Quando a saga nórdica de Kratos começou em 2018 e conquistou os fãs com uma nova abordagem para God of War, muitos jogadores esperavam pelo menos mais dois jogos, seguindo os passos da trilogia original (além da obsessão da cultura pop por trilogias). A Sony Santa Monica surpreendeu a todos ao revelar que o segundo game, Ragnarök, seria o último da nova aventura. Parecia pouco, mas o maior lançamento de PlayStation de 2022 mostrou que, sim, é possível contar toda sua história de uma única vez, com uma trama épica e emocionante, cheia de ação e com vários momentos inesquecíveis.
Esta reportagem, é claro, contém muitos spoilers. É provável que você tenha jogado e terminado o game, que vendeu mais de 8 milhões de cópias só em novembro, quando chegou ao PS4 e PS5. Segundo sites que monitoram troféus, mais de 40% dos jogadores que compraram o game já tinham terminado a campanha duas semanas após o lançamento. Ainda assim, se quiser evitar spoilers, termine o jogo e volte antes que Kratos fique sem paciência
O QUE ACONTECEU NA BATALHA FINAL
Como previsto nas profecias da Groa, o capítulo final envolve a chegada do Ragnarok e a grande batalha em que os reinos se uniriam contra Asgard. Kratos soprou o chifre Gjallarhorn, sinalizando o começo do fim, ao menos para o reino dos Aesires e, principalmente, para seu líder, o ardiloso Odin, o Pai-de-Todos.
Assumindo o papel de general na batalha nas muralhas de Asgard, Kratos liderou um grupo de guerreiros lendários, com Freya, Freyr, valquírias e outros campeões dos Reinos lutando contra os incansáveis Einherjar, as máquinas de guerra de Odin, a valquíria corrompida Gná e o poderoso Thor. No calor da batalha, alguns eventos acontecem rapidamente e podem passar despercebidos, mas tem impacto tanto no destino de personagens específicos quanto no que o futuro guarda para Kratos e seus aliados.
