sobre velhice, além de nova mostra no Museu do Samba, que mostra a história do gênero musical no Brasil e muito mais. Esta semana também é a última chance de conferir a mostra "Um defeito de cor", no Museu de Arte do Rio (MAR). Confira todas as exposições em cartaz no Rio de Janeiro de hoje (11) até a próxima quarta-feira (17).

Museus e centros culturais

Casa Roberto Marinho

'Gesto em suspensão'. Exposição com cerca de 100 pinturas de Maria Leontina, expoente do modernismo brasileiro. Curadoria de Alexandre Dacosta.

'A criação do artista popular'. Mostra com 40 peças, como pinturas e tapeçarias, do conjunto reunido por Lélia Coelho Frota (1938-2010), que deu visibilidade a artistas desconhecidos. Curadoria do autor João Emanuel Carneiro, filho de Lélia.

'Coleção no seu tempo'. Cerca de 40 obras do acervo do instituto, entre pinturas e gravuras foram selecionadas por Lauro Cavalcanti em homenagem aos cinco anos do espaço

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. Grátis até 31 de maio. Todas até 16 de julho.

Centro Cultural Arte Sesc

'ÀMÌ: signos ancestrais'. A exposição, dedicada aos cultos de matrizes africanas, reúne 13 obras, entre pinturas, esculturas e serigrafias de Guilhermina Augusti, Raphael Cruz e Emanoel Araújo, fundador do Museu Afro Brasil (SP). A curadoria é de Marcelo Campos. Até 31 de outubro.

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil '. Com itens históricos como a cédula de 500 cruzeiros, que comemorou os 150 anos da Independência do Brasil, e a peça da Coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do Centro Cultural Banco do Brasil conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Mapas, atividades interativas, iconografia histórica, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição.

'Drift — Vida em coisas'. Primeira individual da dupla holandesa Lonneke Gordijn e Ralph Nauta no Brasil, a exposição mistura tecnologia e natureza para abordar temas ligados ao tempo e à transformação das coisas. São 15 obras, a maioria instalações, distribuídas no primeiro andar e na rotunda do museu, onde é possível ver "Shylight", com flores descendo e subindo pelo teto. Há também "Fragile Future", que une 15 mil sementes de dente-de-leão à pequenas luzes de led. Até 22 de maio.

'Sérvulo Esmeraldo — Linha e luz'. A exposição reúne 113 obras, entre xilogravuras, esculturas e obras cinéticas, do artista cearense falecido em 2017. A geometria das peças é valorizada por um jogo de luzes que faz as sombras se confundirem com os objetos. Até 26 de junho.

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg, qua a sábado, das 9h às 21h. Dom, das 9h às 20h. Grátis.

"Fragile future" é feita com 15 mil sementes de dente-de-leão, colhidas manualmente e acompladas a luzes de led — Foto: Divulgação
"Fragile future" é feita com 15 mil sementes de dente-de-leão, colhidas manualmente e acompladas a luzes de led — Foto: Divulgação

Centro Cultural Correios

“Aramagem Ramagem”. Inspirada no cenário do conto “João e Maria”, dos irmãos Grimm, a mostra de Andréa Brächer tem 21 fotografias de grandes dimensões (até 1,5 metro), feitas a partir da cianotipia, técnica de impressão que valoriza tons azulados. Com curadoria de Eder Chiodetto, a exposição também tem uma instalação de floresta, com sons e projeções. Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis. Até 27 de maio.

Centro Cultural Hélio Oiticica

“Tamagotchi_Balé”. A mostra é da artista visualAnna Costa e Silva, e organizada por Gabriela Davies. Nela dez obras são exibidas, entre vídeos, performances, esculturas e instalações, para abordar as relações contemporâneas. Rua Luis de Camões 68, Centro. Seg a sáb, das 10h às 18h. Até 3 de junho.

Centro Cultural Justiça Federal

'Corpo de delito'. A mostra une arte e ciência ao propor um olhar sobre a vida e a morte, através do trabalho de dez artistas. São mais de 25 obras, algumas do acervo do Museu de Cera do Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto e do Centro Cultural da Polícia Civil. Av. Rio Branco 241, Centro. Ter a dom, das 11h às 19h. Até 18 de junho.

Centro Cultural da PGE-RJ

'Nuances de brasilidade: Repertório'. O centro que funciona no prédio histórico do antigo Convento do Carmo, na Praça XV, recebe a mostra de 15 obras de artistas como Frans Krajcberg, Luiz Zerbini, Ernesto Neto, Miguel Rio Branco, José Bechara, a dupla paulista OSGEMEOS e Abraham Palatnik. Ter a sáb, das 10h às 18h. Até 16 de setembro.

