Publicação de Luiz Carlos Siciliano

Longevidade das empresas Na última quarta-feira, participei de uma palestra excelente sobre empresas centenárias. Um dos pontos altos foi a história da Drogaria Pacheco e sua trajetória até a fusão com a Drogaria São Paulo, formando o Grupo DPSP, contada com maestria por Helena Barata, uma das Conselheiras do Grupo. Além disso, Renata Barbieri Coutinho, do Cambridge Family Enterprise Group (CFEG), apresentou uma pesquisa sobre os fatores que contribuem para a perenidade das empresas familiares. Ambas as apresentações foram conduzidas por Luciano Porto, da Associação Comercial do Rio de Janeiro - ACRJ, e por Leonardo Zylberman, do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativaça Corporativa - IBGC. Refletindo sobre o evento, fica claro que o empreendedorismo contínuo e uma gestão focada no melhor interesse do negócio, em detrimento de individualidades, são fundamentais. Valores como Coragem, Simplicidade, Respeito, Qualidade e Legado são essenciais nesse contexto. Outro aspecto crucial para essa longevidade é a presença constante de membros da família com profundo conhecimento do segmento/negócio, mesmo que não ocupem cargos executivos ou de conselho. Foi um dia enriquecedor, repleto de aprendizados e exemplos que são fundamentais para buscar a excelência na governança corporativa, promovendo crescimento e assegurando a continuidade duradoura dos negócios. #empresascentenarias #empresasfamiliares #legado #familiaempresaria https://lnkd.in/di-Vm8KR

Crescer mesmo em cenários turbulentos Ao ler um artigo abaixo da McKinsey sobre a imperatividade do crescimento empresarial como uma forma de salvaguarda para o futuro, percebo que certos pontos merecem reflexão mesmo em meio a cenários turbulentos, com empresas enfrentando momentos desafiadores que muitas vezes demandam uma virada de jogo. A expressão "turnaround", comumente utilizada no jargão empresarial, evoca ideias de cortes de custos, demissões, aumento de preços, renegociação de dívidas e, em casos extremos, a necessidade de uma Recuperação Judicial.   Em textos anteriores aqui no LinkedIn, abordei a convivência desses momentos desafiadores com a necessidade de revisitar a Cultura Organizacional, cultivando um Clima Organizacional saudável e promovendo o engajamento da equipe por meio da transparência e da busca contínua por fazer o que é correto. Essas práticas, mesmo diante da severidade da situação, oferecem possibilidades de sucesso sem a necessidade de uma destruição parcial, ou até total, do negócio.   Ao refletir, percebo a falta de uma agenda que deveria ser integrada mesmo em tempos de dificuldade: a agenda do crescimento. Otimizar o Core Business da empresa pode ser a chave para traçar o caminho não apenas para a sobrevivência, mas também para a entrada em um novo ciclo empresarial. É uma escolha que precisa ser feita.   O mundo e os hábitos das pessoas estão mudando rapidamente, impulsionados pela revolução digital, o que nos coloca a responsabilidade, de todo o time, de impulsionar e inovar olhando sempre para frente.   No futebol, há uma expressão que diz: "O medo de perder tira a vontade de ganhar". No entanto, devemos adotar a mentalidade de que "O ataque é a melhor defesa". #turnaround #culturaorganizacional #climaorganizacional #inovação https://lnkd.in/dRbXb6Rr

