Ofertas no mercado de capitais atingem valor recorde entre janeiro e maio

Ofertas no mercado de capitais atingem valor recorde entre janeiro e maio

Nos primeiros cinco meses do ano, as ofertas no mercado de capitais atingiram R$ 268,2 bilhões, um recorde e um aumento de 150,3% em relação ao mesmo período de 2023, segundo a Anbima. Em maio, o volume foi de R$ 73,4 bilhões, um crescimento de 227% comparado ao mesmo mês do ano anterior.

As ofertas de renda fixa somaram R$ 239,6 bilhões, o melhor resultado histórico para o período. As debêntures destacaram-se com R$ 160,6 bilhões, um aumento de 204% em relação a 2023, e em maio, a captação foi de R$ 49,5 bilhões, um recorde.

Nos instrumentos de securitização, os FIDCs lideraram com R$ 27,2 bilhões em emissões, um crescimento de 162,1% em relação a 2023. Os CRIs e CRAs também registraram recordes, com captações de R$ 26,3 bilhões e R$ 17,7 bilhões, respectivamente.

Os FIIs alcançaram R$ 22,7 bilhões em ofertas, um aumento de 288,8%. Na renda variável, não houve emissões em maio, mantendo os follow-ons em R$ 4,9 bilhões em 2024.

Leia Mais

Fonte: Banco de imagens

Como a redução da taxa Selic impacta o setor imobiliário?

A redução da taxa Selic impacta positivamente o setor imobiliário, tornando o financiamento mais acessível e aquecendo o mercado. Grandes construtoras podem obter financiamentos a custos mais baixos e devem renegociar contratos para aproveitar as novas taxas. Para pessoas físicas, a queda da Selic facilita a aquisição de imóveis, reduzindo as parcelas dos financiamentos e permitindo renegociações com condições melhores.

 Além disso, a redução da Selic torna os investimentos no setor imobiliário mais atraentes, oferecendo retornos mais rentáveis. Para aproveitar essas oportunidades, é essencial estar bem-informado sobre o mercado imobiliário local, comparar opções de financiamento e contar com a ajuda de profissionais qualificados para orientar o processo de compra ou venda de imóveis.

 Essas estratégias ajudam a maximizar os benefícios proporcionados pela redução da Selic no setor imobiliário. Leia Mais

Fonte: Banco de imagem

Geração distribuída deve superar 70 GW no Brasil até 2034 

O Plano Decenal de Expansão de Energia 2034 (PDE 2034) prevê que a geração distribuída no Brasil pode atingir 70,5 GW até 2034, beneficiando 8,6 milhões de consumidores. A micro e minigeração distribuída, especialmente a energia solar, se destaca na expansão da matriz elétrica nacional. Foram simulados dois cenários de expansão: um superior com 70,5 GW e um inferior com 47 GW, com um cenário de referência estimando 59 GW, atendendo mais de 7 milhões de unidades consumidoras. 

O segmento residencial liderará em capacidade instalada com mais de 20 GW, seguido pelo comercial com 15 GW. A energia solar será a principal fonte, representando 98,3% da potência, enquanto outras fontes como termelétrica, eólica e hídrica terão menos de 1% cada. A geração distribuída atenderá cerca de 8,5% do consumo cativo nacional, podendo chegar a quase 20% em algumas distribuidoras. O PDE, cobrindo de 2025 a 2034, integra políticas energéticas e ambientais do país, com conclusão prevista para o segundo semestre de 2024. Historicamente, as projeções do PDE subestimaram a capacidade da energia solar fotovoltaica no Brasil. Leia Mais 

Entre para ver ou adicionar um comentário

Outras pessoas também visualizaram

Conferir tópicos