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Mitos e Lendas em Finanças: A "maldição" do EBITDA
Mitos e Lendas em Finanças: A "maldição" do EBITDA
Mitos e Lendas em Finanças: A "maldição" do EBITDA
E-book321 páginas5 horas

Mitos e Lendas em Finanças: A "maldição" do EBITDA

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Sobre este e-book

O foco do livro é uma abordagem profundamente crítica sobre temas de finanças com objetivo de desmitificar conceitos clássicos, mas que não são úteis ou estão incorretos. Entre outros, critica fortemente o uso inadequado do EBITDA na avaliação de desempenho dos gestores, explora as falhas de autores sobre o conceito de atividades que agregam valor, a pouquíssima utilidade do conceito de ponto de equilíbrio bem como o erro de ter um modelo de gestão baseado no fluxo de caixa. Todas as críticas são complementadas por propostas de alternativas a serem utilizadas na gestão. É uma obra fundamental para provocar reflexão sobre temas da gestão financeira empresarial.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de mar. de 2020
ISBN9788562937408
Mitos e Lendas em Finanças: A "maldição" do EBITDA

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    Mitos e Lendas em Finanças - Clóvis Luís Padoveze

    Mitos e Lendas em Finanças

    A maldição do EBITDA

    A inexistência do custo médio ponderado de capital

    A falácia das atividades que agregam valor

    A loucura de administrar pelo caixa

    2020

    Clóvis Luís Padoveze

    logoactual

    MITOS E LENDAS EM FINANÇAS

    A MALDIÇÃO DO EBITDA

    © Almedina, 2020

    AUTOR: Clóvis Luís Padoveze

    EDITOR DE AQUISIÇÃO: Marco Pace

    REVISÃO: Nilce Xavier

    DIAGRAMAÇÃO: Almedina

    DESIGN DE CAPA: Roberta Bassanetto

    ISBN: 9788562937408

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)


    Padoveze, Clóvis Luís

    Mitos e Lendas em Finanças : a maldição do

    EBITDA / Clóvis Luís Padoveze. -- São Paulo :

    Almedina, 2020.

    Bibliografia.

    ISBN 978-85-62937-40-8

    1. Balanços contábeis 2. Contabilidade 3. Finanças

    4. Fluxo de caixa - Controle I. Título.

    20-33082                     CDD-657


    Índices para catálogo sistemático:

    1. Contabilidade 657

    Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427

    Este livro segue as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990).

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro, protegido por copyright, pode ser reproduzida, armazenada ou transmitida de alguma forma ou por algum meio, seja eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia, gravação ou qualquer sistema de armazenagem de informações, sem a permissão expressa e por escrito da editora.

    Março, 2020

    EDITORA: Almedina Brasil

    Rua José Maria Lisboa, 860, Conj.131 e 132, Jardim Paulista | 01423-001 São Paulo | Brasil

    [email protected]

    www.almedina.com.br

    Não sabes, meu filho, com quão pouca sabedoria que o mundo é governado.

    Papa Júlio III, 1487/1555

    MITO: Personagem, fato ou particularidade que, não tendo sido real, simboliza não obstante uma generalidade que devemos admitir. Coisa ou pessoa que não existe, mas que se supõe real.; Coisa só possível por hipótese; quimera.

    1. relato das proezas de deuses ou de heróis, suscetível de fornecer uma explicação do real, nomeadamente no que diz respeito a certos fenômenos naturais ou a algumas facetas do comportamento humano; 2. narrativa fabulosa de origem popular; lenda; 3. elaboração do espírito essencialmente ou puramente imaginativa; 4. alegoria; 5. representação falsa e simplista, mas geralmente admitida por todos os membros de um grupo; 6. algo ou alguém que é recordado ou representado de forma irrealista; 7. exposição de uma ideia ou de uma doutrina sob forma voluntariamente poética e quase religiosa

    Do grego mýthos, palavra expressa pelo latim mythu, fábula; mito

    LENDA: narrativa de teor fantástico, simbólico, normalmente com personagens ou seres que incorporam as forças da natureza e as caraterísticas humanas.

    1. narrativa de caráter maravilhoso em que um fato histórico se amplifica e transforma sob o efeito da evocação poética ou da imaginação popular; legenda.

    2. m.q. MITO (‘relato fantástic’’).

    (latim legenda, o que deve ser lido, plural neutro de legenda, 1. Narrativa ou tradição escrita ou oral de coisas ou fatos fantásticos, muito duvidosos ou inverossímeis.)