Compartilhei recentemente minha jornada profissional, na qual os desafios do turnaround requerem grande dedicação e foco. Nos últimos posts, destaquei três pilares essenciais: Cuidado com as pessoas, a preservação do caixa e a disciplina na execução. Explorei inicialmente a importância da cultura e clima organizacional para o êxito desta empreitada. Neste texto, pretendo aprofundar o tema, abordando o caixa, pois as empresas não quebram pelo resultado, mas sim por estar inadimplente e incluindo aprendizados advindos de erros, gostaria de compartilhar um resumo de um post que fiz para a #procurementgarage do amigo Leonardo Cerqueira sobre o SOP (Sales Operations Process), sistema simples de gestão da cadeia de valor que pode ajudar a alcançar o equilíbrio entre tamanho do estoque e atendimento ao cliente (Ruptura Zero). Muitas empresas consideram a dificuldade de implantação, a burocracia na geração de dados e o tempo despendido em reuniões como obstáculos para o SOP. É fundamental mobilizar e, de forma transparente, dar visibilidade à situação crítica, demonstrando a necessidade de se manter no mercado como uma questão de sobrevivência. É crucial enfatizar que a eficiência é a melhor forma de utilização do já escasso capital necessário para gerir a empresa. Nesse contexto, geralmente nos deparamos com um cenário de endividamento de curto prazo, com capital empregado em estoque desproporcional e ciclo operacional negativo. A desorganização resulta em altas rupturas de produtos, ou seja, ocorre a venda, mas a entrega não é realizada. Isso leva ao write-off do estoque devido ao shelf life, principalmente em clientes que possuem regras rígidas de prazo de validade. Sem uma análise correta da demanda, o Planejamento e Controle da Produção (PCP) não pode atuar de forma eficiente, resultando em paradas frequentes para set up. A falta de produtos gera prazos de entrega maiores, levando à desmontagem da cadeia. Ao implantar o processo corretamente, começamos a conquistar resultados financeiros melhores e positivos, implicando na liberação de capital, onde o estoque necessário é reduzido, beneficiando o atendimento ao cliente e reduzindo as rupturas. Liberando capital ajuda a equacionar e alongar a dívida, restabelecendo a credibilidade junto aos fornecedores e otimizando a eficiência da fábrica. O segredo reside em um bom planejamento, comprometimento da equipe e disciplina. É essencial criar uma reunião semanal abordando diversos temas, como vendas, demanda, planejamento de produção, eficiência fabril, shelf life dos produtos, entre outros. Cada responsável pela operação apresenta seus KPIs e planos de correção para garantir uma operação harmônica. Essa ferramenta pode ser a chave para quem precisa realizar um turnaround. Aplicá-la desde o primeiro dia requer trabalho, mas é simples e, com comprometimento, pode ajudar a salvar empresas. #culturaorganizacional #turnaround #genteegestão #gptw #climaorganizacional #pessoas #esg #SOP

Compartilhei recentemente minha jornada profissional, onde os desafios do turnaround e seu sucesso requerem grande dedicação e foco. Em meu último post, destaquei três pilares essenciais para essa empreitada: o cuidado com as pessoas, a preservação do caixa e a disciplina na execução. Além disso, explorei a importância da cultura organizacional e seus valores para o êxito desse processo. Neste artigo coloco a questão do Clima Organizacional como tema para o sucesso. #culturaorganizacional #turnaround #genteegestão #gptw #climaorganizacional #pessoas #esg

Durante minha trajetória profissional, tenho enfrentado diversos desafios de turnaround e identificado três pilares essenciais para abordá-los: 1. Gente: Destaco a importância do alinhamento através de uma Cultura Organizacional sólida, juntamente com a implementação de ferramentas que promovam um Clima Organizacional saudável. 2. Caixa: Reconhecendo as dificuldades financeiras enfrentadas por muitas empresas, é fundamental planejar estrategicamente a redução do capital empregado, o alongamento das dívidas e a diminuição das despesas. 3. Disciplina: Enfatizo a necessidade de buscar eficiência por meio de processos bem definidos e indicadores-chave de desempenho (KPIs) robustos, exigindo uma execução exemplar. Neste post sobre turnaround, gostaria de explorar mais a fundo o tema da Cultura Organizacional. Durante um processo de reestruturação, a cultura organizacional e os valores desempenham um papel crucial. Enquanto a cultura estabelece as normas e comportamentos da empresa, os valores guiam as escolhas e ações dos colaboradores. Uma cultura sólida e valores bem estabelecidos fornecem uma base essencial para unir a equipe em torno do objetivo de superar a situação adversa. Além disso, esses valores podem impulsionar a motivação dos funcionários, incentivando-os a enfrentar os desafios com determinação e comprometimento. Mais importante ainda, os valores organizacionais garantem que as decisões tomadas durante o processo de reestruturação estejam alinhadas com os princípios fundamentais da empresa, assegurando sua identidade e sustentabilidade a longo prazo. Em resumo, a cultura e os valores desempenham um papel vital ao fornecer direção, coesão e estabilidade durante um período desafiador de turnaround. #culturaorganizacional #turnaround #valores #proposito #genteegestao #pessoas #lifelonglearning