Escola de Artes Visuais Parque Lage

'Gênese'. A individual reúne 25 telas da pintora Rose Sergio, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde estudou. Curadoria de Adriana Nakamuta. Até 11 de junho.

'Aqui o mal ao menos de impostura prescinde'. De David Cury, ocupa a Capelinha e as Cavalariças da EVA, onde o artista é professor. Até 2 de julho.

Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter, das 10h às 17h. Grátis.

Exposição "Gênese", na EAV — Foto: Divulgação
Exposição "Gênese", na EAV — Foto: Divulgação

Memorial Getúlio Vargas

'[V]entre'. A mostra de Anelice Lober e Greice Cohn, reúne pinturas, bordados, objetos, instalações, vídeos e poemas sobre o universo feminino. Curadoria de Shannon Botelho. Até 18 de junho.

Praça Luís de Camões, Glória. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas, como a da princesa Maria Karoline, bisneta de D. Pedro II, morta na câmara de gás por ter deficiência, e de Mordechai Anielewicz, que, com 24 anos, liderou a resistência no gueto de Varsóvia.

'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.

Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis (Sympla).

Museu da Chácara do Céu

'Reler Debret'. A exposição temporária apresenta 18 aquarelas originais de Jean-Baptiste Debret (1758-1848), retirados do acervo Castro Maya. Além disso, obras de artistas contemporâneos inspirados no mestre francês também compõem a mostra, como Denilson Baniwa, Heberth Sobral, Isabel Löfgren & Patricia Goùvea, Valerio Ricci Montani. Até 5 de junho.

Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Seg, qua a dom, das 12h às 17h. R$ 8 (inteira; quarta com gratuidade).

Museu de Arte Moderna (MAM)

'Aqui estamos'. Por meio de áudios e imagens, a individual da artista visual, pesquisadora e educadora Uýra reúne histórias de indígenas em diáspora pelo território nacional. São oito obras que fazem um mapeamento e uma interconexão entre eles em contextos urbanos. Entre os trabalhos está a instalação "Nossas caras", com 44 rostos registrados pelo olhar da artista, com gestos, expressões e semblantes que apresentam subjetividades. Prorrogada até 28 de maio.

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua e sex, das 13h às 18h. Sáb e dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

Exposição "Aqui estamos", no MAM — Foto: Divulgação
Exposição "Aqui estamos", no MAM — Foto: Divulgação

Museu do Amanhã

Exposição principal: Para abordar o impacto do homem no planeta, a mostra permanente se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. R$ 30 (de graça às terças).

Museu de Arte do Rio (MAR)

'A construção do MAR e a Pequena África'. Em comemoração aos dez anos do museu, a mostra percorre a sua história e projeto arquitetônico, com mais de cem obras, entre fotos e vídeos. Até 1° de outubro.

'Aqui é o fim do mundo'. A mostra traça um panorama dos 15 anos de carreira do paulista Jaime Lauriano, um dos nomes que repensam a história brasileira através da arte. São 40 obras (cinco criadas para a exposição), entre desenhos, pinturas, vídeos e instalações. A curadoria é de Marcelo Campos e Amanda Bona.

'Todos iguais, todos diferentes?'. A exposição compartilha 200 imagens de Pierre Verger, fotógrafo que dedicou a carreira aos registros sobre diversidade cultural, principalmente no Brasil. A ideia é investigar os conceitos de igualdade e humanidade presentes nas obras do artista. Até 25 de maio.

Mulher fotografada por Pierre Verger em Bapuré (Togo), em 1936: no MAR — Foto: Foto de divulgação/ Fundação Pierre Verger
Mulher fotografada por Pierre Verger em Bapuré (Togo), em 1936: no MAR — Foto: Foto de divulgação/ Fundação Pierre Verger

'Um defeito de cor'. Baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves (que também assina a curadoria), a coletiva faz uma releitura da história da escravidão destacando lutas e contextos sociais, culturais e econômicos do século XIX. Ao todo, são 400 obras de artes de mais de 100 artistas brasileiros e africanos, principalmente mulheres negras. Até 14 de maio.

'Uma poética do recomeço'. A mostra exibe mais de 200 esculturas do baiano César Bahia, conhecido pelas técnicas do corte, entalhe, do uso do formão e da marreta. Até 1° de outubro.

'O Retrato do Brasil é Preto'. Exposição reúne 50 obras de O Bastardo, artista de 25 anos conhecido pelos retratos feitos em grafite e inspirados em desenhos de rua. Com curadoria de Marcelo Campos e Lilia Schwarcz, as obras escolhidas representam personagens negras, célebres ou anônimas. Até 28 de maio.

