A situação no país vizinho é acompanhada pelo governo brasileiro
A situação no país vizinho é acompanhada pelo governo brasileiro
Presidente da Conferência Episcopal Italiana, cardeal Matteo Zuppi defende que envolvimento internacional sem negociação com Rússia só alimenta lógica militar
Participando como observador, Brasil não assina declaração, assim como resto do Brics; China rejeita convite para evento
Presidente ucraniano liderou a conferência, que também busca fortalecer o apoio às posições de negociação de seu país com o respaldo do maior número possível de nações
No último mês, Brasil e China assinaram uma declaração conjunta de negociação de paz para o conflito, que se arrasta há dois meses
Para Kiev, o Brasil é duro com a Ucrânia; para Brasília, Ucrânia, EUA e UE se negam a levar em conta as preocupações da Rússia de Putin
Mais uma vez, assessor internacional Celso Amorim alinhou Brasil a um dos lados do conflito — o lado agressor
Proposta conjunta com os chineses não condena a agressão russa nem fala em retirada, e de certa forma pode formalizar a invasão do território da Ucrânia
Ao GLOBO, civis explicam processo para sair do enclave, que tem fronteiras rigidamente controladas; neste ano, lucro com o sofrimento do conflito pode chegar a R$ 2,5 bilhões
Em fevereiro, Frederico Meyer foi chamado de volta em repúdio ao sermão público feito pelo chanceler israelense, Israel Katz, no Museu do Holocausto, em Jerusalém