Publicação de Reset

O Porto de Pecém, no Ceará, deu mais um passo para que seu potencial hub de hidrogênio se torne realidade.  A Fortescue, mineradora australiana que aposta de forma agressiva na tecnologia, acaba de anunciar que seu projeto de hidrogênio verde no Brasil recebeu a decisão antecipada de investimento de seu conselho. A decisão final deve vir em 2025. Se aprovado, o projeto vai movimentar US$ 6 bilhões (cerca de R$ 30 bilhões) e resultar em uma planta com capacidade de 2 GW

O Grupo Korin quer ir além dos frangos orgânicos, pelos quais é conhecido, e tem investido na área de bioinsumos nos últimos anos. Nos próximos 12 meses, a meta é dobrar a capacidade de produção de sua fábrica – localizada em Ipeúna (SP), junto à unidade de processamento de frangos –, passando de 1 milhão de litros para 2,5 milhões de litros

A 100 dias da #COP da Biodiversidade, 130 companhias globais – incluindo Natura &Co e Suzano – publicam carta aberta pedindo ações governamentais urgentes para proteger a natureza. A convenção ocorre na Colômbia, no fim de outubro, e, por ora, apenas 9 dos 193 países signatários do Marco Global da Biodiversidade apresentaram seus planos detalhando como pretendem interromper e reverter a perda de diversidade biológica.

O novo curso do Reset, Materialidade na Prática, ensina a identificar os temas ambientais, sociais e de governança (#ESG) que vão ajudar seu negócio a melhorar a gestão de #sustentabilidade.⁠ ⁠ Coordenado por Cristine Naum, professora de MBA e consultora de empresas, o curso destrinchará conceitos e apresentará cases práticos para que você aprenda a construir uma matriz de materialidade, ferramenta essencial para uma jornada ESG de sucesso. O curso será ministrado no formato on-line e ao vivo! Até o dia 21 de julho, teremos um preço especial. Saiba mais: https://lnkd.in/dknmE5Gm

E se os mercados de carbono pudessem não só reduzir ou evitar emissões de gases de efeito estufa, mas também ajudar a promover adaptação e resiliência climática? A colunista Caroline Dihl Prolo explica como os mercados de carbono podem ser peça importante no financiamento dessa frente. "O financiamento para adaptação climática também passa a ser uma necessidade para o Brasil", escreve a colunista, "Se o país é mesmo uma potência da bioeconomia e dos créditos de carbono de soluções baseadas na natureza, pode ser ao mesmo tempo a potência da adaptação climática, tudo em uma tacada só, por meio de um único instrumento: o mercado de carbono."

A Eneva anunciou a compra de seis usinas geradoras térmicas do BTG Pactual por R$ 2,9 bilhões – três a gás e uma a óleo diesel no Espírito Santo e outras duas a diesel no Maranhão – e um follow-on de R$ 4,2 bilhões. Na prática, a operação faz com que a empresa se torne a plataforma do banco para geração de energia e de gás natural. “Se esse portfólio tem alguma chance de ser convertido a gás, essa chance é muito maior dentro da plataforma Eneva do que jamais teria sido em qualquer outra plataforma”, disse o CEO Lino Lopes Cancado

A construtech NoahTech Brasil vai erguer três prédios de madeira na região da Faria Lima. Os recursos vêm de um fundo de R$ 190 milhões estruturado e gerido pela Engeform. “A madeira engenheirada que usamos substitui o concreto e o aço. Ela faz parte da estrutura do prédio e, assim, não apenas deixamos de usar elementos que emitem carbono, como trazemos um que estoca carbono”, diz Nicolaos Theodorakis, fundador e CEO da Noah

O Generation Pledge, de Marina Feffer, da família controladora da Suzano, já mobilizou US$ 840 milhões em doações de herdeiros espalhados pelo mundo e comprometidos com a filantropia estratégica. “Se a gente continuar fazendo as coisas do jeito que fazemos, não é que a gente corre riscos de um futuro muito pior: é garantido que teremos um futuro drástico. E não para os meus netos, mas para os meus dois filhos”, diz Feffer. “A pergunta que tenho me feito todos os dias é: estamos confortáveis em falhar, de forma contínua, perante o futuro?”

A mineradora Vale acaba de assinar um acordo com a Komatsu, uma das maiores fabricantes de máquinas pesadas do mundo, para desenvolver e testar a utilização de caminhões fora de estrada – veículos com capacidade entre 230 e 290 toneladas utilizados nas atividades de mineração – movidos com uma mistura de diesel e etanol

A desenvolvedora de créditos de carbono Systemica Net Zero, que tem o BTG Pactual como sócio, adquiriu a paraense Arapuá para entrar no negócio de sistemas agroflorestais. A especialidade da Systemica são as atividades que geram créditos de carbono protegendo a floresta, conhecidos como REDD+. Com a transação, a empresa amplia seus esforços no negócio de reflorestamento, sem deixar de lado o negócio do desmatamento evitado, afirma o CEO Munir Y. Soares, Ph.D.