Rio Show
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Por O GLOBO — Rio de Janeiro

Uma parte da 34ª Bienal de São Paulo passa pelo Rio com a mostra itinerante "Faz escuro mas eu canto", no Museu de Arte do Rio. A partir deste sábado (22), cerca de 30 obras apresentam a história do líder abolicionista Frederick Douglass, que fugiu da escravidão e se tornou símbolo nos Estados Unidos. Veja este e outros destaques da programação dos principais museus.

'Van Gogh Live - 8K'

Apostando em tecnologia de ponta e performances artísticas, a maior instalação imersiva de Van Gogh tem sua estreia mundial no Rio. A exposição promove a projeção de mais de 200 obras do pintor em resolução 8K formando uma narrativa, num total de quase 40 minutos, embalada por uma trilha sonora original, com músicas de Debussy, Ravel, Bach, O'Halloran e Pink Floyd, entre outros. Até 2 de novembro.

BarraShopping (Estacionamento Nível Lagoa): Av. das Américas 4666, Barra. Seg a sáb, das 10h às 22h. Dom e feriados, das 10h às 20h. R$ 80 (seg a qui, diurno), R$ 90 (seg a qui, noturno), R$ 110 (sex, sáb, dom e feriados).

'Oceano sem fronteiras'

A exposição imersiva instalada em um espaço de 170 m² no AquaRio alerta para a necessidade de uma conscientização global diante das ameaças ao oceano e aos recursos marinhos. A mostra, que acontece dentro da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável estabelecida pela ONU, traz projeções, painéis e um mapa mundi pelo ponto de vista dos peixes. Até 11 de dezembro.

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Seg a sex, das 9h às 17h. Sáb e dom, das 9h às 18h. R$ 18.

Exposição 'Oceano sem fronteiras' — Foto: Renato Mangolin
Exposição 'Oceano sem fronteiras' — Foto: Renato Mangolin

Carpintaria

'FALA COISA'. Trabalhos inéditos do artista plástico carioca Barrão e do americano Josh Callaghan dialogam na exposição que destaca pontos de contato entre os dois escultores. Com curadoria de Raul Mourão, a mostra traz obras que mostram a transformação de objetos de uso doméstico em peças bem-humorada através da bricolagem. Até 29 de outubro.

Rua Jardim Botânico, 971, Jardim Botânico. Ter a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 10h às 18h. Grátis.

'Seleção natural' (2022), de Barrão — Foto: Divulgação
'Seleção natural' (2022), de Barrão — Foto: Divulgação

Casa de Cultura Laura Alvim

'35 anos de Laura'. Através de formas, cores e sons, o projeto imersivo que comemora os 35 anos do centro cultural em Ipanema recria ambientes originais do local onde viveu a entusiasta da arte. Peças do acervo pessoal da filha do médico Álvaro Alvim, pioneiro no uso de raios-X no Brasil, e neta de Angelo Agostini, precursor da caricatura nacional, compõem a mostra, que conta ainda com experiências sensoriais, como um palco com jogo de espelhos; performances teatrais (sex a dom, das 18h às 20h) e apresentações musicais na varanda (dom). Até 13 de novembro.

Av. Vieira Souto 176, Ipanema. Qua a dom, das 13h às 20h. Grátis.

Sala de jantar na exposição '35 anos de Laura', na Casa de Cultura Laura Alvim  — Foto: Divulgação
Sala de jantar na exposição '35 anos de Laura', na Casa de Cultura Laura Alvim — Foto: Divulgação

Casa Museu Eva Klabin

'Devir indígena'. A coletiva que reúne obras dos artistas Denilson Baniwa e Gustavo Cabocoa faz parte da 25ª edição do projeto Respiração. Uma das instalações, de Baniwa, leva a mata dos fundos da casa para dentro da exposição através de uma projeção em tempo real, de onde sai uma lagarta gigante que passeia pelo museu, contrastando com seu acervo clássico. Até 20 de novembro.

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. R$ 20.

