Publicação de WWF-Brasil

Estudo inédito revela que o Pantanal não teve período de cheia este ano, o que indica que a estiagem de 2024 tende a ser a mais grave dos últimos 5 anos. Os resultados apontam para uma realidade preocupante: o Pantanal está cada vez mais seco, o que o torna mais vulnerável, aumentando as ameaças à sua biodiversidade, aos seus recursos naturais e ao modo de vida da população pantaneira. A situação é grave não apenas para este ano, mas olhando também a longo prazo. A sucessão de anos com poucas cheias e secas extremas poderá mudar permanentemente o ecossistema do Pantanal, com consequências drásticas para a riqueza e a abundância de espécies de fauna e flora, com grandes impactos também na economia local, que depende da navegabilidade dos rios e da diversidade de fauna. Acesse a nota completa no nosso site, acesse: www.wwf.org.br.

#VagasAbertas Se você ama a natureza e as pessoas, e concorda que é urgente revermos hábitos e ações para garantirmos um amanhã mais justo e saudável para todos, a gente precisa conversar! Analista de Conservação Pleno #VagaAfirmativa Estamos à procura de uma Pessoa Analista de Conservação Pleno que fará parte do time de Portfólio de Conservação do WWF-Brasil e será responsável pelo desenvolvimento de soluções criativas, efetivas e coletivas. Neste papel, você realizará o planejamento e execução de projetos de conservação e restauração da vegetação nativa. 📢 Vaga Afirmativa para Pessoas Pretas 📌 Inscrições até 18 de julho 📍 Local: Remoto 📎 Inscrições em: https://lnkd.in/dtHcG_2D Pessoa Estagiária de Conservação - Geoprocessamento Buscamos uma pessoa estudante de Engenharia Florestal, Ambiental, Biologia, Geografia ou afins, que esteja no 4º semestre ou mais, e tenha experiência com software de geoprocessamento ArcGIS Pro (ArcGIS Online desejável). 📌 Inscrições até 15 de julho 📍 Local: Brasília - Híbrido 📎 Inscrições em: https://lnkd.in/dz-abQa4 #VagaAberta #VagasAfirmativas #Estágio #WWFBrasil

Fortalecer a legislação ambiental brasileira é proteger a vida de todos que habitam o nosso país. Por isso, apoiamos iniciativas políticas que defendam a conservação de biomas e os direitos socioambientais – essenciais para a construção de um presente e futuro com dignidade para todos os brasileiros. Afinal, onde tem Brasil, tem WWF. E onde WWF, tem mais Brasil.

Sabemos que nosso futuro depende da mudança de comportamento não só das pessoas, mas principalmente de empresas e líderes mundiais frente às crises climáticas e de perda da biodiversidade. Você pode fazer parte dessa história de mudança. Acesse https://bit.ly/4c91sJb, doe agora, ganhe um kit especial (mochila saco + garrafa) e contribua com a construção de um futuro mais justo, saudável, harmonioso e sustentável para todos! #AgirÉurgente

O que a justiça climática tem a ver com a comunidade LGBTQIAPN+? 🤔 As mudanças climáticas afetam a população do planeta de uma forma desproporcional - para a comunidade LGBTQIAPN+, a emergência do clima exacerba vulnerabilidades já existentes. Jovens da comunidade enfrentam discriminação e podem ser expulsos de suas casas, expostos à eventos climáticos extremos. Mesmo em abrigos, o preconceito é uma realidade, principalmente para pessoas trans. Por isso, a justiça climática é tão importante: ao incluir essas perspectivas em políticas de clima e em tomadas de decisão, é possível causar um impacto positivo na vida de pessoas LGBTQIAPN+ na construção de um planeta equilibrado, mais justo e inclusivo. #JuntosÉpossível 

Junto de outros parceiros da sociobiodiversidade, o WWF-Brasil marcou presença na Naturaltech 2024, a maior feira de produtos orgânicos e naturais da América Latina, promovendo as cadeias produtivas, manutenção e a valorização de práticas locais de povos tradicionais e agricultores familiares, e a geração de renda e conservação dos biomas. Leia o artigo. #Sociobiodiversidade #WWFBrasil

Praticar a #sociobiodiversidade é essencial para garantir a sustentabilidade no presente e no futuro. Afinal, quando o ser humano utiliza os recursos naturais de maneira consciente e responsável, todo mundo ganha.  Essa prática valoriza o conhecimento tradicional dos povos indígenas e comunidades tradicionais, contribuindo para seu fortalecimento. E é por isso que o WWF-Brasil apoia a estruturação de diversas cadeias produtivas da sociobiodiversidade espalhados pelo país.  

Na última quarta-feira (19/06), foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4347/21, de autoria da ex-Deputada Joênia Wapichana (REDE-RR), atual presidenta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI). O projeto institui a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), tornando-a mais estável e duradoura e sendo de extrema importância para a segurança jurídica das demarcações de terras indígenas. Com esta aprovação, a Comissão demonstrou compromisso com os povos indígenas e a proteção das florestas. Este projeto ainda precisa passar por outras comissões na Câmara dos Deputados, mas sua aprovação inicial é um sinal positivo. O WWF-Brasil agradece e parabeniza os envolvidos na aprovação inicial deste projeto e continuará acompanhando e apoiando iniciativas que garantam os direitos e a proteção dos povos indígenas e seus territórios. #JuntosÉpossível Leia a matéria completa no nosso site: https://lnkd.in/djimZmwG

⚠️ Nos primeiros seis meses de 2024, os principais biomas brasileiros bateram recordes em número de queimadas. O Pantanal e o Cerrado têm a maior quantidade de focos de incêndio já registrada no período desde 1988, quando as queimadas começaram a ser monitoradas por satélites pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Já na Amazônia, o número de focos no primeiro semestre de 2024 é o maior dos últimos 20 anos. O Pantanal já teve mais queimadas que em 2020: naquele ano, incêndios descontrolados consumiram um terço da área do bioma e estima-se que tenha matado mais de 17 milhões de animais vertebrados. Os números se tornam ainda mais preocupantes já que a temporada seca ainda está no início - o maior número de incêndios costuma ocorrer entre agosto e outubro, com um pico em setembro. Mas isso não significa que uma catástrofe como a daquele ano seja inevitável: o resultado de 2024 dependerá do engajamento da população, que não deve atear fogo em novas áreas, e da ação do poder público no combate aos focos ativos de queimadas. #AgirÉurgente #JuntosÉpossível Leia a matéria completa no site: https://lnkd.in/dTaTD2GG