Saúde
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Por O Globo — Rio de Janeiro

O idoso morte levado por uma mulher a uma agência bancária em Bangu, na Zona Oeste do Rio, teve a morte atestada por um dos profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chamado ao local. Em depoimento à polícia, o funcionário confirmou que Paulo Roberto Braga, de 68 anos, estava morto há pelo menos duas horas por conta da presença de livor mortis, ou livor cadavérico, pelo corpo do defunto.

O que é o livor cadavérico?

O livor cadavérico se trata da mudança de coloração presente em cadáveres, decorrente de manchas de sangue acumuladas em certas áreas do corpo após a parada abrupta da circulação sanguínea. Por ação da gravidade, elas sempre vão em direção às partes mais baixas do corpo (em direção ao solo) e aparecem nas primeiras horas (de 40 minutos a 2 horas) após a morte.

A presença de livores começa a se fixar a partir das passadas 6 horas do óbito e atinge seu "auge" a partir das 12 horas, segundo manuais legistas.

"Uma vez fixados, os livores deixam de migrar para outras regiões corporais quando se modifica a posição do cadáver. A fixação ou não dos livores pode ser avaliada pela simples compressão digital da mancha – clareada a área comprimida, não houve ainda a fixação", afirma Nilo Jorge Rodrigues Gonçalves, perito legista do Estado do Rio de Janeiro e membro titular da Academia Nacional de Medicina Legal, em artigo sobre o tema.

No corpo do idoso eles foram identificados na parte de trás da cabeça, indicando que a posição na qual ele morreu foi deitado.

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