Uma lagarta sai da projeção em tempo real em instalação de Denilson Baniwa no Casa Museu Eva Klabin — Foto: Divulgação
Uma lagarta sai da projeção em tempo real em instalação de Denilson Baniwa no Casa Museu Eva Klabin — Foto: Divulgação

Casa Roberto Marinho

'Calder + Miró''. A coletiva sob a curadoria de Max Perlingeiro destaca a ligação entre o escultor norte-americano Alexander Calder e o pintor espanhol Joan Miró com o Brasil. Com cerca de 150 peças (algumas inéditas no país) , entre pinturas, esculturas, maquetes, joias e mais, a exposição ocupa ainda os jardins, onde estão instaladas quatro obras. Trabalhos de artistas influenciados pelas produções da dupla também integram a mostra. Até 20 de novembro.

Rua Cosme Velho 1.105 (3298-9449). Ter a dom, das 12h às 18h. Grátis (às quartas-feiras) e R$ 10 .

Centro Cultural Banco do Brasil

'OSGEMEOS: Nossos segredos'. Após 12 anos, a dupla paulistana OSGEMEOS, formada por Gustavo e Otávio Pandolfo, volta ao museu em uma grande retrospectiva da produção dos artistas. Em meio a quase mil itens, destacam-se as obras “Templo” e “Gigante”, que foram adaptadas especialmente para o espaço da rotunda, além de telas emprestadas de colecionadores. Há ainda projeção de animações e imagens de obras urbanas feitas pelos irmãos. Até 23 de janeiro de 2023.

'Fotógrafos italianos - No florescer da fotografia brasileira'. Cerca de 80 registros raros, feitos por nove grandes fotógrafos italianos entre o Segundo Reinado e a Primeira República, compõem a mostra que tem curadoria de Joaquim Marçal de Andrade e Livia Raponi. Até 18 de novembro.

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg, 9h às 21h. Qua a sáb, 9h às 21h. Dom, 9h às 20h. Grátis

OsGemeos  vai expor, no CCBB, no dia 12 de outubro.  — Foto: Divulgação
OsGemeos vai expor, no CCBB, no dia 12 de outubro. — Foto: Divulgação

Centro Cultural Correios

'Territórios, rupturas e suas memórias'. Como resultado de uma vivência no final de 2021, durante a seca do Rio São Francisco, em cidades baianas submersas nos anos 1970 pela barragem de Sobradinho, a artista mineira Jeane Terra produziu 20 obras inéditas, entre elas pinturas que se assemelham a “pixels analógicos”; esculturas de vidro soprado; e monotipias sobre estruturas de pau-a-pique, feitas com galhos e cipós da Bahia e de Minas. Até 12 de novembro.

'Green minds'. Às vésperas da COP27, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas a ser realizada em novembro, no Egito, mais de 100 artistas do Coletivo Zagut expõem obras relacionadas à destruição do planeta, pandemia do coronavírus e ecologia. A coletiva tem curadoria de Cota Azevedo e Isabela Simões, e produção cultural de Augusto Herkenhoff. Até 19 de novembro.

'Coletivo BB saúda e pede passagem'. A exposição reúne obras de 21 artistas para apresentar o coletivo artístico que nasceu em 2017, na Fábrica Bhering. A curadoria é da arquiteta Marcia Maschhausen. Até 19 de novembro.

'Gavetas, cofres e armários'. Sob curadoria de Mario Camargo, a coletiva apresenta trabalhos de 13 artistas em técnicas e materiais diversos, incluindo costura sobre papel de seda, fotocolagens em lona, fibra de vidro, parafina derretida, acrílica, tecidos nobres. Até 19 de novembro.

'A comédia humana'. A primeira individual de Sônia Menna Barreto no Rio de Janeiro é organizada pela Dila Olveira Galeria, de SP, sob curadoria de Marcus Lontra. A artista plástica cria personagens, paisagens, fragmentos de poesia visual a partir de diferentes geografias e origens. Até 29 de outubro.

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Terça a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

'Monumento a Remanso' (2022), Jeane Terra — Foto: Divulgação
'Monumento a Remanso' (2022), Jeane Terra — Foto: Divulgação

Centro Cultural Justiça Federal

'Parada 7 - Arte em resistência'. O cenário político e social do Brasil atualmente é o tema da coletiva com curadoria de César Oiticica Filho, Evandro Salles e Luiza Interlenghi. A mostra apresenta trabalhos de artistas como Cildo Meireles, Anna Maria Maiolino, Adriana Varejão, Cabelo e Nuno Ramos, além de novos nomes como Maxwell Alexandre, Edgar Novíssimo, Hal Wildson, Helena Marques e Julia Xavante. Simultaneamente, a exposição também ocupa o Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica. Até 31 de outubro.