    3. Indivíduo conhecido por muitos e admirado pelos seus feitos, pelo seu talento ou pelo seu desempenho em determinada área (ex.: lenda do basquetebol; lenda do cinema).

    4. [Figurado] História, modo de proceder, vida (de alguém).

    5. Mentira.

    FALÁCIA: qualidade do que é falaz; falsidade.

    1. (Filosofia) no aristotelismo, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade; sofisma.

    Uma falácia é uma espécie de mentira, um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficaz do que pretende provar. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil.

    Uma falácia é um raciocínio ou um enunciado falso que procura parecer verdadeiro e que é utilizado para procurar convencer alguém de algo, que é apresentado portanto de forma enganadora.

    1. (Filosofia) enunciado ou raciocínio falso que, no entanto, aparenta ser verdadeiro; sofisma; 2. Qualidade daquilo que engana; falsidade; 3. Ideia enganadora, apesar de atraente; ilusão; 4. Ato de má-fé com que se procura enganar alguém; engano; logro. 

    Sinônimos de falácia: engano, falsidade, logro, sofisma.

    Fonte: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/. Acesso em: 17 out 2019.

    A economia está infestada de mitos porque esse é um campo no qual todos se consideram especialistas. Elas ficam zangadas quando suas convicções profundas são descritas como mitos. Entretanto, é necessário identificar ideias erradas para que as verdadeiras possam existir.¹

    -

    ¹ DAVIS,William. Mitos da Administração. São Paulo, Negócio Editora, 1999, p. 3.

    O porquê da obra

    O conteúdo deste livro é fruto de entendimento pessoal sobre os temas de finanças cujos conceitos estão sendo colocados em xeque. Por ser fundamentalmente pessoal, é possível que meu raciocínio não esteja completo e pode haver erros. Eu espero que não haja, mas estarei aberto às críticas dos meus leitores.

    Atuo nas áreas de contabilidade e finanças há mais de 40 anos, tendo trabalhado em empresas de grande porte – multinacionais e de capital aberto. Fui controller da empresa Indústrias Romi S.A. por muitos anos (com muito orgulho), e hoje sou consultor e instrutor de treinamentos profissionais.

    Sou doutor em Controladoria e Contabilidade e professor do Programa de Pós-Graduação (Doutorado e Mestrado Profissional em Administração) da Universidade Metodista de Piracicaba, em São Paulo – UNIMEP, desde o ano 2000, sendo responsável pelas linhas de pesquisa em finanças e controladoria. Ministro aulas nas áreas de finanças, contabilidade e controladoria desde 1978.

    Além dos artigos acadêmicos, tenho mais de 30 livros publicados nas áreas de contabilidade, finanças e controladoria. Toda essa bagagem profissional me permite afirmar que tenho alguma experiência na área...

    Convicções pessoais

    Meus posicionamentos e argumentos partem de duas convicções pessoais:

    Todos os conceitos, instrumentos, etc. que não utilizei em 45 anos de experiência profissional, como executivo e consultor ou como docente e pesquisador merecem uma crítica para verificar a sua real utilidade e se a base teórica que os sustentam estão corretas ou não;

    A validade da minha experiência.

    Experiência

    Porém, sobre isso, sempre digo o seguinte:

    • Não é porque alguém é velho que necessariamente tenha experiência.

    • Um indivíduo pode chegar a 90 anos ou mais e ter adquirido pouquíssima experiência sobre determinado assunto, assim como pode não ter adquirido nenhuma experiência significativa pessoal ou profissional!

    Partindo da premissa de que ainda atuo na área com aparente sucesso, e que sou respeitado no meio em que atuo, posso assumir que tenho experiência em contabilidade, finanças e controladoria, razão pela qual me permito escrever este trabalho.

    Avaliação de conceitos (mitos, lendas, falácias) na gestão financeira: sou radical

    Sempre busquei ser radical quando se trata de conhecimento (radical no sentido de ir até as raízes), ou seja, só internalizo conhecimentos depois de muita análise crítica, para que esses conhecimentos produzam novos conhecimentos.

    Um autor que me inspirou recentemente foi Luiz Felipe Pondé com sua obra Guia politicamente incorreto da filosofia.² Adianta ser politicamente correto, repetindo conceitos questionáveis? Ou é melhor ir a fundo e falar abertamente o que pensa? Será que autores de livros já consagrados nunca erram? Será que a ciência nunca erra? Não é possível que uma visão nova de um conceito possa dar novos rumos à ciência?³

    Já me deparei com muitos conteúdos que me suscitavam dúvidas, mesmo em livros de autores clássicos, e me perguntava: será que isso de fato é certo? Será que isso de fato serve para alguma coisa?

