Ao longo da semana, países prometeram represálias após os assassinatos de líderes do Hezbollah e do Hamas
Ao longo da semana, países prometeram represálias após os assassinatos de líderes do Hezbollah e do Hamas
Corpo de Ismail Haniyeh será enterrado na cidade de Lusail após cerimônia na mesquita Imam Muhammad bin Abdul Wahhab, a maior do país
Após atentado de 7 de outubro, membros de alto escalão do grupo terrorista passaram a ser assassinados em ataques reivindicados pelo Exército israelense
Segundo o New York Times, ainda não se sabe como o dispositivo foi escondido em um complexo fortemente vigiado pela Guarda Revolucionária iraniana na capital
Ataque matou o chefe da ala política do Hamas horas depois da posse do novo presidente, um ato considerado por analistas como 'provocação' de Netanyahu a Teerã
Desde que a guerra começou em outubro passado, as forças israelenses têm mirado em alvos na fronteira norte e no Mar Vermelho, além do enclave palestino
Em pronunciamento à nação, primeiro-ministro afirmou que país acertará as contas com 'qualquer um' e usou morte de número 2 do Hezbollah para justificar prolongamento do conflito
Ação militar para matar Ismail Haniyeh certamente enfraquece o grupo no curto prazo, mas haverá um sucessor
Fonte próxima ao grupo terrorista disse que morte de Ismail Haniyeh 'não afeta' a militância, que 'continuará a lutar' até que liderança diga que há um acordo
Conflito entre Hamas e Israel é considerado o mais mortal para profissionais da imprensa desde 1992, quando os dados sobre o assunto passaram a ser registrados