Centro Cultural Justiça Federal: Av. Rio Branco 241,Centro. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis. Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica: Rua Luís de Camões 68, Centro. Seg a sáb, das 10h às 18h. Grátis.

Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB)

'Casa do Brasil Central, do Cerrado ao Pantanal'. A mostra que ocupa todas as galerias do andar térreo do museu reúne 6.400 obras de mais de 150 artesãos do Centro-Oeste e traça um retrato da diversidade do artesanato característico dessa região do país. Até 29 de outubro.

'Sente-se: a coleção BEĨ em diálogo'. Na exposição, 63 bancos feitos artesanalmente por indígenas de 38 etnias do Xingu, Sul da Amazônia, Amazônia Oriental, Calha Norte e Noroeste Amazônico dividem espaço com obras de 14 renomados designers brasileiros. A curadoria é do indígena Mayawari Mehinaku e dos designers Claudia Moreira Salles e Gabriel Bueno. Até março de 2023.

Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Grátis.

 Bancos indígenas estão expostos na mostra 'Sente-se', no CRAB — Foto: Divulgação
Bancos indígenas estão expostos na mostra 'Sente-se', no CRAB — Foto: Divulgação

Danielian Galeria

'Di Cavalcanti – 125 anos'. Cerca de 40 obras raras do artista, incluindo duas telas descobertas em Paris que serão exibidas pela primeira vez após quase 90 anos, serão expostas na mostra que celebra 125 anos de seu nascimento. “Carnaval” (década de 1920) e “Bahia” (1935) foram vistas pelo público pela última vez em 1936, durante o exílio do artista na França, antes de serem perdidas e descobertas recentemente em uma coleção francesa. A curadoria é de Denise Mattar. Até 12 de novembro.

Rua Major Rubens Vaz 414, Gávea. Seg a sex, das 11h às 19h. Grátis.

Obra sem título de Di Cavalcanti (1960) — Foto: Divulgação
Obra sem título de Di Cavalcanti (1960) — Foto: Divulgação

EAV Parque Lage

'O mundo em pintura'., A individual de Chico Cunha que ocupa as Cavalariças traz uma série de 31 pinturas que, instaladas nas paredes, remetem a um teatro de imagens. Entre as obras, uma instalação em areia reproduz, em escala, o palacete do Parque Lage. A curadoria desta e das outras três novas exposições do Parque Lage é de Adriana Nakamuta e André Sheik. Até 13 de novembro.

'O mundo em desenho'. Um conjunto de desenhos de dimensões variadas, feitos com grafite, nanquim ou caneta esferográfica preta, inspirados nos jardins do Parque Lage, forma a mostra de Paloma Ariston, que também ocupa o espaço das Cavalariças. Até 13 de novembro.

'Sagrada pintura'. A individual de Clara Cavendish reúne pinturas feitas a partir de colagens com trabalhos antigos da artista e de nomes como El Greco e Michelangelo. Instalada na Capelinha, a exposição se apropria de elementos da natureza e da arquitetura para dialogar com a espiritualidade. Até 13 de novembro.

'Corpo existência'. A mostra de Gustavo Alves marca a reabertura da Galeria EAV desde o início da pandemia. São exibidos 15 trabalhos, entre pinturas, guaches e desenhos expressionistas, centrados na temática do corpo. Até 13 de novembro.

Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico. Qui a ter, das 10h às 17h. Grátis.

Espaço Cultural Arte Sesc

'Abstrações'. A coletiva traz obras de artistas mulheres de diferentes gerações, como Fayga Ostrower, Renina Katz, Anna Letycia, Anna Maria Maiolino e as contemporâneas Ana Cláudia Almeida e Laís Amaral para explorar as diferentes expressões da abstração para cada artista. Até 31 de janeiro de 2023.

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

LURIXS: Arte Contemporânea

'Nervo, combustão, fluxo'. A sexta individual do artista plástico José Bechara a ocupar a galeria se estende por duas salas expositivas do prédio. Fazem parte da mostra 15 obras inéditas, entre oxidação de metais sobre lona e esculturas em vidro. Até 28 de outubro.

