Após 75 anos de acompanhamento no mais amplo estudo sobre o tema, cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, parecem ter encontrado os caminhos para quem quer uma vida mais feliz

A atividade física é como um banho de espuma de neurotransmissores, e seus efeitos duram muito além do término da atividade

Quando nos juntamos a algo maior que nós mesmos, desenvolvemos sentimentos de gratidão, compaixão e paz. A meditação, por exemplo, é uma maneira poderosa de modificar os caminhos do cérebro para aumentar a alegria

Somos programados para sentir alegria quando experimentamos coisas novas. Desenvolver uma nova pesquisa pode nos ajudar a reorientar nossa energia

Atividades como o voluntariado, ajudar/colaborar com os outros produzem maior felicidade do que aquelas que nos fazem focar em nós próprios

Seja por colegas de trabalho fofoqueiros, um relacionamento tóxico com um membro da família ou um amigo que reclama, passar o tempo com uma mentalidade negativa nos influencia. Nesses casos, não há problema em impor limites

Os relacionamentos são a chave para a felicidade, concluiu o estudo. George Vaillant, psiquiatra de Harvard, diz que a pessoa "pode ter uma carreira de sucesso, dinheiro e boa saúde física, mas sem relacionamentos e apoio não será feliz"

O abuso da substância foi fortemente correlacionado com neurose e depressão (que tendiam a seguir o abuso de álcool, em vez de precedê-lo). Além disso, foi a principal causa de divórcios