'Revenguê: uma exposição-cena'. A mostra do artista visual e escritor carioca Yhuri Cruz, que abre ao público no sábado com cerca de 60 peças, é uma obra em construção, com apenas 50% dos trabalhos prontos. Nos finais de semana, ele e mais seis artistas irão fazer performances em que criam obras na frente do público. Até 1° de outubro.

Praça Mauá 5, Centro. Qui a dom, das 11h às 17h. R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).

Exposição de O Bastardo. — Foto: Divulgação
Exposição de O Bastardo. — Foto: Divulgação

Museu Histórico Nacional

'Diálogo no escuro'. Com ajuda de bengalas, os visitantes são guiados por pessoas com deficiência visual pela exposição, inteiramente às escuras. O trajeto simula espaços e cenas do dia a dia, como um passeio pelo Jardim Botânico ou pela feira de artesanato na Av. Atlântica. Quem for à mostra poderá percebê-la através de cheiros, temperaturas, sons e texturas. Até 30 de julho

Expoisção "Diálogos no escuro", no Museu Histórico Nacional. — Foto: Divulgação
Expoisção "Diálogos no escuro", no Museu Histórico Nacional. — Foto: Divulgação

‘Îandé – aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a sex, 10h às 17h. Sáb e dom, 13h às 17h. Grátis.

Museu do Ingá

'Arte do retrato – variações de olhar'. A mostra reúne pinturas, gravuras e fotografias do século XIX e XX que são das coleções dos museus e espaços culturais vinculados à FUNARJ. Os destaques são fotos de Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Gilberto Gi e Alcione. Até 30 de julho.

Rua Presidente Pedreira 78, Ingá, Niterói. Qua a dom, de 12h às 17h. Grátis.

Museu do Pontal

'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu. Até agosto.

'Roxinha: Uma vida de novela'. Esta é a primeira mostra individual Maria José Lisboa da Cruz, conhecida como Roxinha, uma senhora que passou a se dedicar mais a arte com 59 anos. A exposição reúne 70 pinturas da artista da Ilha do Ferro, que tem a obra marcada por questões cotidianas e influenciadas pelo universo das histórias romântica de novelas.

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra da Tijuca. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal
Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal

Museu da República.

A exposição “Cidade 60+” simula situações vividas por pessoas acima dos 60 anos. Em três salas, são exibidos vídeos, jogos, intervenções artísticas e depoimentos de pessoas dessa idade.

Rua do Catete 153, Catete. Ter a sex, das 10h às 17h. Sáb e dom, das 11h às 17h. Abertura sábado. Até 16 de julho. Grátis.

Museu do Samba

Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição “Aos Heróis da Liberdade” apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais.

Rua Visconde de Niterói 1296, Mangueira. Seg a sáb, 10h as 18h. Abertura sábado. Até 31 de dezembro. Grátis.

Paço Imperial

'Anna Braga —Submersões'. São 36 obras, entre instalações, pinturas, desenhos, fotos, vídeos e objetos inéditos, que rompem o jejum de 20 anos da artista sem individuais.

'Boneca de papel'. A mostra é de Maria Fernanda Lucena, conhecida pelas pinturas a óleo em caixas de papelão e pelo estilo de recorte e colagem.

Obra da exposição "Boneca de Papel", de Maria Fernanda Lucena. — Foto: Divulgação
Obra da exposição "Boneca de Papel", de Maria Fernanda Lucena. — Foto: Divulgação

'Do contorno das sombras'. Exposição de Monica Mansur tem trabalhos focados no processo de formação das imagens, incluindo fotos com câmeras sem lente (pinhole).

'Memória, projetos, obras'. São nove fotos de projetos do arquiteto Souto de Moura, como o Estádio Municipal de Braga, que lhe rendeu o Prêmio Pritzker em 2011.

Central Hidrelétrica construída por Souto de Moura. — Foto: Divulgação
Central Hidrelétrica construída por Souto de Moura. — Foto: Divulgação

'Metapaisagens'. A mostra combina 18 telas de Luiz Pizarro, todas de grande formato. As obras, em tinta acrílica, dialogam com a natureza e com a harmonia universal. Há também um “Cubo Mágico”, uma instalação interativa com novelos.

Exposção "Metapaisagens", de Luiz Pizarro — Foto: Divulgação
Exposção "Metapaisagens", de Luiz Pizarro — Foto: Divulgação

'O que nos faz amar e enlouquecer antes do dilúvio'. A coletiva reúne trabalhos de 15 artistas, entre eles Diego Callegari, Juana Barca e Taís Ramirez, com curadoria de Cadu e Natália Quinderé, resultado do Programa Imersões Poéticas, da Escola sem Sítio.

'Terreirinho'. Mostra de Gabriela Machado é voltada para o reflexo das luzes nas águas e objetos.

Praça Quinze de Novembro 48. Ter a sex, das 12h às 18h. Sáb e dom, das 12h às 17h. Grátis. Todos até 21 de maio.