Rua Dias Ferreira 214, Leblon. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb sob agendamento. Grátis.

Mul.ti.plo Espaço Arte

'Livros espelhos consequências'. Dois anos de trabalho de Waltercio Caldas resultaram em 14 obras inéditas (nove objetos e cinco desenhos tridimensionais) que, na visão poética do artista, mostram a relação familiar entre peças como livros e espelhos. Até 2 de dezembro.

Rua Dias Ferreira 417/206, Leblon (2294-8284). Seg a sex, das 11h às 18h (sábados, sob agendamento)
. Grátis.

Museu de Arte do Rio

'Faz escuro mas eu canto'. A mostra itinerante da 34ª Bienal de São Paulo apresenta a história do líder negro Frederick Douglass, que fugiu da escravidão e se tornou símbolo da luta abolicionista nos Estados Unidos. Cerca de 30 obras de 13 artistas de 8 países, incluindo o Brasil, traçam a relação entre o retrato de sua de vida com a da Pequena África nos arredores do museu. Abertura em 22 de outubro. Até 22 de janeiro de 2023.

'Um defeito de cor'. Baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves (que também assina a curadoria), a coletiva faz uma releitura da história da escravidão destacando lutas e contextos sociais, culturais e econômicos do século XIX. Ao todo, serão 400 obras de artes de mais de 100 artistas brasileiros e africanos, principalmente mulheres negras. Até maio de 2023.

'Gira'. Com cerca de cem obras, entre esculturas, pinturas, fotografias, desenhos, livros, maquetes e instalações —inclusive interativas —, a individual do artista Jarbas Lopes promove uma visão utópica do mundo e questiona o destino final dos objetos que descartamos. A curadoria é de Amanda Bonan e Marcelo Campos. Até 23 de outubro.

'Lataria espacial'. A mostra composta de cerca de 40 obras do artista paraense Emmanuel Nassar traça uma ponte entre a pop art, movimento artístico dos anos 1960 que trabalha com o imaginário da publicidade, e elementos das ruas e feiras livres para causar um choque entre erudito e popular. Uma das principais peças, um avião executivo em tamanho original feito de aço galvanizado, com 8 metros, permite que os visitantes interajam e subam na escada da aeronave para tirar fotos.

'Revirar'. A exposição que ocupa o foyer do 5º andar exibe 14 vídeos do acervo museológico do MAR com temáticas ligadas ao corpo e a revisões históricas e sociais. Ao todo, a mostra reúne a produção audiovisual de 15 artistas jovens, como Diambe, Juliana Notari e Pablo Lobato, e de artistas históricos, como a italiana Anna Maria Maiolino.

Praça Mauá 5, Centro — 3031-2741. Qui a dom, 11h às 18h. R$ 20.

'Fluxo e refluxo (barco de açúcar)', de Tiago Sant'Ana, em cartaz na exposição 'Um defeito de cor' no Museu de Arte do Rio — Foto: Divulgação/Tiago Sant'Ana
'Fluxo e refluxo (barco de açúcar)', de Tiago Sant'Ana, em cartaz na exposição 'Um defeito de cor' no Museu de Arte do Rio — Foto: Divulgação/Tiago Sant'Ana

Museu de Arte Moderna

'Atos de revolta: outros imaginários sobre independência'. Desenvolvida em colaboração com o Museu da Inconfidência, a coletiva revê o processo de independência do Brasil a partir da arte, reunindo obras e objetos do período colonial, e produções de artistas contemporâneos. Até 26 de fevereiro de 2023.

'Nakoada: estratégias para a arte moderna'. Com curadoria de Denilson Baniwa e Beatriz Lemos, a coletiva propõe novos caminhos para o futuro, através de obras modernistas do acervo do museu, (incluindo trabalhos de Guignard, Tarsila, Portinari, Volpi, Anita Malfatti, entre outros), além de cerâmicas da coleção do Museu do Índio e trabalhos comissionados de cinco artistas contemporâneos. Entre os itens, estão algumas preciosidades da Coleção Gilberto Chateaubriand. Até 29 de janeiro de 2023.

