*Presidente da Fundação Itaú* Arte | Cultura | Educação | Inteligência Artificial | Inovação | Diversidade | Inclusão | Equidade | Gestão de Pessoas e Projetos | ESG | Filantropia |
A revolução da Inteligência Artificial Generativa na educação e na construção do conhecimento humano é uma realidade. No entanto, para que essa tecnologia realmente beneficie a humanidade, é necessário que governos, empresas e a sociedade se envolvam e participem de forma colaborativa, garantindo que inovação, inclusão, pluralidade e regulação sejam pilares centrais dessa transformação social que já estamos vivenciando. Nos capítulos dos direitos sociais, as IAs também já começam atuar. Na educação, intencionalidade pedagógica, envolvimento da comunidade escolar, segurança dos dados e mudança cultural são essenciais para alcançarmos os melhores resultados. Esses pressupostos são fundamentais para avançarmos na educação e posicionarmos o Brasil como um ator relevante na arena tecnológica, partindo do Sul Global. Entretanto, não há como progredir em um tema que exige tantos recursos sem um Plano Nacional, com a educação no centro desta revolução. Falo mais sobre o assunto em artigo publicado hoje no Valor Econômico. Para assinantes, a versão online está disponível aqui: https://bit.ly/3xNbl0d Me conte o que achou e boa leitura! #InteligênciaArtificial #Educação #Docente #Professor #Formação #Inclusao #Pluralidade #Inovacao #Equidade #Regulamentação #EducaçãoDigital #EducaçãoMidiática
É um tema em alta e precisa estar em pauta na criação de políticas públicas. Mas falando de educação básica pública, como mencionado no artigo, há outras discussões prioritárias que não vencemos ainda, que atravessa sem dúvidas a utilização da tecnologia em sala de aula. É preciso, sobretudo, que o letramento digital esteja presente no currículo, para pensar as tecnologias de maneira crítica. Como mencionado no artigo, é imprescindível aprender a PERGUNTAR, habilidade que merece atenção na educação, porque é o que torna a educação emancipatória. E acrescentando: não temos como falar de IA na educação sem antes nos atentarmos para a Alfabetização e Letramento, essenciais para, sobretudo, saber utilizar uma ferramenta com tantas potencialidades que é a Inteligência Artificial.
Gabriel Barreto Corrêa
3 sem
Eduardo Saron, excelente artigo! Ótima contribuição ao debate. Você toca num ponto fundamental que me intriga, ao falar das reflexões de quais habilidades humanas precisamos aprofundar. Além dos ganhos das ferramentas para elementos estruturais de um sistema educacional (materiais, planos de aula, avaliações, personalização do ensino, etc), me parece que os currículos merecerão grande rediscussão. Isso já era tão necessário e ficou ainda mais. Neste mundo com IA Generativa, quais conhecimentos e habilidades os estudantes precisam desenvolver ao longo da trajetória? Sei que ninguém tem a resposta ainda, mas enquanto sociedade, precisaremos debater o tema! Grande abraço
Andre Stangl
3 sem
Muito bom Eduardo, as possibilidades e potencialidades das IAs na educação são inumeráveis. Esse debate deve descer do pedestal teórico e envolver as experiências práticas, vejo poucos colegas relatando o que está dando certo ou não. Não sei se você já viu esse mapa? É impressionante... https://oficinadelinguagensdigitais.com/2024/03/08/a-map-of-generative-ai-for-education-em-portugues/
Eduardo Saron parabéns meu amigo , que orgulho . Matéria maravilhosa. Como podemos cobrar na prática a IA na escola dos filhos ?
Wilson CANOVA
3 sem
Eduardo Saron a sua visão de que a sociedade também deve participar das soluções colaborativas para a educação está alinhada com as práticas de um mundo em rede. Peço sua licença e dos leitores para contribuir com o debate, repercutindo publicação de Anderson Correia, diretor executivo do IPT, sobre a hélice tríplice e no link a seguir, sobre a hélice quádrupla, pois "silos estanques" não tem funcionado: https://lnkd.in/dxbvgTYc
Daniel de Oliveira Lima
3 sem
Excelente artigo! Já tive várias ideias para usar avaliação e IA! Obrigado pela partilha!
Wilton S Ormundo
3 sem
Querido Eduardo, excelente a reflexão que você propõe no artigo. De fato, a IA é uma solução excelente para coisas como correção ágil de produções de texto, produção de questões potentes em provas discursivas, análise de dados e personalização de aprendizagens, mas, como você bem aponta, precisamos envolver os educadores nesse processo. Parabéns!
Jose Geraldo Leite Coura
3 sem
Muito informativo, espero que essas iniciativas alcance toda a população brasileira. Falta iniciativas sem filtros e apostas em todos e todas pessoas que estão desesperançadas pelas esquinas deste país. É preciso uma revolução que alcance essa gente, para não ter outras revoluções.
Gerente de Processos | Consultora em Gestão de Projetos | Gestão de Políticas Públicas | Gestão e Coordenação da Educação | Docência de Qualificação Técnica Profissional e Corporativa
3 semExcelente texto parabéns! A única coisa que vai nos diferenciar da IA é a IE, pensar em modelos de avaliação precisos como ferramenta que facilitam o uso de outras ferramentas técnicas em aulas síncronas e assíncronas melhoram e muito a curva de desenvolvimento aprendizagem do discente. Ter essa sensibilidade bem apurada com certeza formará um cidadão e profissional muito melhor. A educação do futuro onde tudo muda, mas as carteiras permanecem no SEC . XVIII com práticas metodológicas arcaicas e inflexíveis é o desafio do mercado brasileiro. Meu coração irradia felicidade de ver tal visão que além de priorizar o protagonismo do aluno, a inovação de aprender, reaprender, aprender; o trabalho por projetos reais; o aprender fazendo; observa-se também os modelos de avaliação e feedback apurados e bem constituídos! Meus parabéns pelo excelente trabalho realizado!