    Muitos conceitos são absolutamente corretos e verdadeiros. Porém, não é porque são corretos e verdadeiros que necessariamente são úteis! Por exemplo: li muitas vezes em trabalhos de diferentes autores sobre o conceito de atividades que adicionam ou não valor aos produtos. Partindo da premissa e conceito da teoria econômica que o valor (preço) dos produtos e serviços é dado pelo mercado, obrigatoriamente nenhuma atividade adiciona valor aos produtos. Assim sendo, este conceito está errado!

    Inúmeras empresas avaliam o desempenho dos gestores internos pelo EBITDA. Contudo, gerencialmente, não é correto fazer isso. Portanto, esse procedimento utilizado mostra que a empresa está equivocando-se ao utilizar este instrumento, para este tipo de gestão e avaliação do desempenho de seus gestores.

    Da mesma forma, sobre o conceito de ponto de equilíbrio, sua utilidade é praticamente nula. Mas nota-se uma preocupação constante, tanto no meio acadêmico como no profissional, em calcular o ponto de equilibrio. Provavelmente a maioria que o faz não consegue saber de fato sua possível utilidade.

    Da complexidade à simplicidade

    O fato de determinados conceitos, temas, assuntos serem complexos não significa que eles não podem ser traduzidos de forma simples. De um modo geral, a maioria das empresas tem processos operacionais simples e necessitam de instrumentos de gestão eficazes; porém, adequados à simplicidade de seu negócio.

    A maioria dos temas complexos foi desenvolvida para empresas complexas e, no caso do mercado financeiro, para instrumentos financeiros complexos, que ficam restritos a uma minoria absoluta. Levar esses conhecimentos para empresas comuns não faz, na maioria das vezes, nenhum sentido.

    Conforme Charan:

    Uma lição aprendi: os melhores presidentes – aqueles das empresas mais lucrativas – são iguaizinhos aos melhores professores que você teve. São capazes de desmistificar a complexidade e o mistério do negócio, focando nos fundamentos principais. E eles se certificam de que todos na empresa, não apenas os executivos, entendem esses fundamentos.

    Para empresas pobres mortais

    O site Empresômetro, em 10/01/2018, apontava que no Brasil havia 21.645.501 empresas ativas, incluindo empresários individuais. Nesta mesma data, o IBGE apontava 5,1 milhões de empresas em 2016, desconsiderando outros empreendimentos como empresários individuais.

    Desses quase 22 milhões de empresas, apenas 440 aproximadamente são companhias abertas, ou seja, empresas com ações na BOVESPA, que de um modo geral, são caracterizadas como empresas grandes e complexas. Das 440 empresas da BOVESPA, cerca de 100 são empresas financeiras de bancos pequenos ou médios, securitizadoras, estatais, holdings familiares, administração de investimentos, etc.

    Dentro deste conjunto de companhias abertas, muitas continuam com rígido controle familiar e, na realidade, apresentam modelos de gestão questionáveis que não oferecem, de fato, atrativo para investimentos. Em resumo, empresas grandes e complexas que merecem instrumentos de gestão complexos somam apenas 2 centenas. Confrontando este número com 22 milhões de empresas, o percentual de representatividade de empresas complexas e grandes representa 0,001%, ou seja, um centésimo de 1%!

    Não há dúvida de que o desenvolvimento de conceitos complexos em finanças e de gestão empresarial é fundamental, pois a partir deles é que será possível amplificar os conhecimentos para as pequenas e médias empresas.

    Por outro lado, imaginar que os 22 milhões de gestores e donos de micro, pequenas, médias e da maioria das grandes empresas brasileiras necessitam de instrumentos complexos de gestão é muita ingenuidade acadêmica!

    O professor Reinaldo Guerreiro (FEA/USP),⁵ um dos maiores nomes de controladoria e finanças do país, apresentou os resultados de sua recente pesquisa de Contabilidade Gerencial realizada na USP, com tópicos como:

    • A Bain Company mostrou que, de 1993 a 2015, os instrumentos de gestão estão sendo reduzidos (downsizing) devido à necessidade de redução de custos.

    • O trabalho está fundamentado em Bush (1983) que destaca que ferramentas de gestão são utilizadas por valores cerimoniais (baseados em costumes e uso populares), bem como na instrumentalidade (contribuição prática para a gestão).

