Publicação de Viviane Groisman

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Diretora de marketing no Grupo Bandeirantes de Comunicação | Marketing Communications | Product Licencing

Essa semana uma frase me tocou: o que te faz especial não é o ‘sim’ que você ouve, mas quantos ‘nãos’ você escuta sem desviar o foco do seu objetivo. Na minha vida profissional já perdi as contas de quantos nãos eu escutei. Todos me abalaram, mas me desafiaram a buscar o sim. Dificil eu aceitar um “Não dá”. Sempre volto com um “Por que não”? E só sossego quando consigo mexer algumas peças do tabuleiro pra viabilizar. Nem sempre dá. Meus pares que o digam: “Lá vem você de novo! Não desiste?”. Ouvi da Oprah Winfrey que legado é o quanto você toca as pessoas. Estou acompanhando a busca por uma vaga de estágio do meu filho e de seus amigos. Um processo de muita frustração e resiliência e o pior, de vácuo. Eles ficam sem resposta.. Nem sim, nem não. Enquanto continuam execrando a geração Z - que quer sim trabalhar e nos ensinar formatos diferentes - há muitas gerações sentadas em cadeira de liderança com preguiça e falta de cuidado com quem está começando. Ou com quem quer se recolocar. Pra ilustrar, uma foto do meu primeiro emprego na área da comunicação (o primeiro mesmo foi de vendedora de loja) . Eu, com 24 anos, em cima de milhares de recortes de jornais, pronta pra falar um sim que mudaria a vida de um leitor com uma casa própria. Como bem disse Fernando Meligeni , “perder nada tem a ver com fracasso. Fracasso é desistir”. #lideranca #geracaoz #rh #resiliencia

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Roberta Florido

Comunicação Corporativa | Comunicação Organizacional | Experiência do Colaborador | Facilitação | Estratégia de Conteúdo

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Nossa, Vivi! Seu post me tocou muito. Lembro direitinho quando entrei no DIA como estagiária. Fui trabalhar no DIA Online, aos 21 anos, e lembro de algumas pessoas de outras gerações questionarem o nosso trabalho ali. Eu fazia parte da segunda geração de profissionais naquela "novidade". Ao mesmo tempo, nunca vou esquecer de dois jornalistas que valorizavam e nos incentivavam muito: Meinha (o querido Giuseppe Amato. Ele sempre fazia questão de me dar "bom dia" quando chegava à sua mesa, e gritava "alô, online!" quando tinha alguma notícia importante pra gente subir no site) e o Bartholomeu Brito, que ia lá no mezanino pra contar as aventuras das suas reportagens. Outra lembrança que tenho bem viva era da minha participação nas reuniões de pauta da Redação. Como era a que chegava mais cedo no Online, fui designada pelo meu chefe na época a participar. Uma grande oportunidade. Eu basicamente era ouvinte, mas ali aprendi muito a conectar ideias, amarrá-las e contar boas histórias. Eu realmente não entendo toda essa questão em cima da geração Z. Precisamos estar abertos, aprender com eles e ensinar, numa troca genuína e produtiva.

Chrys ManoZ .

Marketing Director, Latin America | Building strong connections through real stories

1 m

Viviane Groisman outro dia eu estava numa reunião e o papo girou em torno da “ demandante e sem paciência” geração Z. Eu apenas ri e disse: “Já estivemos na posição de entrantes e revolucionários. E falaram mal de nós. Ser desafiado incomoda”. Depois que comemos a torta de climão, o pessoal começou a refletir mais sobre o assunto: A gente só ouvia não. A gente não podia errar. Trabalhamos até ficar doentes. Trabalhamos doentes. É isso que a gente quer pros nossos filhos? Claro que não. Abrir a mente, ajudar os entrantes com o que aprendemos e escuta-los, não só cria um ambiente mais saudável, como faz todo mundo crescer. Obrigada por compartilhar.

Patricia G. Lima

Professora, Roteirista de Cinema e TV, Assistente de Produção, Fotógrafa still, Estudante de Games, etc.

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Boa tarde. 🙂 Cara Viviane Groisman. Trabalhei no setor Audiovisual. Entendo bem de cultura Geek/Nerd. Também tenho me especializado em Games. Se puder me add no LinkedIn (não posso mandar solicitação porque não tenho o Premium), ficarei agradecida. Bom domingo. Abs. 🙂

Ivani Garcia

Coordenadoria Regional Gestão de Pessoas da SEEDUC RJ

1 m

Viviane Groisman, uma reflexão profunda e perfeita. Também fico em uma situação parecida com o meu filho da geracao Z. Muitas vezes eles precisam apenas de uma oportunidade. Mas também existe uma legislação que coloca essa geração em "caixas rotuladas", para essa atividade precisa ter determinada idade ou determinado nivel de conhecimento "formal", vai lá e testa o conhecimento. Uma oportunidade! Se você puder, abre essa discussões no Grupo Bandeirantes e vamos conversar sobre isso, acredito que muitos se identificam com essa realidade.

Audrei Moron

Head of Strategic Partnerships at OgilvyOne. Follow me to navigate marketing-tech intersection to empower marketers in the AI age.

1 m

Obrigada por compartilhar, Viviane Groisman. Abrir portas e caminhos para a nova geração é uma forma de permitir que eles criem essa resiliência enquanto exercem funções e pertencem ao ecossistema. Deixar candidatos no vácuo ou fechar portas não exercita a resiliência, apenas gera frustração, ansiedade e desesperança. É triste ter uma geração de desesperançosos. A esperança, no sentido da expectativa pelo positivo, é uma ferramenta poderosa que reforça a resiliência. Obrigada mais uma vez por esse post!

Carla Gome COMUNICAÇÃO

Planejamento, Estratégia, Gestão

1 m

Que memória bacana!! E concordo completamente com o post: ser líder começa com respeito, passa por capacidade, e termina com respeito. Sem isso tem chefe, mas não tem líder.

Ramona Farani

Product Owner / Publicitária / Canais Digitais / CX / Martech

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O Dia tb foi meu primeiro emprego. Lembro bem desses sorteios. Incrível trajetória a sua, Vivi! Parabéns!!!

Thompson Soares

Executivo de Contas Sênior

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Continue brilhando! Vc é uma das mulheres mais incríveis que tenho o prazer de conhecer em nosso mercado. Pessoa de gentileza e carisma incríveis inclusive! Que venham muito mais sim na sua trajetória querida. Bjo

Leonardo Lopes dos Santos

Servidor no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro

1 m

Excelente reflexão Viviane Groisman!! O que você trouxe tem conteúdo para preencher um congresso sobre gestão de pessoas tendo dois assuntos que reputo principais: geração Z e a incontroversa incapacidade das áreas de recrutamento e seleção em darem resposta. É preciso mudar e, como você bem colocou, para que haja mudança não é possível se contentar com os nãos que recebemos.

Marcello Pedro

Diretor na Bodyboard Legends

1 m

Seguimos nadando sem nunca se entregar!!! Em breve anunciarei a parceria com uma das maiores emissoras de comunicação do país em meu evento o @saoconradoclassic

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