Publicação de Banco Central do Brasil

Há 30 anos, o real entrou em circulação e transformou a vida dos brasileiros. Qual era o custo da superinflação para o Brasil e qual o valor de uma moeda estável? Neste minidocumentário produzido pelo #BancoCentral, Gustavo Franco, Gustavo Loyola, Pedro Malan e Persio Arida, ex-presidentes do BC e membros da equipe econômica que idealizou o Plano Real, e Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco, falam sobre isso, sobre a conquista da estabilidade monetária pelo Brasil, o trabalho do Banco Central como guardião da moeda e o desafio de se manter o real estável pelos próximos 30 anos. #PlanoReal #Real30anos #inflação #moeda https://lnkd.in/dYMxSZDq

“O acesso a serviços financeiros de qualidade capacita indivíduos, fomenta o empreendedorismo e impulsiona o crescimento econômico.” Carolina Barros, Diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, durante encontro do GPFI, a Parceria Global para Inclusão Financeira do G20 Brasil 2024, que discute a inclusão financeira, sua evolução e políticas públicas que possam avançar essa agenda.   A prioridade do BC para esse debate é focarmos na melhoria da qualidade da inclusão e no bem-estar financeiro da população, em linha com o lema Brasileiro do G20: Construindo um mundo justo e um planeta sustentável. 📸 : Helene Santos

Em 1º de julho de 1994, há exatos 30 anos, entrava em circulação o Real, que transformou nossa história econômica e a vida de cada brasileiro. A partir daquele dia, depois de décadas, o Brasil conseguiu olhar a superinflação pelo retrovisor. #bancoCentral #moeda #economia #PlanoReal #Real30anos https://lnkd.in/dZ5SDtgF

Destaques do #Focus de 28/06/2024 Confira as projeções do mercado para a #economia brasileira: https://lnkd.in/errsd4QS #ipca #selic #cambio #pib

Você conhece a história da criação da nossa moeda e do plano que acabou com a inflação descontrolada? Renato Gomes, Diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do BC, vai falar sobre os desafios enfrentados para a implantação do Plano Real e porque ele deu certo depois que outros planos fracassaram. A LiveBC#35 será transmitida na segunda-feira (1º/7), às 14h, no canal do BC no YouTube.

#GOLPE DA MAQUININHA DO CARTÃO: já ouviu falar? E como não entrar nessa roubada? Calma, que o #BCteExplica #CartãodeCredito #Finanças #BancoCentral

O setor público consolidado registrou déficit primário de R$63,9 bilhões em maio, comparativamente a déficit de R$50,2 bilhões em maio de 2023.   Confira nas estatísticas fiscais que acabamos de divulgar: https://lnkd.in/ezwzdpi.   No acumulado em doze meses até maio, o setor público consolidado teve déficit primário de R$280,2 bilhões (2,53% do PIB), elevando-se 0,11 p.p. do PIB em relação ao déficit acumulado até abril.   A #Dívida Líquida do Setor #Público elevou-se 0,7 p.p. do PIB no mês, para 62,2% do PIB.

Foi publicado o decreto que estabelece nova sistemática de meta para a inflação como diretriz para fixação do regime de política monetária que passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2025. A meta central, o intervalo de tolerância e o índice de preços a ser utilizado seguem sendo fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), composto pelo Ministro da Fazenda, pela Ministra do Planejamento e Orçamento e pelo Presidente do Banco Central. Com a meta contínua, como está sendo chamada a nova sistemática, importa o intervalo de 12 meses, em qualquer momento do ano. Na sistemática anterior, a meta era anual, e considerava o acumulado entre janeiro e dezembro de cada ano. A sistemática de metas para a inflação é o conjunto de procedimentos para garantir a estabilidade de preços no país. Durante a coletiva para imprensa em que apresentaram o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), publicado hoje, o Presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o Diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, comentaram sobre o assunto. “A nova sistemática de meta para inflação não significa uma mudança na forma como a gente enxerga a política monetária. Não significa nem maior, nem menor suavização. É um processo que vem sendo discutido já de algum tempo internamente no BC”, Roberto Campos Neto, Presidente do BC “Tem 3 temas que são importantes no decreto nº 12.079 de 26 de junho, que define nova sistemática de meta para a inflação, e estão alinhados às melhores práticas internacionais. O primeiro é a previsibilidade na definição da meta, de 3% a.a., e a questão da antecedência mínima de trinta e seis meses para alteração dessa meta e do intervalo de tolerância. O segundo é o Relatório de Inflação rebatizado para Relatório de Política Monetária, em linha com o que se vê em vários outros países, mas que não muda o enfoque mais amplo para entender a dinâmica da economia, já adotado no atual relatório. E por último, como falou o Roberto, não há mudança na condução da política monetária. Esse é um debate bem maduro no BC, reforçando a experiência bem sucedida do regime de metas para a inflação no Brasil." Diogo Guillen, Diretor de Política Econômica #BancoCentral #Inflação #MetasParaInflação #CMN