    • A pesquisa tinha o objetivo de identificar as práticas de Contabilidade Gerencial utilizadas pelas empresas e se tais práticas estão sendo utilizadas por valores cerimoniais ou pela instrumentalidade.

    • As práticas mais respondidas pelas empresas casam a Contabilidade à gestão empresarial (planejamento estratégico, orçamento e análise de variações orçamentárias).

    Essas colocações reforçam nosso entendimento de que há a necessidade de transferir para os gestores os instrumentos de gestão adequados à sua realidade empresarial.

    Utilidade dos conceitos

    Em mais de 40 anos de atividade profissional e acadêmica, nunca utilizei alguns conceitos, técnicas ou instrumentos de gestão, assim como não vi utilidade em determinados conceitos de gestão. Nesses anos, também vi muita aplicação incorreta de conceitos.

    Exemplo de conceitos que nunca utilizei ou que não tiveram utilidade para mim:

    • Ponto de equilíbrio de quantidade e valor de produção e vendas.

    • Custo médio ponderado de capital.

    • O beta do CAPM.

    • Palestras motivacionais.

    • Avaliação de desempenho dos funcionários etc.

    Exemplo de aplicação incorreta de conceitos:

    • Utilização do EBITDA para avaliação de gestores internos.

    • Crença de que a depreciação não é uma despesa desembolsável.

    • Administração pelo fluxo de caixa.

    • Análise de rentabilidade com custeamento por absorção, etc.

    Não esgoto os temas

    Com minhas avaliações e julgamentos, o trabalho apresenta uma quantidade razoável de temas e conceitos para discussão. Gostaria também de ressaltar que é possível que eu esteja deixando de lado outros temas, instrumentos, teorias, conceitos interessantes e também importantes.

    Alguns leitores poderão achar que dei prioridade para temas menos relevantes e que deixei de lado temas mais importantes. Deixo claro que é impossível esgotar todos os temas que merecem novas visões críticas, que é uma característica natural do conhecimento científico.

    Posso estar errado.

    Este é um livro pessoal, razão porque me permito escrever na primeira pessoa.

    É possível que minhas afirmativas não sejam consideradas por algumas pessoas como verdadeiras ou científicas. Porém, o que afirmarei é porque estou convicto de que estou certo e que são verdades científicas. Mas respeitarei julgamentos divergentes.

    De qualquer forma, é minha intenção contribuir para a ciência contábil e financeira, para a gestão empresarial como um todo e, mais do que isso, contribuir para ajudar os empresários, contadores, financeiros e controllers a ajudar as empresas num processo de gestão mais claro, na busca de lucros sempre maiores e melhores, para o crescimento da riqueza de nosso país.

    Espero que compreendam meus motivos.

    Para expor e criticar os temas que estão apresentados, parto então da premissa de que tenho experiência nesses assuntos e que minha experiência é boa!

    Você, meu leitor, é que fará o julgamento final!

    Deixo, inclusive, meu e-mail para contato: .

    -

    ² PONDÉ, Luiz Felipe. Guia politicamente incorreto da filosofia. São Paulo, Leya, 2012.

    ³ A ciência requer o questionamento da autoridade e o pensamento livre.A desobediência é vital para avanços na sociedade. JOI ITO, Diretor do MIT Media Lab, jornal OESP, 5/12/18, p. 59.

    ⁴ CHARAN, Ram. O que o presidente da sua empresa quer que você saiba: como a sua empresa funciona na prática. São Paulo, Negócio Editora, 2001. p. 14.

    ⁵ Palestra: Contabilidade Gerencial como Instrumento de Gestão do Valor da Empresa. 3º. Congresso de Finanças e Contabilidade. Universidade Metodista de Piracicaba, SP, 21/09/2016.

    ⁶ Capital Asset Pricing Model.