ESG – Qual o momento de implantar? Vários colegas me fazem esta pergunta e para a frustação de todos e de forma pragmática, respondo “AGORA”. Mas alguns insistem e dizem que não sabem o quanto tempo levam para fazer o diagnóstico, estrutura necessária e quanto irá custar. Continuando a conversa, sugiro visitar o Propósito da Empresa e seus valores, e que respondam de forma clara e sincera. Fazemos as coisas certas? Se a resposta é um contundente SIM, posso afirmar que não precisa de estrutura, tempo adicional ou gastos a maior, apenas ter um processo para organizar o que fazem no dia a dia. Mas o que seria, fazer as coisas certas? Garantir um caráter ilibado, talvez e/ou fazer algumas poucas perguntas e que tem relação direta com os valores comentados acima. 1 – Cumprimos todos os compromissos em termos de encargos sociais e tributários , de forma ética, sem procurar “atalhos” destoantes da legislação vigente? 2 – Possuímos certificação GPTW (Great Place to Work)? Essa uma ferramenta excelente para a medição de clima organizacional da empresa e que na maioria das vezes resolve e dá um bom diagnóstico para evoluirmos como uma empresa socialmente correta. Ela deve ser aplicada em 100% do Grupo econômico e recebemos ela pronta sem trabalho operacional. 3 – Dentro do processo de Governança, temos auditores externos ou internos referendando e orientando as melhores práticas na gestão da organização? 4 – Possuímos processos inovadores para sermos cada vez mais sustentáveis e estar a frente das demandas ambientais do mercado. 5 – Possuímos um processo de gestão da rotina através de indicadores de performance e estamos sempre discutindo as melhorias deles? 6 – Somos reconhecidos pelos clientes como um excelente parceiro de negócios. 7 – Trabalhamos com Fornecedores que possuem os mesmos valores éticos que o nosso? 8 – Buscamos sempre resultados crescentes e contínuos, garantindo a perpetuidade do negócio? 9 – Nos preocupamos com as comunidades no entorno de nosso negócio? Poderíamos avançar em mais alguns questionamentos, mas se respondemos de forma positiva, já estaríamos bem qualificados para empresas no SISTEMA B, uma das medições de mercado para empresa ESG, e como comentei acima, nos ajuda a organizar o todo, provavelmente com alguma lapidação, estaríamos num movimento correto. Enfim, precisamos de pouco para fazer a máquina girar no que é correto todos fazerem para que possamos ter negócios convergindo com as necessidades de um mundo mais sustentável, de respeito a diversidade e eficiência nos negócios. Simples e as vezes óbvio, e vale a pena. #culturaorganizacional #ESG #GPTW #SistemaB #ETICA #governança #sustentabilidade

