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Em 2018, ele acusou Rivaldo Barbosa de atrapalhar investigações; delegado nega
Marielle Franco foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Vereadora pelo Psol, foi a quinta mais votada do município do Rio. Mulher negra e cria do complexo de favelas da Maré, na Zona Norte da capital onde nasceu e cresceu, criticou a violência policial, principalmente contra negros e periféricos, e lutou pelo direito à moradia digna nas favelas, além de causas feministas e em defesa dos direitos da população LGBTQIA+.
No dia 14 de março de 2018, a parlamentar foi assassinada, aos 38 anos, ao ser atingida por quatro disparos no rosto, no Estácio, região central do Rio de Janeiro. Seu motorista, Anderson Pedro Gomes, também foi morto.
Marielle se formou pela PUC-Rio, e fez mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com o tema: “UPP: a redução da favela a três letras”. Ela trabalhou em organizações como a Brasil Foundation e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm).