    Sumário

    O porquê da obra

    1. Prólogo: alguém entende de finanças?

    1.1. Crise do México em 1995

    1.2. LTCM: o Prêmio Nobel de derivativos quebrando a própria empresa de derivativos

    1.3. Salve-se quem puder!

    1.4. O Lobo de Wall Street

    1.5. Risco e jogo

    1.6. O que é o Mercado Financeiro

    1.7. Comportamento de manada

    1.8. Mercado de crédito

    1.9. Literatura financeira: avaliação de empresas e investimentos

    2. A maldição do EBITDA

    2.1. EBITDA e EBIT

    2.2. O que é Lucro Operacional e o que ele representa

    2.3. Cálculo do EBITDA e do EBIT

    2.4. O que fazer com o EBITDA?

    2.5. Margem EBITDA

    2.6. Para que serve o EBITDA

    2.7. As falhas do EBITDA que prejudicam o desempenho empresarial

    2.8. A Maldição

    2.9. A empresa tem EBITDA, mas não tem caixa

    2.10. Novo indicador de análise de balanço: percentual de desprezo de despesas

    2.11. Margem EBITDA versus Retorno do Investimento dos Acionistas

    2.12. A utilização (saudável?) do EBITDA

    2.13. Relacionamento com bancos

    3. A maldição do EBITDA II – avaliação de desempenho: o ruim que fica bom, o bom que fica ruim

    3.1. Tipos de investimento e seus retornos

    3.2. Retorno do investimento nas empresas versus EBITDA

    3.3. ROI da empresa: ROI do ativo e ROI do acionista

    3.4. Avaliando os gestores internos das unidades de negócio: o bom que fica ruim, o ruim que fica bom

    3.5. Incoerência: decidir o investimento pelo VPL ou TIR e avaliar o retorno pelo EBITDA

    4. A Lenda: depreciação é uma despesa que não tira dinheiro do caixa

    4.1. Um exemplo introdutório e simples: João José comprando um carro novo

    4.2. Definições e conceitos de depreciação

    4.3. Afinal de contas, a depreciação é ou não é uma despesa?

    4.4. Depreciação como fonte de caixa: a lenda criada pelo método indireto do fluxo de caixa

    4.5. Imobilizando gera mais EBITDA, mas não gera mais caixa nem lucro do que alugar

    4.6. Um pouco da história da depreciação

    5. A maldição do EBITDA III – gestores versus acionistas: adversários ou inimigos mortais?

    5.1. Objetivo financeiro das empresas

    5.2. Maximização do lucro × Maximização da riqueza × Criação de valor

    5.3. Lucro econômico versus Lucro contábil

    5.4. Teoria da agência (Agency Theory) : conflito de interesses

    5.5. Gerenciamento do lucro (ou manipulação?): um conceito que não deveria existir

    5.6. Manipulando o EBITDA: despesa ou investimento? Dívida certa ou incerta?

    5.7. Aumentando o EBITDA para provocar maior remuneração variável dos gestores, prejudicando o acionista

    6. A ilusão da liquidez corrente: indicador de impossível utilização

    6.1. Indicadores de liquidez

    6.2. Conceito de curto e longo prazo

    6.3. O conceito de realização

    6.4. Ativos fixos e patrimônio líquido não são considerados realizáveis

    6.5. Exemplo numérico de cálculo dos indicadores de liquidez

    6.6. Os indicadores de liquidez são estáticos

    6.7. Necessidade líquida de capital de giro: abordagem de Fleuriet

    6.8. Não se pode utilizar os valores de contas a receber e estoques para pagar obrigações e dívidas

    6.9. Liquidez imediata: o único indicador correto da liquidez

    6.10. NLCG deve ser financiada por capitais de longo prazo

    6.11. Como a empresa garante sua capacidade de pagamento?

    7. Ponto de equilíbrio: uma questão de vida ou morte. Serve para quê?

    7.1. Custos fixos e variáveis e o conceito margem de contribuição

    7.2. Ponto de Equilíbrio em quantidade e em valor de venda

    7.3. A dificuldade de utilização do ponto de equilíbrio em quantidade

    7.4. Gráfico do ponto de equilíbrio

    7.5. Empresas que não têm custos variáveis: como ficam?

    7.6. A dificuldade de mensurar o ponto de equilíbrio na prática

    7.7. Por que o Ponto de Equilíbrio não tem utilização prática?

    7.8. Para que serve então o Ponto de Equilíbrio? Vida e morte empresarial

    7.9. A Descontribuição do SEBRAE para os pequenos e médios empresários

    7.10. Modelo de gestão: se o Ponto de Equilíbrio não serve, o que é certo?

    7.11. O conceito de Margem de Contribuição é indispensável

    8. Administração pelo fluxo de caixa: o caminho pavimentado para o fracasso

    8.1. O caixa ainda é rei?

    8.2. A primeira grande falácia: a empresa tem lucro, mas não tem caixa

    8.3. Descolamento entre lucro e caixa: como é resolvido

    8.4. Lucro corretamente medido

    8.5. Lucro corretamente medido: é despesa ou investimento?

    8.6. Como a empresa gera caixa

    8.7. Quem administra o caixa só administra um elemento patrimonial

    8.8. A empresa não tem de ter caixa

    8.9. Quando se tem lucro mas não se tem caixa e vice-versa

    8.10. Monitoramento do

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