Estou encerrando neste mês meu ciclo de Executivo na #lavioletera . Que desafio! Tivemos que nos superar ao longo dos últimos quatro anos, por situações adversas, pelos resultados até então e imprevisíveis, tal como a pandemia da Covid 19, onde vimo-nos obrigados a tomar decisões duras e por vezes até corajosas.   Saio feliz e orgulhoso com o nosso desempenho e resultados entregues, além da parceria e credibilidade junto a fornecedores, clientes, instituições financeiras, representantes de vendas e colaboradores em geral, na medida em que fortalecemos uma cultura de sucesso, em comunhão com aquela empreendida pelos sócios nesses 95 anos de existência da empresa. Adicionalmente agregamos posturas e conceitos de pertencimento nessa fase que desfrutei do convívio profissional na empresa.   São muitas as oportunidades de sucesso que se descortinam à frente da La Violetera, cujo caminho confio ter ajudado a pavimentar de forma leal, profissional e dedicada.   Não poderia deixar de agradecer a todo o Grupo de colaboradores da La Violetera pelo altíssimo engajamento, pois sem eles não estaríamos atingido os resultados expressivos, que nos colocaram a empresa no patamar de grandes empresas, com várias conquistas relevantes, desde balanço financeiro sem ressalvas auditadas (#pwc), certificações de boas práticas de fabricação #IFS, gestão de pessoas (#GPTW) e proximidade com os clientes e fornecedores. #ESG entrou forte na nossa pauta e agradeço ao time da #weflow na implantação.   Agradeço sinceramente pela oportunidade e pela confiança depositadas em meu trabalho ao longo desses últimos quatro anos de convivência afetiva e profissional, sendo indispensável explicitar o meu fraterno e eterno: MUITO OBRIGADO!   Agora é pensar nos próximos passos sempre com a intenção de contribuir com a evolução da sociedade e ajudar pela experiência as próximas gerações de pessoas e empresas, a empreenderem e terem sucesso, criando um ambiente de trabalho harmônico, justo e prazeroso. Agradecimento aos diretores Herbert Charles Martin e especialmente ao Ali T. Raad, parceiro desde o primeiro momento, aos queridos @andrea kogitzki e Norberto Depetris Júnior que estiveram no início desta jornada, e as super lideranças da LV Alessandro Santos Iná Openkoski Vanessa Cristina Sueki Andressa Manrique Junior Diogo Pollon Gustavo Burgos Luciano Valerio Pereira Eduardo de Freitas Pereira Letícia Tavares Rocha Elis Cristina Santos Anderson Xavier Monteiro Gustavo Martins Sidney Sitiniki Everton Kleber Peres Rafael Marcilio WAGNER SOARES Ricardo Collodel Danielle Jaqueline BECKER

Na última sexta feira estive no escritório do #GPTW-PR para uma conversa animada e reflexiva com meu amigo Hilgo Gonçalves e equipe, onde trocamos diversas ideias de como podemos podemos sempre colocar as pessoas no centro de tudo com o intuito de aumentar o nível de felicidade, engajamento e acima de tudo pertencimento em prol da empresa, da sociedade e família. Nós como lideres temos que capitanear esta causa e deixar sempre legados para as gerações que irão fazer a diferença no futuro. Para isto, devemos ser transparentes, genuínos na audição das preocupações e coaching mostrando os caminhos. Obrigado a vocês pelo carinho empreendido nesta visita #GPTW #GENTE #engajamento #pertencimento

Na última 5a feira a #lavioletera participou do XI Fórum Nacional da #SA+ Ecossistema de Varejo. Foi um privilégio ao lado do Charles Martin e Sergio Alvim dividir o palco para apresentar: A História da empresa, suas mudanças estrategicas recentes e valores que nortearam seus 95 Anos comemorados este mês. Nosso vasto portifolio, distribuídos em 8 categorias e 280 SKUs, visando ter uma solução completa na #Mercearia Seca e parte do #FLV do Varejo. Case de sucesso para quem trabalha conosco em Frutas Secas. E o nosso lançamento da Linha de Pepinos. Foi uma oportunidade para agradecer a diversos Clientes do #varejo que nos deram oportunidade neste ano para um trabalho técnico e de parceria , com intuito de engrandecer as nossas categorias, gerando valor no Sell Out. Não podia deixar de lado nossos habituais parceiros, alguns muito ativos e participantes da longa história da La Violetera. Nossa #jornadadocliente após profundas mudanças internas está apenas iniciando e acreditamos que ainda teremos muitas coisas legais a dividir. Agradeço também ao Everton Karasinski  ∴ Gilberto Paulin e Anne Pires no usual compromisso de viabilizar este processo de valorizar a indústria e varejo como parceiros no longo prazo.