Parque das Ruínas

'Santo'. Organizada por Denise Terra, a exibição, primeira do artista de mesmo nome, reúne mais de 60 pinturas, de 70 cm a 10 m de altura, divididas entre a galeria e as ruínas. Três obras serão criadas ao vivo. Até 21 de maio .

De amanhã a domingo, as ruínas do antigo palacete em Santa Teresa serão ocupadas por móveis de época e intervenções de mais de 20 artistas contemporâneos na mostra “Imersões Sensoriais”. Até 14 de maio.

Rua Murtinho Nobre 169. Sex a dom,das 9h às 16h. Grátis.

Sesc Copacabana

'Zexakaw'. Atriz em “Cidade Invisível“, série da Netflix, Zahy Tentehar, do povo Tentehar-Guajajara, faz sua primeira exposição: “Zexakaw” (espelho, em português). Nela, a artista apresenta instalações que misturam pintuas e exibição de filmes. Até 28 de maio.

Rua Domingos Ferreira 160, Copacabana. Ter a dom, das 10h às 19h.

Primeira individual da atriz Zahy Tentehar. — Foto: Divulgação
Primeira individual da atriz Zahy Tentehar. — Foto: Divulgação

Casas e galerias

Aliança Francesa Botafogo

'Francofonia e Olimpismo’. A mostra traz 50 cartazes originais dos jogos olímpicos da coleção do sociólogo francês e embaixador olímpico Eric Monnin, que participará de um bate-papo no auditório da Aliança Francesa Botafogo, no sábado às 10h. Além disso, a exposição tem um ensaio fotográfico de alguns campeões, como do lutador estadunidense de box Patricio Manuel. Fotografias até 13 de maio.

Rua Muniz Barreto 730. Seg a sex, das 10h às 20h. Grátis.

Anita Schwartz Galeria de Arte

A mostra “Anita Schwartz XXV” comemora os 25 anos da galeria. Com curadoria de Bianca Bernardo, a exposição reúne trabalhos inéditos ou emblemáticos de 27 artistas que participaram desta trajetória, entre eles Angelo Venosa (1954-2022), Ivens Machado (1942-2015), Gonçalo Ivo, Lenora de Barros e Waltercio Caldas. Rua José Roberto Macedo Soares 30, Gávea. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 12h às 18h. Até 29 de julho.

Ateliê 31

'Quadrantes da Miragem'. O espaço inaugura no sábado com a coletiva de 29 artistas, entre eles Suzana Queiroga, Alexandre DaCosta, Alexandre Murucci, Ana Durães, Lia do Rio e Myriam Glatt. Cada artista vai expor uma obra, entre fotografias, pinturas e esculturas. Rua México 31, próximo à Cinelândia. Abertura, das 11h às 17h. Sáb, das 11h às 17h. Grátis. Até 19 de maio.

Ava Galleria Rio

'Pluralidade'. Com artistas nacionais e internacionais, a exposição, organizada por Édson Cardoso, abandona a uniformidade e traz diversidade de temas, estilos e materiais. Até 4 de junho.

Fábrica Bhering. Qua a sáb, das 11h às 18h. Grátis.

Galeria Pé de Boi

'Fragmentos urbanos'. Primeira individual de Marcelo Conceição, a mostra apresenta 85 esculturas feitas com varetas, linhas, rolhas e botões coletados pelo artista durante o período em que esteve em situação de rua. Até 25 de maio.

Rua Ipiranga 55, Laranjeiras. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 9h às 13h. Grátis.

Casa Museu Eva Klabin

'Lasar Segall: olhares para o feminino'. Entre anônimas e mulheres de seu círculo mais próximo, diferentes figuras femininas são retratadas nas 12 obras da mostra. Esta é a primeira individual no Rio em 15 anos do pintor e escultor lituano (1891-1957) radicado no Brasil e a curadoria é de Juliana Cunha. Até 9 de julho.

Av. Epitácio Pessoa 2480, Lagoa. Qua a dom, das14h às 18h. Grátis.

Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro

Mostra de artesanato. Cerca de cem peças adquiridas recentemente para o acervo do Crab serão exibidas ao público a partir de sábado. As obras, de diferentes estados e regiões do país, serão divididas em três salas: cerâmica, artesanato indígena e entalhes em madeira. Até junho.

Praça Tiradentes 69, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Grátis.

"Paraíba, um Estado de Artesanato" é um convite para o encantamento aos atrativos culturais, turísticos e festivos do artesanato paraibano. — Foto: Divulgação
"Paraíba, um Estado de Artesanato" é um convite para o encantamento aos atrativos culturais, turísticos e festivos do artesanato paraibano. — Foto: Divulgação
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