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro — 3883-5600. Qui e sex, das 13h às 18h. Sáb e dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

Exposição 'Atos de revolta, no MAM — Foto: Fabio Souza
Exposição 'Atos de revolta, no MAM — Foto: Fabio Souza

Museu do Amanhã

‘S2 - Coração, pulso da vida’. Em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a exposição destaca a importância do coração para a vida e o bem-estar. Além de oferecer informações sobre o órgão vital, a mostra conta com experiências imersivas, como um projetor 3D que simula a pulsação do coração e um sensor que reproduz o som do batimento do próprio visitante e, em seguida, toca uma música seguindo o mesmo ritmo, além de uma intervenção audiovisual de poesia e dança. Até 5 de fevereiro de 2023.

'Amazônia'. Depois de passar por Paris, Londres, Roma e São Paulo, chega ao Rio a exposição que reúne 194 fotografias de Sebastião Salgado, resultado de uma imersão de sete anos na região amazônica. Idealizada por Lélia Wanick Salgado, que assina a curadoria, a mostra traz ainda um espaço com projeções sonorizado com uma composição especial de Rodolfo Stroeter. Até 29 de janeiro.

Exposição principal: Para abordar o impacto do homem no planeta, a mostra permanente se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Praça Mauá 1, Centro — 3812-1800. Ter a dom e feriados, 10h às 18h. R$ 30 (de graça às terças). Ingressos somente pelo site eventim.com.br

Povos indígenas retratados pelas lentes de Sebastião Salgado na Amazônia  — Foto:
Povos indígenas retratados pelas lentes de Sebastião Salgado na Amazônia — Foto:

Museu do Pontal

'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu. Até março de 2023.

'Novos ares: Pontal reinventado': A nova sede do museu que é referência internacional em arte popular brasileira, na Barra da Tijuca, apresenta o conjunto de seis mostras, uma de longa duração e cinco temporárias, em um total de cerca de duas mil peças.

'Prosperidade, felicidade em tudo'. Com a temática da luta antimanicomial, a coletiva reúne dez obras, entre pinturas e esculturas, de sete artistas que integram o Atelier Gaia, espaço vinculado ao Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea.

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra da Tijuca. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal
Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal

Museu Histórico Nacional

'Rio 1922'. A exposição em comemoração ao centenário do MHN e ao bicentenário da Independência do Brasil faz viagem pelo Rio de Janeiro de 1922, com cerca de 100 itens de época, entre fotografias, pinturas, vestuário, objetos, cédulas e mobiliário. Até dezembro.

'Brasil decolonial – outras histórias'. A mostra traz um conjunto de 17 intervenções no circuito de longa duração do MHN sobre temas e objetos relativos à diáspora africana na história do Brasil.

Praça Marechal Âncora s/nº, Centro — 3299-0324. Qua a sex, 10h às 17h. Sáb e dom, 13h às 17h. Grátis.

Paço Imperial

'Podre de chique: Retrospectiva extraordinária de Adir Sodré'. Com curadoria de Guilherme Altmayer e Leno Veras, a mostra reúne obras do artista que abordam temas como defesa ambiental, crítica ao poder político e ao perfil ainda elitista do sistema de arte, e as questões referentes à sexualidade. Até 23 de outubro.

'Jaula'. A individual de Daniel Lannes faz uma retrospectiva por telas do artista carioca que provocam releituras políticas e sociais da história brasileira. A curadoria é de Lilia Moritz Schwarcz. Até 23 de outubro.

'Luiz Norões - Todos os riscos'. Com curadoria de Ivair Reinaldim, a mostra retrospectiva do artista que participou da chamada Geração 80 reúne pinturas, gravuras, desenhos, poemas e documentos para jogar luz sobre sua trajetória artística.

Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom, 12h às 18h. Grátis.

Retrato Espaço Cultural

'Vazio pode ser o mar'. O artista plástico e cenógrafo premiado Sergio Marimba realiza a mostra composta de cinco alegorias sobre rodas, estacionadas na galeria, que transformam objetos inusitados, como moedores de carne, pés sortidos de mesas e máquinas de costura, em peças que desmontam sua ideia utilitária. Até 30 de outubro.

Rua Santa Cristina 6, Glória. Qua a sex, das 17h até 22h. Sáb e dom, das 13h até 22h. Grátis.

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